Giovanna P.O.V.
Fomos
até o hotel, mudamos a roupa e quando eram mais ou menos umas oito horas,
Austin levou eu, Bianca e Ashley para a Lapa. Coloquei essa roupa aqui:
A Dayane não quis ir, disse que já foi na Lapa muitas vezes
e está cansada de lá.
Quando chegamos lá, havia
milhares de bares abertos com música ao vivo em quase todos eles. Austin disse
que tinham dois tipos de música tocando, um chamado pagode e outro samba, eu
gostei muito mais do samba, que ele disse que é um tipo específico de samba,
chamado gafieira. Bianca rapidamente achou alguém pra conversar depois que
Ashley chamou Gustavo para vir também. Ainda bem porque eles estavam se
beijando e a Bianca ia ficar de vela. Austin me ensinou a dançar o samba de
gafieira e teve um cara que até perguntou se nós éramos namorados e eu, com muita
vergonha, respondi que ele era o meu professor de história.
- Ah sim. Se não são namorados, então eu posso dançar com a
moça? – Ele tirou o chapéu que usava, numa forma de cumprimento.
- Claro. Por que não? – O cara sabia dançar melhor que o
Austin e eu fiquei pisando no pé dele direto e rindo das palhaçadas que ele
falava. Cara, porque o povo brasileiro é tão simpático? Sério, se você comprar
os caras de New York com os caras do Rio, você vai uma diferença só no rosto, é
uma alegria, um sorriso sem motivo que acaba contagiando você. Lá pelas onze
horas da noite, ficamos conversando com um senhorzinho muito legal, bem velho
já, lá pelos 85 anos e ele contava as histórias do Rio pra gente. De como era
quando ele era criança, das brincadeiras que ele e os amigos dele faziam quando
eram mais novos, sabe essas histórias que os mais velhos adorem contar? Então.
O nome dele era Joacir. Ele até contou da primeira e da única vez que se
apaixonou por uma mulher, que foi esposa dele, mas que infelizmente morreu, a
Dona Esmeralda. Quando ele falava nela, os olhos dele até brilhavam. A noite
estava muito agradável, o clima nem muito frio e nem muito quente como de
manhã, as pessoas dançando calmamente na Lapa ao som de Vanguart.
* * *
- Bianca, porque a água não está saindo?
- Ah, é que faltou água no andar. Você tem que tomar banho
no banheiro de alguém de cima ou do de baixo.
- Como assim?
- É, pede a chave do quarto para o Austin. Ele fica lá
embaixo conversando até tarde com os professores para montar o percurso
turístico do dia seguinte.
- Eu não vou tomar banho no banheiro do Austin.
- Então você vai ficar fedendo e com maquiagem na cara. –
Parei e pensei. Se ele vai ficar lá em baixo, então eu posso tomar banho lá.
Desci as escadas do hotel e expliquei pra ele e ele disse que vai ficar lá em
baixo por algum tempo. Peguei as chaves e fui ao quarto dele tomar banho. Ok, o
meu dia não foi nem um pouco normal. De manhã eu fui à praia com ele, depois
fomos para a Lapa e agora eu estou tomando banho no banheiro dele? E o Justin,
não falei com ele o dia inteiro hoje. O que será que ele ficou fazendo? Acho
que ele não deve ter saído.
- Giovanna! Tá aí ainda? – Austin gritou lá de fora.
- Sim! Tô acabando. – Gritei. Acabei de tomar banho e vesti
a minha roupa e saí secando os cabelos na minha toalha andando em direção a
porta, quando eu já estava no corredor, resolvi agradecer.
- Obrigada. Eu não conseguiria dormir sem tomar banho e
tirar a maquiagem.
- Mas você fica bem sem maquiagem. – Arqueei as sobrancelhas
no sinal de “se liga, você é meu
professor/tutor”. – É. É verdade, tá? Você fica linda com e sem maquiagem,
você é a minha melhor aluna e eu amo conversar com você sempre que você vai à
minha sala, eu gosto quando você está em pé e prende o cabelo e um pedaço da sua
barriga fica aparecendo, eu fico excitado sempre que isso acontece, tá? Eu amo
o seu corpo porque ele me deixa louco só de olhar. Eu adoro a cor dos seus olhos
e a sua bunda me enlouquece. Falei.
- Obrigada. – Sussurrei em seu ouvido.
- É melhor você não fazer isso. – Ele falou olhando dentro
dos meus olhos.
- O que? Isso? – Falei sussurrando em seu ouvido novamente e
dei um suspiro lento.
- Exatamente isso. – Ele segurou a minha mandíbula e eu me
afastei. Olhei para os dois lados do corredor deserto.
- Mas não tem ninguém no corredor. – Falei num tom quase
inaudível. Cara, eu estou dando em cima do meu professor. É, a Ashley estava
certa, eu realmente não ia resistir na hora H. Ele é tão lindo e tão atraente.
Acho que não vai fazer mal nenhum.
- Que?
- Mas não tem ninguém no corredor. – Falei sussurrando ao
seu ouvido com um meio-sorriso no rosto.
