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domingo, 31 de março de 2013

No regrets - Capítulo dois

                                                                          * * * 

- Finalmente a última prova. Não aguentava mais. – Chris disse, quando saímos da infernal prova de Física.

- Daqui a dois dias é o baile... – Brett murmurou.

- Alguém já te convidou? – Perguntei.

- Não. – Ela disse meio triste.

- Calma, amiga. Tem garoto que sempre deixa pra última hora. E se você não for com nenhum garoto, você vai com a gente.

- Eu vou com a Callie. – Christian, disse.

- E eu com a Nicole. – Justin completou.

- Não importa, eu vou com você. – Eu disse. Eu sou uma fofa, casaria comigo.

- Mas você não tinha dito que o Steve te chamou pra ir? – Chris disse. Era pra ele ter ficado de boca fechada.

- Christian! – Bradei.

- Você nem me contou que ele te chamou. – Brett disse enquanto andávamos pelo corredor a caminho da porta. Fuzilei Christian com os olhos.

- Eu não queria dizer antes que você fosse convidada também. Pra você não ficar triste.

- Que amor, você. – Ela deu um sorriso melancólico.

Abrimos a porta da escola e quando estávamos descendo a escada nos deparamos com um desenho de giz no chão escrito “Prom?” e Ethan, um garoto do primeiro ano alto e moreno parado perto do desenho.

- Brett, acho que é pra você... – Justin disse. Brett apontou para si mesma e Ethan assentiu.

- Claro! – Brett sorriu, desceu as escadas e deu um abraço em Ethan. A sempre que ele passava, Brett falava de como o cabelo dele era perfeito e como a bunda dele era incrivelmente durinha.

* * * 

Depois que Brett e Chris foram pra casa, eu e Justin seguimos para a nossa.

- Então quer dizer que você vai com o Steve para o baile... – Justin disse comendo uma balinha do saco de Razzles que compramos. Essas balinhas deixam a língua azul. Quase sempre quando nós voltamos da escola, compramos essas balas.

- Sim. – Sorri. Não sei nem por que estou tão feliz porque vou com o Steve... Mentira, sei sim, muitas garotas se matariam para ir com ele ao baile. E por que seria o contrário? Ele é lindo, forte, e é do terceiro ano, quem não gostaria de dançar música lenta com ele? – Vou com ele.

- Hm... – Ele chutou uma pedra.

- Tá com ciúmes? – Ri e dei uma cotovelada de leve nele.

- Não é isso. É que eu só estou um pouco preocupado...

- Com o que? – Respondi colocando dois razzles na boca.

- Ouvi dizer que ele é muito galinha... Do tipo que transa com a garota e depois nunca mais fala com ela.

- Ele não é assim. As pessoas dizem isso por que não conhecem ele.

- Tudo bem. Mas tenha cuidado...

- Tá parecendo o meu pai... – Ele riu. – Minha boca tá azul? – Abri a boca e coloquei a língua pra fora.

- Tá azul.

- Só azul ou azul razzle? – Perguntei.

- Azul razzle. E a minha? – Ele abriu a boca

- Azul razzle também. - Respondi.

* * * 

Eu estava no chat com a Brett antes de começar a me arrumar para o baile e ela disse a mesma coisa que o Justin sobre Steve. Que ele transa com as garotas e não liga pra elas depois. Não sei por que eles acham isso. Steve parece tão legal aos meus olhos. Simpático e cavalheiro...

* * * 

- Filha... Está pronta? O Steve está lá embaixo. É melhor descer logo antes que o seu pai o assute.

- Estou terminando mãe. Já estou descendo. – Depois de fazer a maquiagem, coloquei esse vestido que eu tinha comprado com a minha mãe.


- Oi, Steve. – Disse quando desci as escadas. Ele estava maravilhoso, como sempre. O smoking passeio-completo preto e o cabelo castanho claro penteado/bagunçado completavam o visual perfeito do rosto que ele tinha. Os olhos da mesma cor do cabelo estáticos sobre mim sem nem mesmo piscar. (Thalita Moreira, respondi a sua pergunta, gatinha?)

- Você vai assim? – Meu pai e Steve perguntaram juntos e se entreolharam depois.

- Vou. Por quê? – Perguntei colocando a mão na cintura.

- Você está muito linda. Vou ficar com ciúmes de todo mundo te olhando. – Ele sorriu

- Obrigada Steve.

- Juntem aí que eu quero tirar uma foto. – Minha mãe disse pegando o celular. Steve colocou a mão ao redor da minha cintura e minha mãe tirou a foto.

* * * 

- O seu carro é esse? – Perguntei olhando com os olhos arregalados pra a Mazeratti preta parada na frente da minha casa quando finalmente consegui sair dela.

- Não. Esse é alugado. O meu está no concerto.

- Ah, entendi. – Ele abriu a porta do carro para eu entrar. Ai que lindo. Não sei por que Justin o acha um galinha.

* * * 

Quando chegamos ao baile, todos os pares de olhos estavam sobre nós. Garotas do Ensino Médio me olhando e cochichando. Olhares de inveja. Só pode ser. Justin e Nicole vieram nos cumprimentar.

- Você está linda. – Justin me elogiou.

- Olhos na sua, cara. Olhos na sua... – Steve disse num tom despreocupado e descolado. Justin deu um sorrisinho amarelo e sem graça.

* * * 

Já eram onze e quarenta da noite quando começou tocar uma música lenta. Love me tender, do Elvis Presley e Steve me chamou para dançar. Do modo clássico: estendeu a mão e perguntou se eu gostaria de dançar. Suas mãos deslizaram para a minha cintura e as minhas para o seu pescoço. Provavelmente, é um dos momentos mais românticos que eu vou viver na minha vida. Eu sou um pouco exagerada quanto às minhas emoções, então quando eu digo algo como “pelo resto da minha vida” eu quero dizer “pelo resto do ano”, ok?

Quando a música estava quase no final, os lábios de Steve se instalaram nos meus. O beijo dele é doce e tem gosto de menta. Do tipo: não-tem-como-ficar-melhor. Ele tem sido simpático comigo desde a festa da Cristie, até se ofereceu para me passar as respostas da prova de física por mensagem, já que ele é do último ano. E até agora não entendi porque o paranoico do Justin acha que ele é um galinha “que transa com a garota e nunca mais fala com ela”. Até agora, ele não dei nenhum sinal de ser mesmo um pagador.

Steve parou o beijo, segurou a minha mão e me levou para fora da quadra, onde estava o baile.

- Pra onde você está indo? – Perguntei da forma mais inocente que pude.

- Você vai ver... – Ele me disse dando o sorriso Colgate.

Justin P.O.V.


Eu estava dançando com Nicole quando eu vi Steve segurando a mão da Giovanna e a tirando da quadra. Eu sabia. Ele sempre faz isso com as meninas.

E elas sempre cedem.

Não quero que ela cometa o maior erro da vida dela por causa de um idiota como o Steve. Pedi licença pra Nicole e chamei a Brett.

- Ele a levou pra fora...

- Levou?

- Levou... – Assenti. Parece meio idiota, mas segui a Giovanna e o Steve, junto com Brett. Ele estava lá mesmo. No auditório escuro e frio com ela.
                                                                                                                                                                     
Oooooi! Mais um capítulo pra vocês ficarem lendo até eu postar o outro. Comentem aí o que vocês acham que o Justin vai fazer e tal, ou sei lá, comenta "continua, amo sua IB" ou "continua" só pra eu me sentir especial hihihi. Beijos com leite condensado e feliz páscoa. Gi!

THE HEART NEVER LIES

Capítulo 1 - Headache and another things

" Calma Day, respira! Vai, coloca pra fora, você vai se sentir melhor. Não Day! Sua vaca, eram meus sapatos favoritos!" 

Argh. Que dor de cabeça terrível. Ninguém mandou beber tanto ontem á noite.
Merda, estou devendo um par de scarpins para Lari.
Levantei da cama, calçando minhas pantufas e senti tudo rodar. Respirei fundo e fui em direção ao banheiro. Fiz minha higiene matinal e desci.
Meu irmão idiota e minha mãe estavam tomando café.
- Bom dia filha! - disse minha mãe completamente animada.
- Bom dia - disse mal-humorada, abrindo a geladeira e pegando suco.
- Hum...Está de mal-humor? - minha mãe perguntou.
- Claro né mãe? A escola onde ela estuda soube que o Matt traiu ela! - Zayn riu de boca aberta, mostrando todo cereal que havia em sua boca. Nojento! Não aguentei e lhe dei um tapa na nunca e logo escutei ele excalamando " Ai!" e depois massageando o local. Então, ele continuou provocando:
- Dayane, a patricinha popular, ex-cheerleader, chifrada pelo capitão do time de basquete da escola. Clichê isso, não é mesmo?
Ok, agora ele exagerou. Novamente, não aguentei e voei em seu pescoço o apertando. Minha mãe parou de bater a massa de bolo, e me puxou pela cintura.
- Ei, ei! Tá maluca?
- Mãe, ele tá me provocando! - olhei para Zayn e notei a marca dos meus dedos em seu pescoço.
- Pare de provocar sua irmã Zayn. Respeite a dor dela!
- Nossa mãe! Estou sofrendo demais mesmo! - exclamei irônica - Vou para o meu quarto, é melhor - revirei os olhos e subi. Entrei no meu quarto e me joguei na cama, pegando meu iPhone e discando o número da Giovanna.
- Gi? 
- Fala bitch! - ela disse com a voz rouca.
- Ressaca brava? 
- Cacete! Nem fale. Estou morrendo de dor de cabeça. 
- Eu também. Esqueci de tomar o remédio, culpa do maldito do Zayn, não para de me zoar. 
- Por que?
- Por causa do imbecil do Matt. Como ele pôde ter feito isso comigo? Na boa, eu não o amava sabe? Mas eu gostava dele... - me deitei de bruço na cama.
- Você  merece alguém melhor Day. Um dia você irá achar alguém te ame de verdade, que te dê todo o amor e carinho que você merece. 
- Espero amiga...espero...
-Ora, ora, a chifrudinha da escola realmente gostava do namoradinho, aw, que peninha! - não precisava olhar para reconhecer aquela vez extremamente irritante.
- Amiga, depois nos falamos, beijos - desliguei sem ao menos esperar uma resposta.
- O que você quer, Bieber? - me sentei na cama, enquanto ele, sem autorização minha, entrava no quarto e ia em minha direção.
- Só rir um pouco de você.
- Vai á merda garoto! - bufei.
- A Mandy Smith é bem gostosa, você perdeu seu namoradinho pra ela... - ele riu, e abusado, sentou na minha cama, perto de mim.
- Dane-se ela, dane-se o Matt, dane-se você! Agora, levanta da minha cama e saí do meu quarto! - levantei da cama e andei até a porta.
- Ninguém te leva a sério Dayane. Só querem usar você, docinho - permaneci calada de olhos fechados, contando até dez para não matar aquele viado.
- SAI DO MEU QUARTO AGORA! - gritei e ele continuou calmamente sentado na minha cama.
- Chifruda! - Bieber gargalhou e eu não aguentei. Estendi meu braço e peguei na prateleira um porta jóia de porcelana e joguei em sua direção.
- PORRA GAROTA, VOCÊ É DOENTE?- Justin disse colocando a mão na testa, onde o sangue escorria.
Ótimo, agora ele aprende.

sábado, 30 de março de 2013

Apresentação dos personagens

                                                 THE HEART NEVER LIES 


                         
Dayane Malik.15 anos. Irmã de Zayn Malik, um dos caras mais desejados da pequena cidade de Stratford, Canadá. Dayane logo irá acabar o primeiro ano do ensino médio e está louca pelas férias de verão. Extrovertida, companheira, simpática, desejada por muitos meninos e invejada por muitas meninas. Suas melhores amigas são: Larissa, Giovanna e Andressa. Day, como gosta de ser chamada, tem como melhor amigo, Niall Horan. 

Zayn Malik. 20 anos na cara e não faz nada da vida, a não ser jogar video game, ir para festas e pegar mulher. Estilo bad boy, o que faz as garotas se encantarem por ele. Zayn tem como melhor amigo Justin Bieber. Os dois cresceram juntos e são como irmãos. Zayn morre de ciúmes de sua irmã e a trata como se ela ainda tivesse 5 anos de idade e isso acaba á irritando. 

Justin Bieber.19. Cara de santo, mas não engana não. Sua lista de quantas mulheres já pegou, levou pra cama, e magoou é grande. Do tipo que não tá nem ai pra nada e pra ninguém, só quer curtir a vida. Natural do Canadá, o garoto ainda mora com sua mãe, mesmo com vontade de morar sozinho, não quer deixá-la, pois ela mora sozinha, já que seus pais se separaram quando ele ainda era um bebê. Justin nunca se apaixonou, e acha essa coisa de amor idiota, para menininhas.Mas o destino irá o surpreender. 

Larissa Marques.13 anos. A mais nova de todos, e é considerada a pirralha do grupo. Não é atoa que Day adora a provocar a chamando de bebê. Lari, adoro cantar e tocar violão. Seu sonho é ser conhecida no mundo pelo seu talento, que cá entre nós, é muito! Linda, um doce de garota e meiga, vai deixar um dos meninos com os quatro pneus arreados. 

Niall Horan. 19.Irlândes. Conheceu Zayn pela internet, e depois de muitos anos de amizade, resolveu ir morar no Canadá. Lá, ele conheceu Harry e Justin, e criou um laço de amizade muito forte com eles. Niall é um garoto totalmente diferente dos outros.Fofo, doce, carinhoso, adora tratar as garotas bem, e apaixonado por uma garota e vai fazer de tudo para conquistá-la. Niall mora sozinho em um pequeno apartamento há dois quarteirões da casa de Zayn. Day, é sua melhor amiga, são como irmãos. 

Giovanna Moreira.14 anos. Apesar de também ser uma das mais novas, é a mais madura. Sempre que alguém discute está lá para interromper. Protege suas amigas com unhas e dentes e aí do garoto que partir o coração delas. Tem fama de marrentinha e durona, mas no fundo no fundo, é sensível e romântica. 


Harry Sytles. 19. Britânico, se mudou para Stratford com 12 anos e nunca mais saiu de lá. Outro galinha, que adora pegar todas, encher a cara. Ele sempre exagera na bebida, e no final das festas, sempre é carregado pelos seus amigos. Lindo, seus olhos verdes são de tirar o fôlego e seu sorriso com covinhas é encantador. 

Andressa Resende.15 anos. Linda, porém, lerda. Doida, adora ler fics e sonha com um príncipe encantado. Tem um enorme implicância por Harry, mas no fundo, sabe que sente algo por ele, apenas não quer admitir. Sempre atrapalhada e desastrada, mas muito amada por suas amigas. 

                                                      


Hey sexy ladiessss! aqui é a Day, lembram de mim? aff, claro q lembram, sou inesquecível kkkkkk, parei gente, sou uma pessoa muito engraçada. Mas olhem, vou mandar o papo p vocês... cansei de escrever we found love, ta cansativa, nem dá vontade de escrever, e por isso q eu vim aqui avisar a vocês, pq eu sei q tem garotas q querem descobrir meu endereço p me assassinar... mas olha, nao me matem, eu vou começar outra ib, ela já ta escrita os primeiros capítulos, e é só passar p cá! Yuuup!
um beijo e um queijo p vcs

quinta-feira, 28 de março de 2013

No regrets - Capítulo um

Stella P.O.V. 
- Ela é linda, não é, amor? – Perguntei para Theodore, que olhava absorto para Giovanna. 

- Ela é... Muito, muito linda. – Theodore disse, tentando segurar a emoção. Se o conheço bem, não gosta de demonstrar, mas as lágrimas afloraram os seus olhos e ele secou rapidamente pra não cair nela. Tão pequena, mas tão capaz de virar o meu mundo de ponta a cabeça, de me fazer rir só de vê-la dormindo. 

- Depois temos que visitar Pattie e Jeremy. Justin nasceu há cinco dias e já está em casa. – Mencionei os nossos vizinhos. Pattie acabou de ter Justin. Estávamos no shopping, e ela começou a ter contrações com intervalos mínimos e a levamos para o hospital. Eu tive que sair, por que tinha que trabalhar no dia seguinte.
* * * 
- Ele é muito lindo. Que bebê mais lindo que você é! Sabia? – Falei com a épica voz-retardada-de-bebê. Jeremy segurava Giovanna no colo enquanto eu paparicava Justin, que me olhava com olhos esbugalhados e atentos. Pattie e eu ficamos conversando sobre a maternidade com nossos bebês no colo. Jeremy e Theodore estavam vendo o jogo do Pirates e dos Yankees. Eles são loucos por baseball. Nós morávamos num conjunto residencial em Ontário, Canadá. É uma cidade interiorana, pequena e calma.

* * * 

14 anos depois. (Vocês sabem que eu odeio esse tipo de passagem de tempo, mas fazer o que...) 

Giovanna P.O.V.
- Oi tia Pattie. Justin já está pronto? – Perguntei quando Pattie atendeu a porta. 

- Oi querida. Sim, ele está descendo. Entra. – Entrei na casa de Pattie e sentei-me no sofá. Fiquei mexendo na barra do cardigã J. Crew esperando Justin para ir pra escola. Todos os dias íamos pra escola juntos. Quando não íamos sozinhos ainda, Pattie ou a minha mãe nos levavam de carro. Conheço Justin desde que nasci. Ele é uma semana mais velho que eu, e as nossas famílias sempre saem juntas pra jantar ou ir ao shopping. Claro que não tenho só ele de amigo. Brett e Chris também. Mas não tanto quanto Justin. As pessoas, em geral, te preconceito só porque o meu melhor amigo é homem. 
* * * 

Steve passou por mim e deu uma olhada disfarçada, mas nem tanto.
- Uh! Fiquei sabendo que ele está afim de você. – Brett me cutucou na costela. 

- Sério? Ele nem é tuuudo isso. É bonito, mas não tudo isso. – Dei de ombros. 

- Mas ele é do terceiro ano. E sim, ele é bonito. E estamos no nono ano. Um zagueiro do time de futebol do terceiro ano estar afim de você é muito legal. Fiquei sabendo que ele vai a festa da Cristie nesse final de semana. – Brett despejava as palavras sobre mim. 

- Naquela casa legal? Onde foi a festa do Micheal? 

- Ahan. Cristie convidou nós quatro. Você, eu, Justin e Chris. 

- Estarei lá. – O ano estava quase acabando. As férias de verão viriam e logo depois, o Ensino Médio. Estávamos em época de provas, mas que acabariam nessa sexta e depois, só mais uma semana de aula, e no final da última semana, o baile de verão. Sim, na minha escola tem baile sempre que muda a estação. Até agora, ninguém me convidou, mas considerando a minha despreocupação com isso, eu vou com meus amigos e vai ser muito bom.

* * * 
Tomei um banho ultrarrápido porque faltava apenas meia hora para o tio Jeremy nos levar de carro até a festa. Coloquei essa roupa aqui:

-Filha! Desce! O Jeremy já está aqui na porta!

- Tô indo, mãe! – Desci correndo com cuidado pra não cair ou torcer o pé. – Tchau, mãe. – Dei um beijo rápido na bochecha dela 

- Divrita-se. Juízo, hein. – Minha mãe disse quando eu saí. 

- Oi, tio Jeremy. – Disse quando entrei no carro. 

- Oi, querida. – Jeremy pegou Chris e Brett nas suas casas e nos levou até a festa. 

- Oi Cristie. A festa está demais. – Brett disse, apesar de ter trocado poucas palavras com a garota durante o ano. 

- Obrigada. Foi legal terem vindo. – Cristie deu um olhada rápida em volta. – Gi, eu quero te apresentar um amigo meu... Vou só acha-lo. Daqui a pouco eu te encontro. Vão dançar. – Ela me chamou de Gi?
Fomos dançar Where Have You Been, da Rihanna enquanto Cristie foi procurar o “amigo”. Fui até o bar com Justin. 

- Pois não? – O barmen disse. 

- Vai querer o que? – Justin perguntou. 

- Sex on the beach. - Respondi para o barmen. É o nome do drink que é feito de vodka, licor de pêssego, suco de laranja, açúcar e gelo. E tem Cranberry pra enfeitar o fundo do copo.
- Dois – Justin disse. Adoro ver os barmens fazendo drinks. Eles são tão habilidosos, sem deixar as coqueteleiras caírem ou escorregarem.

* * * 
 Não sei se você sabe, mas nessas house partys, as pessoas pintam a cara com tinta neon. E pintei um pouco a minha, teve gente que fez caveira mexicana, mas eu não queria estragar a minha maquiagem.
 Alguém me cutucou e eu virei pra trás. Era Cristie. 

- Esse aqui é o Steve. Ele é lá da escola, do terceiro ano. Não sei se vocês se conhecem, mas essa aqui é a Gi. – Por que diabos essa louca fica me chamando de Gi? – Divirtam-se. – Ela sumiu no meio das pessoas que dançavam como se não houvesse amanhã. 

- Quer beber alguma coisa? – Ele colocou a mão na minha cintura e falou no meu ouvido. Ele é muito lindo e está usando o perfume Acqua de Gio, muito bom. 

- Não, obrigada. – Sorri. Ele pode ser lindo, cheiroso e forte, mas eu nunca aceito bebida nenhuma de ninguém que não seja diretamente do barman. 

Ficamos dançando e conversando. Conversa no pé do orelha, já que a música estava alta. Mas não posso negar que gostei. 

- Vamos lá pra fora. Tô a fim de tomar um ar. – Ele pegou a minha mão e fomos para o fundos da casa onde ficava a piscina e a churrasqueira. – Então... Você é do nono ano, né? 

- É. Quase acabando. Mas quando acabar o verão, vou para o Ensino Médio. 

- Hm. – Ele repondeu. Encostei na parede e ele ficou de frente pra mim. Alguma voz no meu subconsciente me dizia que ele não queria ficar conversando. 

- Você é de qual posição do time da futebol? 

- Zagueiro. – Ele estava com um sorriso estranho na cara, mas não deixava de ser lindo e imponente. Muito lindo, pra falar a verdade. 

- Por que está rindo? – Perguntei. 

- Nada. - Ele mordeu o lábio inferior e continuou sorrindo. Ok, ele é muito lindo. Steve passou a mão no cabelo castanho escuro e depois apoiou a mão na parede onde eu estava encostada 

- Você vai n... – Ele silenciou-me com um beijo. A sensação de lábios mexendo-se em sintonia era vibrante. Ele colou o seu corpo no meu e as nossas pernas ficaram intercaladas. (Sim, ele me encoxou). Depois de alguns minutos de um beijo quente e de tirar o fôlego, borrando quase toda a tinta neon do meu rosto(o que era até um pouco excitante), voltamos para a pista. Incrivelmente, Steve ainda estava cheirando ao perfume Acqua de Gio.
* * * 

- Obrigada, tio Jeremy. – Eu disse quando saí do carro.
- Até mais. – Jeremy direcionou o carro para a garagem. Sim, Justin morava na frente da minha casa.
                                                                                                                                                                      
OIEEEEE!! Esse foi o primeiro capítulo de No regrets, ficou meio confuso, mas logo depois ele vai se acertando. Espero que vocês acompanhem, comentem, pra eu saber que tem alguém lendo, falem o que vocês acham e aquelas paradas todas ok? Como vocês sabem que eu amo escrever, espero que tenha alguém pra ler. Ainda vai ter muita história pela frente. Beijocas caramelizadas pra vocês. Gi!

segunda-feira, 18 de março de 2013

26° capítulo de Over Again - I love you to the moon and back (O ÚLTIMO)

11 meses depois (Ok, vocês sabem que eu odeio essas passagens de tempo, de desculpem) 

- Oi meu bebê... Você acordou, é? Meu neném dormiu bem? – Falei com voz de criança para Lindsay, que acabara de acordar. Ela me olhava com os olhos castanhos escuros iguais o do pai e coçou os olhinhos ainda sonolentos. Pra mim, ela era o bebê mais lindo de todos os tempos. Eram dez da manhã de sábado e Justin estava preparando o café da manhã enquanto eu amamentava Lindsay.
* * * 
Justin queria passear no shopping assim que terminamos de almoçar, então vesti uma roupinha em Lindsay e fomos ao shopping. Não sei por que, mas os paparazzis só aumentaram. Eles ficarem tentando tirar fotos dela me irritou, então resolvemos ir embora depois de dar uma voltinha no shopping.
* * * 
Acordei com Lindsay chorando no quarto dela. Eu ia me levantar, mas Justin me puxou de volta.
- Deixa que eu vou.  - Ele disse, com a voz embargada.
* * * 
Lindsay P.O.V.

- Mãe, vou ao cinema com meus amigos, tá? – Disse pra minha mãe pegando a chave de casa. Eu pegaria as chaves do carro, se eu tivesse passado na prova de direção.
- Tudo bem. Mas volte antes de dez horas, por favor, Lindsay. – Minha mãe disse. Sempre que eu saio, exceto para festas, ela diz isso. Ela é minha mãe, mas só acho que ela é super protetora demais com a filha de 16 anos. Acho que é por causa dos paparazzi, que mesmo depois de anos na mídia, ainda perseguem meu pai ou minha mãe, ou eu para todos os cantos. Nesse momento, meu pai está fazendo um show na Espanha. Não para adolescentes loucas e histéricas, mas para adultos e adultas que, antes, eram adolescentes loucas e histéricas. Tenho que admitir que se meu pai fosse um adolescente que estudasse na minha escola e não fosse meu pai, eu me apaixonaria por ele igual as fãs adolescentes se apaixonaram por ele quando ele era um menininho ainda. Eu estava vendo uns vídeos e meu pai era realmente muito fofo com as fãs e era adorável com quase todos. Assim como minha mãe, ele tem uma aversão à paparazzis, ele já arranjou muitas confusões com eles, inclusive bateu em um deles, xingou outros, mas sempre, eu repito, sempre tratou todas as fãs como mereciam ser tratadas. Eu tenho muito orgulho do meu pai. Ele teve uma infância difícil, minha vó também teve uma infância e uma adolescência ruim e nem por isso desistiu. Ele lutou pelos sonhos dele e conseguiu e... e eu estou parecendo uma louca sorrindo enquanto ando pela rua.

* * * 
- Então... Steve... – Meu pai disse.
- Scott... Senhor. – Scott o interrompeu
- Scott. Você tem quantos anos? 
- Eu tenho 21, senhor.
- E você trabalha ou faz faculdade?
- Os dois. Trabalho para pagar a metade da mensalidade da faculdade. Os meus pais pagam a outra parte, senhor.
- Então... Você estuda o que?
- Artes cênicas... Senhor. – Scott estava nervoso. Meu pai estava deixando ele assim, coitado do meu namorado.
- Então você pretende se manter sendo ator? – E meu pai estava claramente se divertindo com isso.
- Sim. Pretendo viver disso, assim como o senhor vive da música, senhor. – Meu Deus, eu tenho 19 anos e meu pai ainda entrevista meus namorados como se fosse um juiz prestes a dar o veredicto.
* * * 
- Filha, eu só quero que você saiba que você vai sempre ser a minha princesinha, ok? – Meu pai disse pra mim quando estávamos à caminho do altar. Tentei conter as lágrimas, mas não teve como. Abracei o meu pai ali mesmo, no meio do caminho.
- Eu te amo muito, pai. Obrigada por tudo. – Sussurrei ao seu ouvido e percebi que ele também estava chorando. 
* * * 
O apito entorpecedor do eletrocardiograma me deixava tensa. As mãos fracas e esqueléticas do meu pai junto das minhas, minha mãe sentada ao meu lado, as cores tristes do hospital, tudo parecia fora de ordem pra mim. Eu olhava para o meu pai com os olhos fechados, todo ligado em aparelhos. Já era a segunda parada cardiorrespiratória em uma semana. O medo e a angústia me enforcavam. Alguns minutos depois, o apito contínuo do aparelho indicou que uma vida havia chegado ao fim. A única coisa que consegui fazer foi abraçar a minha mãe e chorar e chorar e chorar e chorar. Assim como ela. E amanhã, estará nas capas das revistas e jornais: Essa madrugada, Justin Bieber morreu. As fãs dele que devem ter a mesma idade dele ou até menos, casadas ou não pegarão aquele pedaço de papel com uma data e um lugar dentro daquela caixa junto com aquelas fotos e relembrarão como foram fiéis a ele. As filhas das fãs perguntarão: Diustin Biebe? Quem é, mãe? O dia que a mídia vai conseguir arrancar a última notícia, a última manchete, o último escândalo. E pensar que algumas pessoas dirão "aleluia" pela morte de alguém. O alguém que me ensinou a nunca desistir, a seguir em frente. O alguém que é um referencial pra mim. O alguém que sempre me amou. O meu pai. Por mais que saibamos que um dia as pessoas se vão, nós nunca estamos preparados para perder alguém. Nunca estamos preparados para dizer o “adeus”. Nunca estamos preparados para nos despedirmos de uma pessoa que amamos e que significou tanto para nós.



                                                                                                                                                                          
OIEEEE! Lindas, é isso. Over Again acabou :(  Espero que tenham gostado dessa IB tanto quanto eu amei escrevê-la. Obrigada por lerem, me suportarem e suportarem as minhas passagens de tempo nada sutis. Vocês são uns amores, muito mordíveis. Obrigada por tudo, gatinhas. Cês merecem isso aqui, ó:
Você é especial pra alguém, você é lindo, desejo a você,pra toda sua familia e seus amigos, um feliz 2012 com muito amor, alegria, paz, e muitas asks rs, reblogue e alegre outro

Mas, vocês pensaram que se livrariam de mim assim tão fácil? NÃO! MUAHAHAHA
Mas falando sério agora, vou começar uma nova IB! Aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee. Espero que gostem da próxima, por que eu tenho ideias incríveis para ela, ok? Comentem aqui as coisas que vocês mais gostaram, o que vocês não gostaram, o que acham que podia ter tido, se vocês me amam... Emfim, comentem alguma coisa aqui, só pra não em deixar no vácuo ok? Beijos com sabor de pizza pra vocês. Gi!

sexta-feira, 15 de março de 2013

25° capítulo de Over Again - We'll have a baby


Não que eu não estivesse gostando de escutar You shook me all night long do AC/DC nas alturas dentro do carro. Mas é que quando eu chegar em casa, ou o Justin não vai estar, ou ele vai estar e nenhum dos dois vai pedir desculpa por causa da merd* do nosso orgulho que mal cabe dentro da nossa casa. Às vezes eu só queria resolver tudo isso porque já faz uns três dias e ele só voltou a dormir na nossa cama ontem. Tipo, cada um virado para um canto. Sem beijo de boa noite, sem sexo de reconciliação, sem nada. Apenas a respiração ofegante e suspiros cansados e orgulhosos à espera de alguém que se renda. Parecia que eu estava dormindo com um completo estranho. Eu havia acabado de voltar de uma reunião com a Editora e não estava a fim de discutir e nem resolver nada.
- Martha, Justin já está em casa? – Perguntei deixando a minha bolsa em cima do sofá, tirando os sapatos e carregando-os pro quarto.
- Sim, querida. Quer alguma coisa pra comer?
- Depois eu vejo Martha... Obrigada. – Justin já estava em casa? Estranho. Fui para o quarto. – Justin? – Perguntei quando entrei no quarto.
- Oi. – Justin disse. Ele segurava uma garrafa de Pellegrino e duas taças. Na cama, tinha uma bandeja com um prato de morangos e um spray chantilly do lado. – Uma surpresinha de desculpas. – Ele me entregou as taças, abriu o champagne, encheu as duas taças até a metade e colocou o champagne na bandeja.
- Vamos brindar a que?
- Ao perdão? – Ele respondeu de imediato.
- Tá me pedindo desculpa?
- Sim. – Ele sorriu.
- Eu também quero te pedir desculpa. Eu que comecei a ficar irritada por um motivo tão idiota. Você só estava fazendo o seu trabalho. Eu tinha mais é que ficar quieta. – Ele não disse nada. Apenas deu um beijo na minha testa. Que pra mim, sempre foi muito fofo e pode significar muitas coisas, como “eu te perdoo”, “eu te amo”, “eu vou proteger você” e muitas outras coisas. Depois que tomamos o champagne, fomos comer os morangos e falar as novidades que não falamos nesses três dias. Justin vai para a Europa ficar uma semana lá, Kim, vejam só, está noiva do Mason. Quando eu falei isso, Justin quase engasgou com o chantilly que eu havia colocado na boca dele. Quando achamos que o assunto havia chegado ao fim... Bom, vocês já sabem o que aconteceu, né...
* * *

Eu e Kate tínhamos acabado de deixar Justin no aeroporto e estávamos indo ao shopping. Alguns paparazzis, mas não muitos. Já até estou acostumada a ignorar. Algumas meninas vieram falar conosco e demos alguns autógrafos e tiramos fotos enquanto estávamos tomando cappuccino no Starbucks. Um cara atá agradeceu o nosso manual para mulheres.
- Vocês não tem noção de como eu adorei esse livro. Obrigada por tê-lo feito, acho que salvaram o meu casamento. – Nós rimos e tiramos uma foto com o cara.
- Kate, dei uma folga para a Martha e tá tudo tão silencioso lá em casa, posso dormir na sua?
- Claro.
- Só até ele voltar, fica tudo meio chato.
- Ainda não acredito que a Kim tá noiva do Mason. Eles se odiavam tanto... –Kate falou quando entramos no carro.
- Mas vamos combinar que eles ficam muito bonitinhos juntos.
* * * 
- Oi. Justin. Ai que saudades, amor! – Abracei Justin quando encontrei com ele no aeroporto e ele me ergueu. Paparazzis como sempre, tirando fotos e mais fotos sem se contentarem com uma ou duas.
- Eu estava com saudades. – Ele me deu um selinho sem se desgrudar de mim. Fomos pra casa e jantamos. – Aqui, eu trouxe umas surpresinhas pra você. – Ele tirou duas sacolas da bolsa. Uma que tinha o símbolo da Chanel quase me matou do coração. E uma outra sem símbolo nenhum.
- Brigada, amor! – Dei um beijinho nele e peguei as bolsas. Por causa meu IFC (Instinto Feminista Consumista), eu abri primeiro o da Chanel. Era um sapato per-fei-to da Chanel que tinha acabado de lançar e eu vi numa revista só que não tinha pra comprar aqui ainda. – Ai meu Deus! Você é impossível! Ai que lindo. Obrigada, amor! – Ele riu. Abri a outra e era um globo de neve de 50 cm escrito Je t’aime (Eu te amo, em francês). Balancei o globo parecendo uma criança vendo neva pela primeira vez. Coloquei no criado-mudo ao lado do meu lado da cama e guardei sapato Chanel lindo feat. maravilhoso na minha prateleira de sapatos. Eu também tinha uma surpresa para Justin. Tomei muito cuidado para não dar com a língua nos dentes antes da hora. Chamei Justin e ele sentou-se ao meu lado na cama. – Então, Justin. Lembra quando eu te pedi desculpa, há uma semana? E a gente se ‘reconciliou’? – Ele assentiu, sinalizando para eu continuar. – Posso falar? – Acho que ele já sabia, porque ele ficou estático ao invés de responder. - Você vai ser pai, amor. – Ele abriu a boca pra falar alguma coisa, mas fechou logo em seguida. Um sorriso entortou lhe o canto da boca num sorriso lindo.
- P-pai? – Ele gaguejou.
- É. – Sorri pra ele. Ele deu um suspiro fundo de satisfação.
- Eu vou ser pai... – Ele deitou-se colocando a mão nos olhos. Só depois percebi que ele estava chorando. Deitei-me ao lado dele.
- Não tá feliz?
- Claro que estou. É a emoção. Eu vou ter um filho. Ou uma filha. Não sei. – Alguns segundos de silêncio. – Se for menino. Qual vai ser o nome?
- Eu gosto de Noah.
- Não era o nome do seu ex-namorado? – Justin perguntou olhando para o teto. Acho que nós dois temos alguma fixação por teto. Sempre que estamos deitados olhamos pra cima como se estivéssemos assistindo algo superinteressante.
- É. Mas eu gosto desse nome... E se for menina?
- Se for menina pode ser... Eu não sei... Quero um menino. Mas se for menina... Hilary.
- Nome de put*.
- Você acha?
- Acho... Tracy?
- Nome de caipira... Carrie.
- Vai me lembrar aquele filme de terror Carrie, a estranha... Tiffany?
- É o nome da loja de joias caras... Gosto de Lindsay....
- É. Lindsay é legal... Então, se for menino, Noah. Se for menina, Lindsay.
- Acho que se for menina ela vai sofrer.
- Por que?
- Eu sou o pai. Ela vai começar a namorar com vinte anos de idade.
- Dramático.
- Protetor. – Ele me corrigiu
- E se for um menino e ele... Fumar maconha?
- Conto a história da minha mãe. – Ele respondeu rapidamente.
- Inteligente.
- E se for uma menina. E alguém a chamar pro baile pela primeira vez. O que você vai fazer?
- Sei lá. Acho que vou comprar o vestido com ela.
- Você acabou de dizer que ela só vai namorar com vinte anos. E você vai deixa-la ir ao baile?
- Sim. Seria um momento importante pra ela.
- Awn. Que lindo isso, amor. - E se... – Ficamos algumas horas criando situações sobre o que iríamos fazer se alguma coisa ruim ou boa acontecesse. Os “e se” de vez em quando me assustavam porque eu não
saberia o que fazer se a minha filha ficasse grávida ou se o meu filho fosse pego com drogas. Mas iria saber bem o que fazer quando o meu filho chegasse em casa e dissesse que iria se casar ou se a minha filha me pedisse conselhos. Eu iria entender se meu filho ou minha filha chegasse bêbado ou bêbada em casa, mas não ia gostar. Eu ia adorar passar uma tarde de compras com a minha filha no shopping, como duas amigas. Ir com o meu filho no fliperama, mesmo que ele achasse coisa de velho. Poder dar os presentes que eles queriam no Natal. Ver os primeiros passos, a primeira palavra, a primeira namorada ou namorado, a primeira briga, o primeiro término, a primeira nota baixa, a comemoração por passar na faculdade desejada, a primeira formatura. Mas acima de tudo, a primeira vez que eu olhar aquela coisa pequena e ver que eu vou amar para sempre.
                                                                                                                                                                     
Oi lindas! Então, tá aí mais um. Espero que tenham gostado. Emfim, eu pedi pra vocês escolherem uma fic. Justin famoso ou não. A que ele não é famoso ganhou. Eu acho até melhor porque vai estar mais desenvolvida e vou poder explorar mais os problemas de adolescentes. A história vai começar quando Justin e Giovanna nascem. Eles são vizinhos e as famílias são muito amigas. Vocês vão ter que ler o resto pra saber. Bom, vou começar a escrever no meu computador pra postar logo quando acabar Over Again, que eu acho que não vai demorar muito, para a infelicidade de vocês. Mas emfim, beijocas com recheio de doce de leite pra vocês. Gi!

sexta-feira, 8 de março de 2013

24° capítulo de Over Again - Everything has the first time.

Cheguei em casa completamente exausta depois de 14 horas de voo. Eu já tinha ido na nossa casa, mas agora, haviam caixas e mais caixas que eu pedi para Kim receber dentro da minha casa. Caixas de móveis, caixas de eletrodomésticos, caixas da mudança, de tudo que você possa imaginar. Só temos mais três dias de folga. Nesses dias, no tempo que ficarmos em casa, vamos arrumar o máximo que conseguimos da casa. Apenas colocamos a cama no lugar, para podermos dormir. Era uma king size que Justin insistiu em comprar, mesmo sendo enorme.
* * * 
- Justin, me ajuda a subir essas duas caixas. – Eu disse no dia seguinte. Tínhamos acabado de tomar café da manhã no Starbucks. Café expresso pra ficarmos bem acordados. Kim, Mason e Kate prometeram que vão nos ajudar, mas só virão às cinco da tarde. E quando terminarmos por hoje, vamos comer pizza.

Subimos as caixas com certa dificuldade porque eram pesadas e estavam com livros e mais livros dentro. Primeiro, colocamos as caixas das coisas que ficariam em cada cômodo. Depois, fomos de cômodo em cômodo colocando as coisas das caixas nos seus devidos lugares. Já estávamos no penúltimo quarto e Kim, Mason e Kate já haviam chegado. Kate e Kim estavam me ajudando no escritório e Mason estava ajudando Justin no nosso quarto. Justin não me deixou olhar o meu closet até que estivesse pronto. Ele fez questão de arrumar tudo do jeito dele. Um das paredes do escritório era apenas de prateleiras, quase todas completas, de livros, tanto de autores internacionais, quanto nacionais, contemporâneos e antigos. Vai de Sheakespeare até Nicholas Sparks. Tinha um outro cômodo que reservamos para receber os amigos. Tipo uma sala de estar no segundo andar que tinha um frigobar, uma TV de plasma, um sofá, uma mesa de sinuca e outra de pôquer.

* * * 
Três dias depois, de noite, finalmente terminamos de arrumar a casa toda. Depois de Kim, Kate e Mason, que nos ajudaram a arrumar tudo, nos jogamos no sofá, exaustos, mas contentes com o que fizemos. Contentes por termos começado a nossa vida juntos. Contentes por ter dado tudo certo.
- Ah. Vem ver o seu closet. – Justin pôs-se em pé na minha frente e estendeu a mão chamando-me. Subi para o nosso quarto e Justin colocou as mãos nos puxadores da porta. – Posso abrir?
- Vai logo. Não pode ser tudo is... – Ele interrompeu os meus pensamentos quando abriu a porta. – WHAT? NO WAY! – Imitei a Max de 2 Broke Girl. Aquilo era o paraíso. Era meio que um corredor onde no final, haviam prateleiras paralelas repletas com meus sapatos desde o chão até o teto. Do lado direito, as roupas de baixo, como calças, saias e shorts estavam organizadas em um grande armário em ordem de mais curto para mais comprido, assim como o lado esquerdo com blusas e vestidos. Dos vestidos para as blusas de frio e as blusas de calor. Em baixo dos armários de blusas, tinham acessórios em seis grandes gavetas extensas e finas. As roupas já eram minhas, mas organizadas daquela forma pareciam novas. Em abaixo das roupas de baixo, as mesmas seis gavetas só que com minhas lingeries e meus biquínis. – Justin! Você é louco de fazer isso. Eu juro que não precisava disso tudo! – Eu estava sendo sincera
- Posso desfazer tudo? – Ele perguntou com um sorriso no rosto.
- NÃO! – Ele riu.

* * * 
* * * 

Bom, o tempo passou e já estávamos casados há três anos. Três ótimos e maravilhosos anos. Todo casamento tem seus altos e baixos, porém, quando se está com quem ama, tudo fica um pouco melhor. O impressionante é que Justin conseguiu passar de um astro pop para uma astro adulto, o que é uma transição bem difícil. Nesse meio tempo, Justin já ganhou três Grammys. Dois de melhor álbum e um de melhor cantor masculino. Não preciso nem dizer o quanto fiquei orgulhosa de vê-lo pegar o prêmio. Fiquei muito mal na nossa primeira briga, e hoje nem lembro qual foi o motivo. Nosso primeiro anivesário de casamento foi realmente muito perfeito. Fomos à Paris e Inglaterra.
Eu estava numa reunião de imprensa junto com Kate. Sim, ainda escrevíamos livros juntas. Fomos anunciar o nosso quinto livro, O manual da mulheres. Obviamente, é um livro sobre mulheres. Só que é para homens. Eles sempre reclamam que nós não viemos com um manual, então, nós escrevemos um. É dividido em o que você deve e o que você não dever fazer ou falar para a mulher e explicando o porquê, como regras. A reunião acabou tarde e Justin disse que já estaria em casa quando eu chegasse, apesar de ter uma reunião com Scooter, Usher e outros empresários que querem fechar uma semana de shows com ele na Europa.
- Martha. Onde Justin está? – Martha é a nossa empregada. Ela trabalha conosco desde que casamos e eu percebi que eu não dava pra dar conta de tudo sozinha. Ela era super simpática e sempre compartilha das suas experiências conosco, por sermos realmente bem mais jovens do que ela.
- Ele ainda não chegou. Vai querer comer alguma coisa? – Ela perguntou
- Não. Obrigada, Martha – Tem algum tempo que Justin chega em casa bem tarde e já tínhamos conversado sobre isso antes. Ele nunca foi de chegar no horário, mas eu não aguento mais isso, me tira do sério. Aconteceu a mesma coisa dois três dias atrás.
Eu estava colocando o meu pijama ( Sim, ainda é o épico pijama camisa velha e larga do Guns e calcinha), quando Justin entrou no quarto.
- Oi. – Ele disse.
- Oi – Respondi
- Fechei o negócio. – Não respondi. – Daqui a duas semanas vou para Itália e ficar uma semana rodando a Europa. – Mantive-me calada seguindo do closet para a cama. – Não vai falar nada? – Não respondi novamente. – Vai ficar irritada porque eu cheguei tarde de novo?
- O que você acha? – Respondi.
- Acho que é isso. Só não vejo motivo pra você ficar tão irritada! – Ele já começou a gritar. Ele sempre faz isso. Todas as vezes que digo o que ele faz de errado, começa a gritar como uma criança mimada que não consegue o que quer.
- Pode parar de gritar?!
- Então me explica por que você está irritada! – Tenho quase certeza que Martha está escutando tudo isso
- VOCÊ NUNCA CHEGA EM CASA CEDO! - Explodi
- E POR QUE ISSO É UM PROBLEMA? VOCÊ NÃO É MINHA MÃE!
- SOU SUA ESPOSA! NÃO ESTOU IRRITADA PORQUE NUNCA CHEGA CEDO. QUAL FOI A ÚLTIMA VEZ QUE VOCÊ DISSE QUE ME AMA OU FEZ ALGUMA COISA ROMÂNTICA COMO FAZIA ANTES? – Ele não respondeu. Cheguei ao ponto sensível dele. Sempre que eu faço isso ele não responde. Mas estávamos brigando aos berros e de repente o silêncio toma aquele lugar. A raiva fervilhando e fazendo o nosso sangue correr mais rapidamente. Nossa respiração ofegante e a boca seca de tanto gritar.
Justin foi para a cama e ao invés de deitar, pegou seu travesseiro e caminhou até a porta.
- Acho melhor eu dormir no quarto de hóspedes. – Ele saiu do quarto me deixando sozinha com meus pensamentos. Já brigamos, claro, mas nunca nenhum de nós foi dormir em outro quarto. Isso me deixou triste a ponto de, ao pensar nisso, algumas lágrimas caíram e eu ter que dormir sozinha chorando naquela enorme king size.
                                                                                                                                                                  
Oie! Então, primeiro eu quero agradecer às gatas que comentaram o capítulo anterior. Lucy, sua linda, não, não vou parar a IB na metade, adoro escrever essa IB. E a leitora nova, obrigada por comentar. Lindas de meu coração. Eu estou com mais duas histórias criadas na minha cabeças. Uma está mais avançada, que é a que o Justin não é famoso. A outra é que ele é famoso e está mais atrasada. Eu contei a história pra uma amiga minha e ela achou a que e ele não é famoso melhor. Mas eu quero saber de vocês, qual vocês preferem? Comentem, por favor, preciso saber. Beijos deliciosos com confeito colorido. Gi!

segunda-feira, 4 de março de 2013

23° cpaítulo de Over Again - Cidade maravilhosa, cheia de encanto mil

Lá pelas quatro horas da manhã, finalmente saímos, entramos no carro e fomos para o aeroporto. Eu, como sempre, insistindo pra ele me dizer aonde iríamos.
- Tá... – Ele deu-se por vencido e me entregou a passagem que dizia: Voo 35264, Rio de Janeiro, Brasil. Seis horas e cinco minutos. Assentos nove e dez.
- Brasil?! – Meu sorriso foi enorme. – Ai meu Deus. Você ainda lembra daquela vez quando eu disse que gostaria de conhecer o Brasil?
- Claro. Foi quando eu te pedi em namoro. – Ele sorriu docemente.
- Homens não costumam lembrar a data de quase nada. Você é homem né? – Disse sarcástica indo em direção ao avião.
- Claro que sou. – Ele deu um tapa consideravelmente forte no meu bumbum.
- Ai. – Dei um sorriso sapeca pra ele.

* * * 
Justin P.O.V.
Ela estava dormindo de boca aberta. Depois de tirar algumas fotos, prendi o riso e tentei acordá-la sem levar um soco na cara.
- Ei... Amor... Acorda. Vamos pousar. – Balancei- a de leve. Eram nove horas da manhã aqui no Rio e o sol já estava ofuscando os meus olhos. Como eles aguentam?
- Já? – Ela perguntou esfregando os olhos e olhando pela janela.
- Sim. Bem vida ao Rio de Janeiro. – Foi o que eu disse quando pisei no solo carioca.

* * * 
- Ui. Suíte presidencial. – Giovanna disse, ainda não acostumada depois de dois anos com suítes presidenciais.

- Depois você desfaz as malas e coloca aqui. – Apontei pro armário.

- Vamos fazer o que primeiro? Praia? Shopping? Cristo Redentor? – Ela perguntou rapidamente.

Ela ficou insistindo em irmos primeiro à praia, depois ao Cristo Redentor e ao Bondinho do Pão de Açúcar. Não conseguimos ir no Cristo nem no Bondinho. Eles disseram que, para a segurança das pessoas e nossa, não poderíamos entrar porque ia ficar muita gente em cima. Só podemos ir na praia. O nome é meio estranho. Praia da Macumba, mas a Demi já foi e disse que é linda. E é mesmo. A areia daqui é diferente, faz um barulho legal e é macia. Não posso dizer que não haviam fotógrafos, por que haviam. E muitos, mas não tanto quanto lá. Haviam mais meninas do que fotógrafos. Meninas de biquíni. Meninas brasileiras de biquíni. E eu estou casado. Não. Eu não estou lamentando. Eu juro.
                                                                              
                                                                             * * *
Giovanna P.O.V. 
- Ah. Cama. Tô tão cansado – Justin murmurou e jogou-se na cama king size e colocou as mãos pra trás apoiando a cabeça enquanto eu estava saindo do banheiro. 
- Cansado até pra mim? – Apoiei-me na soleira da porta do banheiro de frente para a cama e sorri. Eu usava uma lingerie preta, sendo que era uma calcinha meio fio-dental e uma blusa-sutiã transparente.
- Obrigado, Deus. – Ele juntou as mãos e olhou pra cima e bateu a mão no colchão depois. Arqueei as sobrancelhas e sorri, um pouco mais maliciosa. Pulei na cama e ele ficou sobre mim, me beijando por alguns poucos segundos antes de colocar as mãos quentes na minha barriga por dentro da minha blusa. Ele subiu a parte transparente da blusa distribuindo beijos pela minha barriga. Logo depois, tirou a minha blusa toda e acariciou os meus seios sem parar de me beijar. Ele tirou a minha calcinha me olhando com os olhos brilhando de luxúria e desejo, quase soltando labaredas de fogo pelos olhos tamanho êxtase e satisfação por saber que estava me dando prazer. Porém, seu sorriso não era malicioso, demonstrava amor e afeto. Delicadeza em cada toque que dava. Seus dedos macios percorriam todo o meu corpo, assim como os meus percorriam o dele, que já estava nu. Ele beijava meu pescoço passando a sua língua por todos os lugares que ele sabe que me deixam louca.
- Vai.. logo... – Disse entre alguns gemidos ao ouvido dele. Pela primeira vez, ele me escutou e penetrou todo o seu membro, o que me fez arcar as costas. Nesse momento, eu me lembrei daquela frase do filme Hitch, o conselheiro amoroso: A vida não é feita de quantas vezes você respirou, mas dos momentos que fizeram você perder o fôlego. E esse, com certeza, foi um deles. O som de gemidos, arfadas e suspiros surdos e irreprimíveis ecoavam pelo quarto e dominavam o ambiente quente e até um pouco estonteante. Minha mão entrelaçada na dele estava sendo erguida até o meu braço esquerdo ficar esticado na cama enquanto eu sussurrava palavras desconexas ao seu ouvido, o que fez ele sorrir por alguns segundos. Ele apoiava um de seus braços na cabeceira da cama, o que fazia a mesma bater contra a parede no mesmo ritmo das estocadas cada vez mais fortes.
Pele contra pele. 

Membro contra membro. 

Lábios contra lábios sem nunca se desgrudarem por mais violentos que sejam os movimentos. 

Êxtase. 

Luxúria. 

Paixão mesclada com amor.

Só ele pra poder colocar tudo isso junto sem se enrolar, mas me enlaçando em cada movimento. Não sei de onde vem tanto poder, mas confesso que amo.

* * * 
O clássico final de sexo de lua de mel. Dois amantes, deitados na cama, cansados no meio da madrugada, com respirações tentando se normalizar depois de suspiros ofegantes durante um bom tempo.
- Justin... Tá acordado ainda? – Perguntei.
- Uhum... – Ele disse, meio atônito ainda.
- Já transamos antes de casar... – Analisei a aliança de ouro que rodeava o meu dedo anelar esquerdo. – Mas confesso que essa foi a primeira vez que eu senti que fizemos... amor. – Fiquei em silêncio tentando descrever o que eu estava pensando. – Não sexo com amor. Mas amor com sexo. É... diferente.
- Eu... Senti a mesma coisa. Achei que seria estranho falar isso, mas foi exatamente o que senti.
- Fico feliz que tenha dito... De verdade.

* * * 
Acordei sentindo os dedos de Justin percorrendo as minhas costas nuas enquanto eu estava deitada de bruços.
- Bom dia... – Eu disse ainda de olhos fechados e com um sorriso idiota no rosto
- Bom dia, princesa. – Abri os olhos e Justin estava sentado na cama. A minha vista era dele sentado numa cama coberta por lençóis brancos e amontoados e a luz do sol que entrava pela janela aberta batia na parte lateral do rosto dele, deixando-o completamente iluminado e eu estava pensando como eu tive a chance de casar com essa cara maravilhoso. Olhei para a minha aliança. - Que foi? – Ele perguntou.
- Nada. Só queria ter certeza de que não foi um sonho... – Clichês à parte.
* * * 
Descemos só na hora de almoçar. Haviam fãs o esperando na porta do hotel. Mas não muitas. Deviam ter apenas uma 120. O que é pouco, comparado quando saímos lá nos Estados Unidos. Acho que as fãs daqui entenderam que estamos em Lua de Mel e privacidade é uma coisa maravilhosa. Coisa que eu não tenho desde que comecei a sair com Justin. Fomos à um restaurante e Justin foi reconhecido, as pessoas pediram autógrafos e tal. Paparazzis estava lá, mas eram mais discretos, tanto que eu até gostei que eles não nos incomodassem. Até acenei quando eles apontaram os flashes para nós.

* * * 
- Vamos! Giovanna, vamos perder o voo.
- Tá... Tô indo! – Apressei-me para fechar tudo dentro da mala. Mania que esse povo tem de ficar me apressando. Que coisa.– Ai, calma. – Disse quando saí do quarto. Do hotel, fomos para o aeroporto. Cercados de fãs, como sempre, os guardas do aeroporto nos protegeram de possíveis acidentes com fãs alucinadas.
- Eu não quero voltar... – Eu disse quando o avião decolou.
- É tão bonito que dá vontade de ficar, né?
- Ahan. Pelo menos, estou trazendo Havaianas personalizadas. – Olhei para os meus pés, com havaianas com o meu nome.
- E eu estou levando seis latas de Guaraná pro Alfredo.
- Isso não é tráfico, certo?
- Não. Eu chamo de importação de produtos nativos não declarados. – Claro.
-Você apenas especificou o tipo de tráfico. Bandido.
- Shiu! A moça tá vindo. – Ele tampou a minha boca, como sempre faz quando quer brincar. Parece até um cachorrinho.
                                                                                                                                                                    
Oi gatitas! Tão gostando? De verdade? Pô. Eu ainda nem pensei num final pra essa hitória. Mas já pensei num começo para a outra. Isso significa que eu ainda vou ficar aqui por um tempo. Lucy Hale, amor de minha vida, quem escreve We Found Love é a Day. Só que ela desanimou de escrever porque quase ninguém comenta, apesar dela escrever muito bem. Quem puder, dá uma forcinha lá e comenta. Eu agradeço, viu lindas? Só não parem de comentar aqui haha. Beijos com açúcar de confeiteiro, Gi!