- Chega, eu não aguento mais. Desculpa. – Ele me puxou para
ele, colou nossos corpos e me beijou ferozmente. O beijo dele é uma coisa
eletrizante e sem dúvida, é o primeiro cara bem mais velho com quem eu fico. Encostou-me
rápido na porta fechando-a e depois, trancando-a. Ele tirou a minha blusa que eu tinha acabado de colocar e me levou até a cama. Eu pude finalmente tocar aquele abdômen definido depois de tanto tempo. Quando estávamos nus, ele me olhou com os olhos bem abertos. Ele não tirava os olhos dos meus e sua pupila estava dilatada e não sei porquê, mas isso era extremamente excitante. Eu também não conseguia desviar os meus olhos dos dele, que passaram de azuis marinhos incrivelmente lindo para um preto profundo por causa da escuridão e por causa da luxúria e por sabermos que o que estávamos fazendo era absolutamente errado.
Mas era milhões de vezes melhor por que é algo implicitamente proibido pelos padrões éticos de Aluno e Professor.
Ele penetrou em mim bem devagar para que eu pudesse desfrutar daquele momento. Eu percebi que ele já era bem experiente, mas eu não fiquei insegura perto dele. Na verdade, eu estava bem confiante em cada movimento que eu fazia com as mãos e os quadris, ele causava isso em mim.
Mas era milhões de vezes melhor por que é algo implicitamente proibido pelos padrões éticos de Aluno e Professor.
Ele penetrou em mim bem devagar para que eu pudesse desfrutar daquele momento. Eu percebi que ele já era bem experiente, mas eu não fiquei insegura perto dele. Na verdade, eu estava bem confiante em cada movimento que eu fazia com as mãos e os quadris, ele causava isso em mim.
* * *
Peguei o meu celular e mandei uma mensagem para a Bianca às
cinco da manhã avisando para destrancar a porta e ela disse que já estava
destrancada. Levantei-me bem devagar e coloquei a minha roupa.
- Ei. Gata, vai aonde? – Austin me perguntou quando eu
estava colocando a minha blusa. Sentei-me na cama ao lado dele.
- Tenho que voltar para o quarto.
- Ah, fica mais um pouco. – Ah, o doce som de um homem
pedindo pra você ficar mais um pouco.
- Não, dá, tenho que estar lá. A Sr. Stevens vai conferir
para ver se estão todas nos quartos de manhã, você sabe. – Abaixei-me e dei um
beijo nele, quando eu fui me afastar, ele me puxou e eu caí em cima dele. O
cabelo dele estava emaranhado, mas com um aspecto maravilhosamente lindo.
- Só mais um pouco...
- Não dá... – Ele fez biquinho. Passei a mão pelos cabelos
negros dele. Às vezes eu o confundo com um adolescente. Dei um selinho nele e
caminhei até a porta. Andei pelo corredor e abri a porta com cuidado para não
fazer barulho nenhum. Bianca apenas se levantou com um enorme sorriso no rosto.
- Rolou né? – Ela perguntou e eu assenti. Sentei-me na cama
enquanto Bia me acompanhava com os olhos. – E foi bom? – Assenti novamente.
- Maravilhoso. – A única coisa que passava pela minha cabeça
era “Cara, eu dormi com o meu professor
de história”. Mais nada. Tem uma enorme diferença entre dormir com o seu
melhor amigo e o seu professor. Mas uma coisa em semelhança é que as duas
coisas são estranhas.
- Maravilhoso como?
- Maravilhoso com um pouco de tudo. Um pouco selvagem, um
pouco romântico, um pouco fantasioso. Maravilhoso. Ele parecia tão experiente,
tão confiante e sabia o que fazer a cada minuto. Não tinha essa de não saber
onde colocar a mão ou não saber o que dizer, as palavras simplesmente vinham na
mente dele e ele as dizia e sovavam perfeitamente ao meu ouvido. E geralmente
os caras mais velhos falam palavrão, ele não disse nenhum. Ele apenas deixou
acontecer. Ele sabe exatamente o que fazer a cada segundo, como se ele
conseguisse prever o futuro.
- A
gente disse que você não ia resistir. – Revirei os olhos e me deitei para
esperar mais duas horas para acordar e ver o que iríamos fazer no domingo.Aí, danadaaaas! Vocês estava querendo um caso com o Austin, está aí o caso. Gostaram, danadinhas? Eu queria agradecer o comentário de cada uma. De verdade, vocês são umas lindas. Cês não sabem como é bom ler cada comentário de vocês. Estamos na metade de No regrets e eu também quero agradecer a quem tem lido desde o início, quem pegou o bonde andando e quem leu só um capítulo, ok? Vocês que me fazem voltar aqui pra postar. Beijos de chocolate belga, Gi!
Meeuu deus ! Eu quero saber maiiis pow a historia ta mtmt boa.
ResponderExcluirNUSSINHORAAAAAAAAAAAAA!!!! O Q QUE FOI ISSO !!! Táaa'h óótimoooooo pra caramba ....Put's meu!! kkkkkkk's muitooo bom !!!-Lays
ResponderExcluirLOL taaa muitooo bommm msm continuaa!
ResponderExcluircontinuaaa ta ótimoo
ResponderExcluirQuando o justin aparecer e se declarar pra ela? Quero Justiovanna!!! Euhuehuhe
ResponderExcluirAin meu deus eu quero mais casos assim com o Austin KKKKK' continua ta perfeito e gi eu quero mais caso com o Austin viu (:
ResponderExcluircontinua sua linda ta perfeita *---*
ResponderExcluirContinua flor ta lindo
ResponderExcluirBy Bia (: