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segunda-feira, 29 de abril de 2013

No regrets - Capítulo dez (AEEEEEEE)

* * * 
- Aqui... – Entreguei a grana pro cara. Fiquei esperando o troco.

- Pode sair pelo mesmo lugar que entrou.

- E o troco?

- O nome é gorjeta. Bem vida à New York. – Saí do taxi indignada.

- Que ótimo... – Respirei fundo olhando para os portões imponentes na entrada. Alunos e alunas correndo ou andando de um lado para o outro num campus onde eu vou morar. Andei com Justin até um prédio onde dizia que era a recepção.

- Oi... Eu sou aluna nova... Onde é o meu dormitório?

- Qual é o seu nome? – Uma mulher de cabelos brancos que parecia estar trabalhando lá há muito tempo perguntou-me.

- Giovanna. Giovanna Smith. – É. Eu também odeio o meu sobrenome.

- E o seu, mocinho? – Ela perguntou para Justin.

- Justin. Justin Bieber.

- Você, Giovanna, está no Dumbarton... Tem placas espalhadas pelo campus, você vai achar... E você está no... – Ela teclou algumas letras do teclado do computador antigo. – Hampkings... Boa sorte e sejam bem vindos à Waverly. – Começar as aulas na segunda, daqui a dois dias. Novatos, segundo ano do Ensino Médio... Não quero nem pensar no que pode acontecer de ruim comigo nesse campus. Senti alguns olhares sobre nós, mas não liguei muito, sei que isso é normal quando se é novato em algum lugar... Né?

- Por que estão todos te encarando? – Perguntei.

- Me encarando? Estão encarando você. – Resolvi olhar para o lado e tinha um menino que aparentava ser do segundo ano também, então ele piscou pra mim, o que me fez corar. Mal cheguei a escola e já fico vermelha com qualquer garoto que pisca pra mim. Lembrei que a Day estudava aqui e depois que eu achasse o meu quarto, ia procura-la.
* * * 
- Quarto 203... 203... Aqui. – Achei o meu quarto depois de alguns minutos rodando o Dumbarton até achar. – Bati na porta e uma garota da minha altura de cabelos pretos e lisos e incríveis olhos verdes esmeralda me olhou de cima a baixo.

- Você é a garota nova? Giovanna, né? – Ela disse num tom meio arrogante

- Sim... Você vai ser a minha colega de quarto? – Perguntei. Saiu um pouco mais rude do que eu esperava que saísse.

- Não... Estava aqui conversando com a Ashley. Ela vai ser a sua colega de quarto. – A menina de olhos verdes apontou para dentro do quarto e saiu num rompante.

- Oi... – Falei meio tímida.

- E aí? – Ela respondeu. – De onde você é?

- Canadá... Ontário.

- Me chamou de que? – Ela arqueou a sobrancelha perfeitamente feita.

- Não. Ontário é o nome da cidade. É bem pequena, quase ninguém conhece.

- Ah – Ela deu de ombros. – Seu nome é...

- Giovanna. E você é Ashley, certo? – Perguntei.

- Sim. – Ashley era uma loira com mechas pretas no cabelo longo, baixinha e de olhos castanhos claros, porém, mais bonita do que a garota que havia acabado de sair do quarto.

- Quem era aquela que...

- Bianca.

- Ah, sim... Você sabe onde fica o dormitório da Dayane? – Perguntei colocando a minha mala enorme ao lado da minha cama.

- Barreto? A brasileira? – Ela perguntou.

- Sim. – Seu rosto bonito se fechou numa carranca. – Eu disse algo de errado? – Perguntei, com a maior inocência que pude.

- Não sei qual é o dormitório dela. E não disse nada errado. Com licença. – Ela levantou e saiu do quarto deixando a porta aberta e um cheiro de Miss Dior Cherie no ar. Eu tinha dito algo de errado. As caixas que eu mandara uma semana antes estavam apinhadas todas em cima da minha cama.

 Arrumei o máximo que consegui em uma hora e ainda sobraram duas caixas, a com os meus sapatos (era a maior caixa), e a com as minhas maquiagens. Sim, tenho uma caixa de impressora só para maquiagens. Escutei alguém batendo na porta, que eu ainda não havia fechado.

- Posso entrar? – Reconheci a voz e o sotaque extremamente brasileiro das chamadas de vídeo

- DAY! – Virei-me para ela num salto e a abracei. Ela era baixinha e tinha peitos que quase não me deixaram abraça-la.

- Cara, você é mais alta do que eu. – Ela disse.

- Só dez centímetros. – Ri

- Quem é a sua colega de quarto?

- Ashley. – Respondi e Day fez uma careta.

- Que merd*.

- Ela não parece ser cretina.

- Ela não é. Só é muito ciumenta.

- Ciúmes de quem?

- Longa história... São nove e meia, não está com fome?

- Na verdade, estou. Onde fica o refeitório?

- Vem, eu te mostro. – Ela me arrastou para fora do quarto

* * * 
O nome do refeitório era Maxwell Hall, tem esse nome por que foi o nome do cara que criou a primeira receita original da Waverly, o bolo de castanhas e um outro negócio que eu nem sei pronunciar. As eram mesas de carvalho escuro, o cheiro forte de madeira recém-cortada era bom, mas um pouco enjoado. Ainda tinha um pouco de comida, mas resolvi ir direto na sobremesa. Peguei um muffin de mirtilos e sentei. Day contou-me tudo que uma novata precisa saber sobre Ashley. A história é que ela tinha um namorado, Joe, mas ele terminou com ela para ficar com a Day e Ashley não tinha aceitado o fim de relacionamento e achou que eles apenas haviam dado um tempo. Quando ela viu Joe beijando a Day depois do baile de outono, teve um ataque e começou a gritar como louca com Joe e xingou Dayane de tudo quanto foi nome. Algumas pessoas filmaram o vídeo e no dia seguinte, estava no celular dos alunos de toda a escola.

- E ela me odeia desde então.

- Tá, agora ela parece uma cretina. Mas no sentido de ser uma idiota.

- Tanto faz. Está ficando tarde, temos que voltar para o Dumbarton antes de onze horas. A senhora Judes te deu o caderno de regras da Waverly?

- Quem? – Perguntei enquanto caminhávamos em direção à porta do Maxwell.

- Judes. É a velha da recepção... Ela te deu um manual?

- Não...

- Eu pego com ela e te entrego amanhã, tudo bem?

- Ok.

* * * 
- Se precisar de alguma coisa, o meu quarto é o 306 ok? Terceiro andar. – Day disse e seguiu subindo as escadas. Fiquei sabendo que a Bianca já foi expulsa da Waverly por usar drogas dentro do campus e ser encontrada com uma garrafa de vodka na mão, mas depois de um ano voltou, segundo Dayane, como uma alma que morre e volta pra te atormentar. Bianca também não gosta dela porque Dayane se tornou o assunto mais comentado da Waverly depois que colocou os pés na escola apenas por ser brasileira, e ao que parece, ter “tomado” o lugar da Bianca como O Assunto Mais Comentado da Waverly. Bianca é, ou pelo menos era, o tipo de garota que já chega causando em qualquer lugar.



OIEEEEEE! Gatas do meu coração, ta aí mais um pra vocês. Tem alguma pessoa comentando a apagando o comentário, não se se vocês viram, mas se é você, se você for comentar "rogy" e depois apagar, não comente, ok? É meio chato isso. Mas tirando isso, obrigada por vocês comentarem, ok? Espero que tenham gostado. Mil beijos de chocolate. Gi!

THE HEART NEVER LIES

Capitulo 5-3 days for the summer

Então minha cara afundou em algo branco e macio... Sim, era o airbag. Merda, eu bati a merda do carro no poste.
Olhei para o lado, eu vi Dayane ajoelhada com o rosto enfiado no airbag. Eu falei pra colocar a droga do cinto.
- Dayane? - eu a balancei - Dayane! - a balancei de novo- DAYANE!- cutuquei o braço dela - Dayane, se você estiver de palhaçada pode parando porque estou começando a ficar nervoso!
Então, ela levantou a cabeça morrendo de rir e sentou-se no banco.
- Idiota! Quase morro do coração pensando que você tinha morrido.
- Eu percebi o desespero em sua voz- ela disse ainda rindo.
- Muito engraçado! Você se machucou? Eu disse pra colocar o cinto!
- Preocupado comigo Bieber? - Dayane arqueou a sobrancelha.
- Não, mas se tivesse acontecido algo com você, seu irmão e sua mãe iriam me matar!
Ela permaneceu em silêncio.
- Merda! Meu carro! - abri a porta e pulei para fora do carro. Droga! A frente toda estava acabada. A rua estava vazia, ninguém passava por ali. Melhor assim, pelo menos não tinha telespectadores para ficar vendo eu me lamentando pelo carro.
- Vai custar caro o conserto! Culpa sua, Dayane! - olhei para ela que estava dentro do carro e abriu a boca em forma de "O".
Dayane abriu a porta do carro, saiu e veio até mim.
- Culpa minha? Você estava em alta velocidade, bate o carro e a culpa é minha Bieber? Pirou? - ela botou as mãos na cintura como ela sempre fazia quando estava discutindo com alguém. Eu conhecia Dayane mas do que ela mesma, pode apostar.
- Se não tivesse me pedido carona e me provocado eu não teria batido!
- Argh, eu te odeio! - ela virou as costas e foi até o carro, abrindo a porta e pegando sua mochila.
- Vai pra onde sua maluca?!- perguntei/gritei, enquanto ela se afastava.
- Pra casa do Niall, não dá tempo de ir pra escola mais, e se eu for pra casa minha mãe me mata! - então ela virou para mim andando de costas - Ah, boa sorte aí, docinho! - Dayane piscou.
- Filha da mãe! - dei um soco no capo do carro - Ai cacete, doeu!

Dayane P.O.V

- Então, foi isso que aconteceu...- suspirei assim que terminei de contar tudo para Niall.
- Você o deixou lá? Sozinho? - Niall perguntou.
- Ué, deixei- me deitei no sofá, colocando os pés no colo dele.
- Ele deve ter ficado muito puto! - Niall riu. Niall me lembrava um pinto. Não sei porque. Talvez por ser fofinho demais.
Seu celular começou a tocar.
- É Zayn! - ele olhou para mim.
- Não atenda! - me sentei no sofá.
- Se eu não atender ele vai acabar vindo até aqui...
- Que moleque chato! Então atende...
- Fala dude... V-vir aqui? - eu fazia gestos para Niall, e sussurava - A-ah, eu tô na rua cara, depois você vem ok? Falou! - Niall desligou.
- Ufa! - dissemos juntos.
- Não largar do teu pé esse Zayn em? Parece chiclete. - nós rimos.

Bom, passei a tarde na casa de Niall, e quando deu 3:30pm, eu fui para casa.
Mandei mensagem para as meninas dizendo que havia reunião lá em casa ás 6:30pm.
Precisava falar da mansão da tia Evelyn em L.A.

- Dayane, você não está entendendo! Você precisa, conquistar sua mãe para conseguirmos aquela mansão para nós e enchermos ela de gatinhos! - Gi disse segurando minha mandíbula.
- Eu sei amiga! - tirei a mão dela de onde estava - O problema é que nem eu e nem meu irmão estamos conseguindo, porque um sempre atrapalha o outro!
- Temos 3 dias Day, você precisa conseguir! - Lari disse. Ok, eu realmente precisava conquistar minha mãe. Imagina passar 3 meses em L.A em uma mansão somente com minhas amigas sem nenhum adulto por perto?

Zayn P.O.V
- Zayn, não acredito que você tá vacilando seu viadão! - Justin me deu um tapa na cara. Eu estava sentado na cadeira do computador sendo agredido por Justin e Harry, que não se conformavam que eu estava deixando Dayane ganhar.Quer dizer, ela só havia feito o café-da-manhã, mas minha mãe considerou muito isso. Eu tive que contar pra mamãe que a Day havia feito, ela ameaçou a tirar meu carro, então, eu falei , e ela disse que Day havia conseguido um ponto com ela. E eu acabei de contar isso para os garotos.
- Qual foi gente, chega de maltratar ele né? - Niall disse sentado na cama.
- Obrigado Niall, eu amo você meu amor! - me joguei no colo dele.
- Sai cara- ele riu e me jogou na cama.
- Caraca, nós temos que fazer algo que deixe sua mãe completamente satisfeita - Harry disse andando pra lá e pra cá com as mãos no queixo.
- JÁ SEI! - me levantei em um pulo.
- O que?! - os garotos perguntaram em uníssono.
- Harry, minha mãe é doida pelo seu pai, e ele é garanhão, solteiro... Que tal marcar um jantar no melhor restaurante da cidade para eles dois? Ela vai me agradecer pelo resto da vida!

Dayane P.O.V

- JÁ SEI! - eu gritei.
- O que sua maluca? Que susto! - Lari pôs a mão sob o peito esquerdo me olhando com os olhos arregalados.
- Vamos marcar o sábado inteiro no SPA para ela! Minha mãe vai adorar! Ela sempre ver os comerciais na tv e fica dizendo que chegará a vez dela!
- Boa Day! Mas, como vamos pagar isso? Deve ser muito caro! - Gi exclamou.
- Tenho umas economias guardadas, da pensão do papai...
- Eu tenho algum dinheiro em casa também, acho que dá para todos juntarmos o que tiver! Não custa nada né gente? Afinal, é férias em L.A! - Andressa se manifestou.
- Vou ver tudo na internet, e amanhã falo com vocês na escola, ok?


Todos já tinham ido embora, mamãe já dormia a tempo.
Zayn e Justin, que iria dormir aqui infelizmente, estavam no quarto, provavelmente jogando video game.
Eu estava na internet, acabara de reservar horário para mamãe no SPA para sábado.
Não havia dado muita coisa, eu poderia até mesmo pagar sozinha, mas as meninas querem ajudar.
Senti sede, e resolvi ir beber água.
Então, saí do quarto, e andei pelo corredor escuro morrendo de medo e depois desci as escadas com cuidado para não cair, porque sou a pessoa mais desastrada desse mundo.
Cheguei na cozinha e acendi a luz. Abri a geladeira e peguei a jarra d'água, e um copo. Despejei a água no copo e coloquei a jarra de volta na geladeira.
Estava de costas pra porta, encostada na pia, quando sinto uma mão fria na minha cintura descoberta, pois a blusa do meu pijama era curta.
Com o susto, acabei me engasgando.
- Nossa docinho, não precisa ficar tão nervosa assim pelo meu toque... - Justin disse com um meio sorriso, enquanto meus olhos lacrimejavam de tanto tossir.
- Idiota! - eu exclamei dando algumas tossidas ainda.
- Você acha mesmo que você e as pirralhas das suas amigas vão conseguir ficar com a mansão? Estão enganadas docinho... - Justin se encostou no balcão.
Aquele cachorro estava extremamente sexy. Seu cabelo sem gel, estava bagunçado, sua bermuda caida, deixando o nome Calvin Klein aparecer, sem camisa e com aquelas tatuagens que o deixavam extremamente desjavel.
Pena que ele era um insuportável.
Ok, também sei seduzir.
Soltei um risada baixa, e andei até ele, e colei meu corpo no seu. Percebi que Justin estremeceu.
- Olha, docinho... Só pra deixar bem claro, que quem vai passar as férias aqui Stratford, é você e os meninos. E eu e minhas garotas, vamos para L.A. - ele olhava nos meus olhos. Justin estava com a respiração acelerada. Olha, eu estava o deixando nervoso.
Após ter dito isso, me afastei dele e sai rebolando da cozinha, deixando Justin lá, imóvel.



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Oi lindassss! Tudo bem com vcs? Estão gostando da ib? Espero que sim!
Leitoras novas, sejam bem vindas! Voltem sempre! Leitoras velhinhas,rs, continuem sempre comigo!
Leitoras fantasmas, me dêem um oizinho.
Leu? Deixe um comentário e deixe a autora feliz =)
beeeeeijos, amo vocês!
day barreto

sexta-feira, 26 de abril de 2013

No regrets - Capítulo nove


                                                                      * * * 

- Amiga, eu vou sentir tanta falta de você. – Era o nosso último dia de aula e não tinha como ficar mais dramático. Brett estava chorando enquanto em abraçava.

- Eu também vou sentir a sua falta, hippie.

- Então por que não está chorando? – Ela perguntou e se afastou

- Por que eu já chorei a noite inteira. – Meu lábio inferior começou a tremer e eu já estava chorando em segundos. – Tá vendo, sua vaca? Tô chorando. – Ela me abraçou. Realmente não tinha como ficar pior.

- Eu também quero falar com ela. Com licença. – Beatrice chegou toda espalhafatosa como sempre, tilintando seus saltos Manolo a meu caminho. Afastei-me de Brett e Beatrice me abraçou e se afastou. – Pra você não se esquecer de mim. – Ela me entregou um batom MAC que e reconheci logo.

- Mas esse é o seu preferido.

- Fica melhor em você. Depois eu compro outro. – Ela sorriu. – Cadê o Chris com o presente?

- Tá vindo lá. – Brett apontou pelo corredor aonde vinha um Chris desastrado esparrando em todo mundo.

- Aqui. Um pra você e um para o Justin. – Ele nos entregou um porta-retratos todo embrulhado em jornal que tinha uma foto de nós cinco no Ano Novo.

- Sua irmã de cinco anos que embrulhou, Chris? – Justin provocou e em seguida deu um abraço nele.

- Obrigada Chris. – Dei um beijo na bochecha dele

- Ainda bem que eu fiquei com você antes de você ir embora. Por que na boa, você é muito gata. – Chris falou. Baguncei o cabelo dele com a mão.

- Cara, eu amo muito vocês, tá? Não se esqueçam disso. Nunca. – Disse pra eles

- Sério, se vocês esquecerem-se da gente, vamos fazer vocês lembrarem-se da pior forma ok? – Justin os ameaçou.

- Justin, se você dormir com alguma gostosa lá, me passa o número dela. – Chris disse e nós rimos.

- Nem pensar, cara, nem pensar... – Justin respondeu.

* * * 

- Então esse é o nosso último saco de Razzle?

- O último aqui... Azul Razzle? – Ele perguntou com a língua pra fora. Eu afirmei com a cabeça.

- Azul Razzle? – Repeti e ele assentiu.

* * * 

- Tudo bem, mãe. Eu não vou sentir frio.

- Tchau filha. A gente se vê em breve. – Meu pai disse. Quando finalmente consegui me desgrudar da minha mãe e Justin da dele, embarcamos no avião rumo à NYC. A cidade de pedra, a cidade onde seus sonhos se tornam realidade, a cidade que nunca dorme e todo aquele patriotismo americano que vocês já conhecem.

Justin P.O.V.

* * * 

Ela estava dormindo e apoiou a sua cabeça em meu ombro. Não sei o que foi aquilo, mas eu senti uma corrente de eletricidade percorrendo o meu corpo. Eu preciso parar de fazer essas descrições por que elas soam meio gay.

- Vocês vão querer alguma coisa pra comer? - A aeromoça perguntou num tom audível.

- Shiu; Ela tá dormindo. – Senti Giovanna levantando do meu ombro

- Já... – Ela bocejou. – Acordei... Falta quanto tempo pra chegar? – A aeromoça olhou no relógio Rolex. Todo mundo aqui é chique?

- Falta uma hora e dezesseis minutos.

- Obrigada. – Giovanna respondeu. – O que nós vamos fazer em uma hora e dezesseis minutos? Estou entediada.

- Pedra, papel, tesoura? – Perguntei e ela me olhou com cara de você-só-pode-estar-zoando-né? – Não? Não? Não. Tá.

- Tá com o notebook na mochila? – Ela perguntou

- Sim... – Peguei o notebook na mochila que estava no banco do lado e liguei. Ela chamou a aeromoça a perguntou se o Wi-Fi tinha senha. Não tinha.

- Vê se tem alguém legal online.

- Tem o Chris e a Beatrice.

- Liga na sala de bate-papo com os dois... E coloca o fone primeiro. – Fiz o que ela disse. - Oi Chris. Oi B.

Giovanna P.O.V.

- Oiiiii!! – Beatrice gritou.

- Não grita, cara, estamos de fone. – Justin resmungou

- Ah, desculpa

- Fala, seu gay. – Chris disse.

- Já chegaram? – Beatrice perguntou. Dava pra ver o quarto maravilhoso dela. Tinha símbolos de marcas de moda por todo quarto, especialmente no armário aberto atrás dela. Manolo, Chanel, Gucci, Dior. Irritante, às vezes.

- Parece que a gente chegou, animal? – Perguntei

- Ah é... – Be sendo sempre retardada.

- Vocês já viram como são os quartos de lá? – Chris perguntou.

- Não... Nem me lembrei disso. – Respondi. – Abre o site da escola, Justin. – Ele abriu o site e clicou em “Alojamentos”. Os quartos eram bem simples, duas camas, dois armários, uma cômoda de quatro gavetas duas mesas, porém, aconchegante.

- É. Não é muito ruim. – Sibilei. Ficamos conversando até uma voz vinda das caixas de som falaram para desligarmos todos os aparelhos eletrônicos, porque pousaríamos.

* * * 

- Bem vindos à New York. – Uma moça que aparentava ter meia idade falou. – Posso ver os seus passaportes?

- Claro. – Peguei os dois passaportes que coloquei na minha mochila, com medo do Justin perder o dele e entreguei. – Aqui. – Ela carimbou os nossos passaportes e nós fomos para fora do aeroporto com uma mala enorme cada um para tentar pegar um táxi, o que em New York, o que parece ser impossível às seis e trinta da tarde. Estava um frio terrível, a neve fazendo meus pés de botas afundarem. Conseguimos pegar um taxi com um motorista mal-humorado.

- Sabe onde fica a Waverly Academy? Rhinecliff

- Sei... Tem que pagar a mais pelas malas, ok?
- Ah sim... – Disse. Todo mundo é assim em New York? Mal-humorado e solitário? 

OIIIEE! Meninas do meu coração, obrigada por lerem e comentarem, de verdade. Não sei se vocês sabem, mas eu amo escrever e quando vocês comentam que estão gostando eu quase morro do coração. Momento dramático aqui comigo: Uma das coisas a qual eu estou em dúvida é o que eu vou fazer quando crescer e tem um tempo que eu estou pensando em incluir jornalismo nessa minha lista onde tem atriz e arquiteta. Então sempre que vocês comentam que estão gostando é importante demais, ok? #prontofalei Mas é isso aí, comentem e se puderem, mandem para as suas amigas beliebers a IB ok? Obrigada mesmo. Beijocas com açúcar cristalizado. Gi!

segunda-feira, 22 de abril de 2013

No regrets - Capítulo oito

- Da próxima vez, leve a chave de casa. – Minha mãe disse ainda rindo da minha cara por ter ficado trancada do lado de fora de casa na noite anterior.

- HÁ, HÁ. – Ri sarcasticamente. – Mas como eu tenho um amigo muito legal. Dormi na casa dele.

- Usaram camisinha? – Minha mãe me olhou séria

- Meu AMIGO muito legal! Tá, mãe! – Bradei e ele continuou rindo da minha pessoa. Desagradável.

* * * 

Estou com quatro ingressos para o jogo dos Maple Leafs amanhã. Eu você, Theodore e meu pai?
Dizia a mensagem que Justin me mandou há alguns minutos.

- Pai. O Justin tem quatro ingressos para o jogo do Maple Leafs amanhã. Eu, você, tio Jeremy e Justin, quer ir?

- Claro. Que horas?

- Acho que é às seis.

- Da tarde? – Já sei de onde eu puxei tanta idiotice.

- Claro né, pai? Quem vai à jogo de baseball às seis da manhã? – Ele parou por dois segundos com a cara de “é mesmo”.

- Tudo bem. Avisa à sua mãe.

- Mãe! – Fui gritando “mãe” da sala até a cozinha. Ela odeia que eu faça isso.

- Que foi, menina? Eu hein, parece maluca. – Ele resmungou mexendo na panela. – Diga, criatura. Vem gritando da sala até aqui e não fala nada.

- Ah sim.... É... Pô esqueci. Ah é. Meu pai pediu pra avisar que amanhã eu e ele vamos ao jogo do Maple Leafs, tá?

- Tudo bem.

* * * 

- Giovanna, é apenas um jogo. Não é o American Next Stop Model.

- Tá... Tô descendo. E é America’s Next TOP Model! – Corrigio o meu pai que estava saindo do quarto

- Meninas... – Ele bufou e saiu do quarto. Coloquei essa roupa apesar de ser uma ironia ir ao um jogo do Canada Maple Leafs com o boné dos Lakers, nada haver.





- JOGA PRO TIM! – Meu pai gritou com o saco de pipocas na mão deixando cair algumas.

- NÃO! – Jeremy – PRA ESQUERDA. – Jeremy colocou as mãos na cabeça. – PRA OUTRA ESQUERDA! – Ele gritou e eu ri. Eles pareciam dois malucos gritando para os jogadores, como se eles fossem escutar.

- Será que vamos poder sair da Waverly pra poder ir pra outro lugar? – Perguntei para Justin.

- Não sei... VAI TIM! – Ele gritou. Tim é o principal atacante do Canada Maple Leafs. Nem gosto tanto assim de hóquei como esses três, só vim pra cá por que... Sei lá. Último momento pai e filha e tal. Achei necessário. Mas sei lá, acho desnecessário essa coisa toda de “Ai meu Deus, ela vai se mudar”. Tipo, gente, eu não vou morrer, apenas me mudar.

* * * 

- Entra... – Falei quando minha mãe bateu na porta. Eu estava arrumando as minhas coisas para enviar para a Waverly. Ainda não acredito que vou pra lá

- Filha, a gente pode conversar?

- Claro... Só que eu tenho que enviar isso, então vai falando enquanto eu arrumo... – Respondi

- Eu não sei se você sabe, mas esses colégios internos são meio... podres.

- Ahan... – Assenti sem prestar muita atenção.

- Isso quer dizer que os garotos e as garotas faz...

- Mãe. Amor da minha vida. E sei bem o que rola lá dentro. E agora é a hora de você me soltar e acreditar que o que você me ensinou vai valer de alguma coisa. – Isso saiu da boca da filha que dormiu fora de casa por que estava bêbada? – Já comprou a passagem?

- Já... – Eu vi que os olhos da minha mãe estavam se enchendo d’água, e logo estavam derramando lágrimas. –

- Mãe... Não chora, vai. Eu vou vir pra cá todos os feriados. – Sentei-me ao lado dela.

- Mas não vai ser a mesma coisa.

- Eu sei. Pra mim também não, mas você mesma disse que é para o meu futuro, né? Que a Waverly é uma boa escola e que vai me preparar para uma faculdade boa. – Lembrei do que a Day disse sobre sexo e maconha. Minha mãe me abraçou. Sua respiração era profunda e pausada.

- Tudo bem, filha. Vou descer. Quando terminar, me avisa que eu vou levo você no correio para enviar isso, ok? – Ela secou algumas lágrimas e parou na porta do meu quarto, olhando pra mim. – Te amo, viu?

 - Te amo, também. – Respondi e ela sorriu. Tá. Eu posso parecer bem madura e tal, mas sempre que eu tenho um problema, é no colo dela que eu fico mais tranquila. Quando eu começo a chorar, é ela que me tranquiliza. Não sei se um dia eu vou ser uma mãe tão boa quanto ela é pra mim agora. Também não sei se um dia vou entender o significado de ser mãe. Não é uma coisa tão simples, não é apenas ter o filho. Mas também não é tão complexo quanto construir uma bomba atômica. Elas simplesmente são. E são perfeitas no que fazem. Quando digo perfeitas, não digo no fato de nunca errarem, porque ninguém é assim. Digo no sentido de serem perfeitas no sentido de saberem exatamente do que nós estamos precisando, mesmo que não concordemos, elas sempre estão certas, mesmo que não integralmente. 



Oi gatinhas! Tudo bem com vocês? Espero que sim. Esse ficou de um tamanho bom? Acho que ficou. Se vocês gostaram, comentem aqui em baixo e se não gostaram, comentem mesmo assim que gostaram , pode mentir, tudo bem... Obrigada as leitoras que comentam, bem vindas, leitoras novas, leitoras fantasmas, eu amo vocês também. Pode comentar, eu não mordo. Beijos com doce de leite pra vocês. Gi!

THE HEART NEVER LIES

Capitulo 4- One day no good

- Sai Zayn, eu acordei mais cedo pra fazer a droga do café pra levar pra mamãe na cama, então, me devolve a bandeja!
- E daí? Você faz, eu levo os créditos! - ele riu. Ai idiota.
- Zayn, me dá! - eu exclamei. Ele apenas sorriu, virou as costas e saiu da cozinha.
Que boi!
- Volta aqui idiota! - sai correndo, subi as escadas e vi Zayn chegando na porta do quarto da mamãe.
- Mãe linda, posso entrar? Trouxe um maravilhoso café-da-manhã pra senhora!
- Filho da puta! - eu gritei do corredor.
Minha mãe disse algo dando permissão para Zayn entrar, então, o viado entrou.
Sai correndo e entrei dentro do quarto. Minha mãe estava sentada na cama, sorrindo para Zayn. Sério que ela acha que ele fez?
- Mãe, fui eu que fiz! Ele roubou a bandeja de mim!
- Cala a boca garota, para de mentir!
- Eu tô mentindo? - eu ri - Eu fiz a droga do café pra poder trazer pra mamãe e enquanto eu procurava a geléia você pegou a bandeja! - eu tentei puxar bandeja mas a Zayn a segurava com muita força.
- Isso tudo é mentira mãe! - Zayn puxou a bandeja de volta, então eu puxei novamente enquanto gritávamos um com o outro e minha mãe apenas assistia de camarote.
- Para de puxar idiota! - dissemos juntos. Então, eu que sou linda e maravilhosa, sabia muito bem o que iria acontecer se eu largasse, e foi isso que eu fiz.
Vi suco de laranja voando para um lado, mamão para outro,torrada na cara da mamãe e também vi Zayn cair em cima do criado mudo.
- FILHA DA MÃE! - Zayn gritou enquanto eu morria de rir - CORRE SUA PIRRALHA!
Droga, droga, me ferrei, ele vai acabar comigo.
Corri em direção ao meu quarto, sendo seguida por Zayn, berrando que iria me matar.
Entrei no meu quarto, e bati a porta na cara dele.
- MEU NARIZ SUA IMBECIL! - comecei a rir e tranquei a porta.
Olhei para o relógio em meu pulso, merda, 7:30, vou chegar atrasada na escola.
Peguei um short jeans de cintura alta que estava jogado na escrivaninha e uma cropped com estampa de flor que estava jogada na cadeira. Vesti rapidamente, e entrei no banheiro. Abri minha gaveta de maquiagem, peguei rímel e blush apenas. Esborrifei 212 sexy by Carolina Herrera, na nuca e um pouco nos pulsos. Sai do banheiro, peguei minha Jansport preta e meu iPhone.
Se eu sair, Zayn me mata, então... Vou sair pela varanda! Já sou expert nisso mesmo.Ainda bem que tem uma escadinha de ferro ao lado, então é mole.
Procurei meu long pelo quarto, porém, não achei em lugar algum. Merda, deixei ele na sala ontem quando cheguei da escola. Vou chegar atrasada. Mas dane-se, melhor do que ficar em casa esperando Zayn me matar.
Fui até a varanda e sentei no parepeito, colocando a perna direita na escada.
Minha mãe não conhece a própria filha, porque pra colocar meu quarto ao lado de uma escadinha né...
Desci tranquilamente, cantarolando Yellow Submarine dos The Bealtes. Sim, eu gostava deles. Pra falar a verdade eu sou apaixonada por eles.
Quando cheguei lá em baixo, olhei bem em volta para ver se Zayn não estava por perto. Sai correndo até o portão dando graças a Deus ter conseguido sair sem que ele me visse.
Olhei no relógio:
- Puta que pariu, 7:55! - sai correndo quem nem louca.
Enquanto corria e segurava meus seios que não paravam de balançar, algum idiota buzinava ao meu lado.
- Ei docinho! - olhei para o motorista, voltei a olhar para frente, porém, olhei novamente e era o Bieber. Bom, eu estava atrasada, estava soando e cansada, o que me resta é pedir carona pra ele. Fazer o que, quem não tem cão caça com gato.
Justin percebeu que eu parei de correr e parou o carro.
- Justin, me dá uma carona, por favor, eu estou super atrasada pra escola - eu disse me apoiando ofegante na janela do carona que estava aberta. Justin riu.
- Por que eu daria? - ele disse com um sorriso torto.
- Justin, é a primeira e a única coisa que eu te peço na vida! - eu disse com os dentes trincados.
- Tá garota, entra ai! - abri a porta e pulei para dentro do carro - Coloca o cinto.
- Me obrigue, docinho - sorri, devolvendo o apelido meloso que ele adorava me chamar para me irritar.
- Insuportável - ele murmurou.
- Justin, sem xingamentos agora, estou atrasada! - apontei para o relógio no meu pulso. Justin apenas revirou os olhos e acelerou.

Justin P.O.V

Ela me irritava. Me irritava de um jeito que nenhuma outra pessoa nesse mundo me irritava. Ela era chata. Insuportável. Marrenta. Só estou dando carona pra ela, porque ela é irmã do meu melhor amigo, estou fazendo isso por ele, e não por ela.
Parei no semáforo vermelho, e olhei para ela que digitava rapidamente algo no iPhone. Ela segurava a merda do celular bem frente a frente ao seu peito, então, não pude deixar de notar que aquela porra de pirralha tinha aquilo tudo. Desci o olhar para suas coxas descobertas. Que coxas. Caralho, o que estou pensando? Eu a odeio, odeio.
Como deixam alguém entrar na escola com essa roupa?
Os carros começaram a buzinar atrás de mim. Droga, a quanto tempo o sinal tinha aberto e eu estava olhando pra essa pirralha?
- A porra do sinal! - ela berrou.
- Eu sei cacete!
- Então vai! - acelerei o carro, o ponteiro que marcava a velocidade ia aumentando, então percebi que Dayane estava assustada. Eu queria rir. E muito. Ela sempre foi a corajosa, que enfrentava tudo, durona.
- Justin, vai devagar! - ela disse com a voz trêmula.
- Tá com medo docinho? - perguntei rindo.
- JUSTIN OLHA O...

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Oi oi oi, sdds Avenida Brasil, KKK
E ae lindaaas, tudo bem?
Ta ai mas um cap de THNL
Bem vindasss leitoras novas, leitoras velhinhas, voltem sempreee.
E fantasmas, apareçam viuu?
Leu? Gostou? Deixe um comentário e faça a autora feliz.
Beijossss
day barreto

sexta-feira, 19 de abril de 2013

No regrets - Capítulo sete

- Tá mãe, eu não vou beber demais.

- Tudo bem. Então pode ir. – Ele me deu um beijo na testa. – Então, divirta-se. Feliz ano novo, querida.

- Feliz ano novo, mãe. Te amo. – Abracei o meu pai. – Feliz ano novo, pai. Te amo.

E foi assim que eu vi meus pais pela última vez.
Brincadeira.
* * *


- Vamos. Vão fazer a contagem no telão lá dentro! – Justin me puxou de fora da casa para dentro.

- 9, 8, 7, 6, 5, 4, 3... – Justin, Brett, Chris e eu demos as mãos – 2, 1.

- FELIZ ANO NOVO! – As pessoas de dentro da casa gritaram. Pra mim, não sei por que, a virada de ano representa tanta coisa. Início de um novo ano, início de uma nova etapa, novas escolhas, novos erros, novas conquistas, novas tentativas, esperanças renovadas, sonhos pra realizar. No meu caso e do Justin, quando acabarem as férias de inverno, uma escola nova, totalmente diferente do que conhecemos. Tá, eu estou sendo muito melodramática. Mas é isso aí.

Depois da virada, a única coisa que eu virei eram copos e mais copos de bebida. Prometi que não ia ficar bêbada, mas a batida que aquele barman fazia era incrível. Tinha de tudo. Vodka, ice, tequila, matríni, champagne, cerveja. No final da festa eu nem identifiquei o gosto, era tudo álcool mesmo. Justin me levou em casa. Quando cheguei a porta de casa, estava trancada, para a minha infelicidade.

- Trancaram a porta. Esqueceram-se de mim. – Falei me apoiando na maçaneta. Eu não estava completamente bêbada. Só um pouco tonta e com uma dor de cabeça da porr*, mas não estava caindo. Se a Brett não tivesse arrancado o copo que estava na minha mão logo quando eu peguei, estaria caindo no chão.

- Quer dormir lá em casa?

- Não tenho mais pra onde ir mesmo... Ai minha cabeça. – Tirei o salto e andei até a calçada e me sentei.

- Quer ajuda pra levantar? – Justin perguntou.

- Não. Vira pra lá por que eu vou vom... – Virei minha cabeça para o lado e vomitei. Quando acabei, Justin me ajudou a levantar e me levou até a sua casa, com cuidado pra não acordar os pais dele com nenhum barulho, eu não queria que a tia Pattie ou o tio Jeremy me vissem nesse estado imoral que eu estava. Ele puxou uma cama em baixo da cama dele, que apesar de já ter ido no quarto dele, nunca vi aquela cama lá.

- Eu vou pegar algum pijama pra você. Minha mãe deve ter algum sobrando. – Sentei-me na cama do Justin e apoiei os cotovelos nos joelhos e o rosto em minhas mãos. Minha cabeça dói tanto. Parece que está sendo pisoteada por uma multidão em um show do AC/DC. – Vê se esse aqui tá bom... – Segurei o pijama rosa com bolinhas brancas curto demais pra ser da mãe dele. Ri quando imaginei a Pattie que eu conheço vestida com isso, mas logo parei porque a minha cabeça acabava doendo mais ainda. Fui até o banheiro do corredor e me troquei seguindo de volta para o quarto logo depois. Justin estava arrumando a cama pra mim. Que lindo ele.

- A sua cabeça parou de doer?

- Um pouco. Mas dói muito ainda. – Sentei na cadeira do da mesa do computador e coloquei os pés pra cima.

- Eu vou lá embaixo pagar um remédio.

- Valeu.

* * *


Justin P.O.V.
- Parou de doer? –Perguntei depois de meia hora de ela ter tomado o remédio.

- Sim. Acho que nem precisava eu ter tomado o remédio. Dor de cabeça de ressaca passa com o tempo. – Estávamos deitados e conversando. Sem sono nenhum. – Qual foi o seu desejo do ano novo, na virada?

- Um bom ano letivo na Waverly.

- E pedi a mesma coisa. Tem uma garota, Dayane, ela estuda na Waverly há um ano. Conheci na internet, ela é brasileira e se mudou com os pais pra cá por causa do emprego, um negócio desses. – Brasileira, né... Sempre tive uma queda por elas. Nunca fui ao Brasil, mas se um dia eu for, vou fazer a festa, se é que me entendem. - Ela disse que gosta da Waverly, apesar das meninas serem meio cretinas e ter sexo e maconha demais.

- Acho que a tia Stella não ficou sabendo dessa parte quando te matriculou lá, não acha?

- Ahan. Mas não sei se seria legal perder a minha virgindade com um maconheiro mauricinho metido à besta. – Rimos. Talvez, só talvez, tenha sido uma boa coisa ser matriculado lá. Já não tenho tanta certeza se vai ser legal ter um colega de quarto maconheiro, por que vocês estão ligados que maconha fede pra cacete.

* * *

Acordei com uma risadinha de menina. Ela estava rindo de alguma coisa que eu ainda não havia percebido.
- Que foi? – Perguntei um pouco confuso. Ela deu uma discreta e rápida olhada para a minha parte de baixo. Coloquei as mãos em cima rápido, mas ela já estava quase gargalhando auto o suficiente para a minha mãe vir aqui achando que alguém está sendo esfaqueado. Sério que ele tinha que ficar em pé logo agora? Com a minha melhor amiga dormindo no meu quarto? Isso deve ser pura sacanagem do meu organismo, cara. Não é possível. Porr*, que vergonha. Ela tombava a cabeça pra trás de tanto rir, apesar de eu não ver graça nenhuma. Da próxima vez, vou tentar controlar os meus sonhos eróticos quando alguém estiver dormindo no mesmo quarto que eu para eu não ter problemas como esse e ficar sentindo vergonha pro resto da minha vida. Principalmente quando esse alguém é a minha melhor amiga e provavelmente quando tivermos quase trinta anos e estivermos conversando com os nossos amigos ela vai soltar “Ah, Justin, lembra-se daquela vez que eu dormi na sua casa e você acordou excitado e molhado?”, por que ela é muito sacana.


Oi gatcheeenhas! Não me matem, eu sei que esse ficou pequeno. Desculpem-me por isso, prometo que o próximo vai ser maior. Sério. E mais uma vez, obrigada pelos comentários lindos de vocês, tá? Vocês são uns bebês, amo vocês suas lindas! Beijos com castanhas. Gi!

segunda-feira, 15 de abril de 2013

No regrets - Capítulo seis

Bati freneticamente na porta da casa dela.

- Já vai. – Stella gritou lá de dentro. – Justin, o que houve?

- Preciso falar com a Giovanna

- Filha! Querida!

- Não quero falar com você! Não vou descer e não estou com fome! – Ela gritou lá de cima

- Pode ir lá, se quiser. – Stella disse.

- Obrigado. – Subi a escadas correndo e bati na porta do quarto dela.

- EU NÃO QUERO FALAR CO...- Ela abriu a porta. – Ah, oi, Justin. Que cara é essa? Entra aí. – Entrei no quarto dela cercado de pôsteres da gostosa da Demi Lovato e dos caras do Guns’n’Roses, The Beatles, Aerosmith e One Direction. É, ela tem um gosto bem diversificado.

- Bom. Não grita. Não fala nada. Só escuta. – Sentei na cama do lado dela. Tudo bem que ela é a minha melhor amiga e tal, tem todo aquele negócio de respeito, mas eu não pude deixar de reparar que ela estava muito sexy com a blusa escrito Shit Happens decotada demais que realçava os seus seios.

- Tá, tá. Fala logo.

- Eu conversei com a minha mãe, disse que você estava muito triste por que sua mãe te matriculou num colégio interno lá na put* que pariu. E aí eu pedi pra ela me matricular também. No início ela não deixou mesmo, mas aí ela pensou melhor, conversou com o meu pai e eles concordaram. – Enquanto eu falava o sorriso dela ia se abrindo cada vez mais até ela estar quase vomitando arco-íris.

- AAH! VOCÊ É O MELHOR AMIGO DO MUNDO! TE AMO! TE AMO! TE AMO! – Ela voou no eu pescoço e me deu beijinhos na bochecha depois voltou ao “normal”. – E qual foi o argumento que você usou para convencer os seus pais. Por que eu duvido que a Pattie que eu conheço ia deixar você ir para outro país morar lá só por causa da sua melhor amiga. – Ela cruzou os braços. Meu Deus, tô sentindo o meu amigo ficar animado por que os seios dela estão quase pulando pra fora da blusa. Ótimo momento, com certeza.

- Foi meio louco na verdade... Eu disse que... Disse que eu gostava de você. – Ela caiu na risada e só parou quando acho que devia... Dois minutos depois.

- Você disse que estava afim de mim?

- Foi. – Ri e entrei na brincadeira pra ela não pensar que é mesmo verdade.

- Ok. Você deveria entrar na faculdade em artes cênicas. – Ela disse ainda rindo.

* * * 

Voltei para o meu quarto para terminar de estudar e escutei alguém batendo na porta.
- Entra. – Virei a cadeira e era o meu pai encostado na soleira da porta. Ele parece um cantor de rock. Como cabelo baixo, tatuagens e aquele bigodinho. – Fala, pai.

- Então você está gostando dela.

- Pois é... – Assenti. Mentiiiraaa. Meu pai entrou no quarto e sentou na minha cama.

- Filho. A gente precisa ter uma conversa. - Não. Nem rola.

- Pai. Eu já sei tudo que eu tinha que saber. Não precisa conversar isso. A informação tá aí. Meu colégio distribui camisinhas o tempo todo. – Tampei os ouvidos e fechei os olhos.

- Ótimo. – Ele levantou da cama. – Seria constrangedor pra mim também. Boa noite, filhão. – Ele saiu do quarto. Ufa. Escapei.

Mais tarde, quando eu fui dormir, fiquei pensando se eu tinha apenas arrumado um argumento aleatório pra ir para a Waverly ou se eu gosto dela e quero ficar perto. Tá, eu tô parecendo um viad* pensando isso.

Giovanna P.O.V.

Ok. Foi uma bomba. Pensei quando fui dormir. Parece até comédia romântica, mas será que ele gosta mesmo de mim ou foi só pra poder ir para a Waverly comigo? Ai, que idiota que eu sou. Acorda, garota, ele é o seu melhor amigo desde sempre, não é possível que alguém que te conhecesse tão bem ainda gosta de você. Chata, irritante, implicante e orgulhosa.
- Gostando de mim... Humpf... – Falei no silêncio do meu quarto, adormecendo logo depois.

* * * 

- Vai na festa de Ano Novo do Peter? – Brett perguntou dando uma mordida no seu bolinho.

- Não sei... Você vai? – Justin perguntou

- Só se vocês forem. Já que vai ser a última festa de Ano Novo que vocês vão passar com a gente.

- Para de ser melodramática, Brett. Vamos vir todos os anos para passar o Ano Novo e o Natal aqui. – Eu disse bebendo um gole do suco de laranja aguado da cantina da escola.

- A Dia de Ação de Graças também. – Justin complementou.

- Mas não vai ser a mesma coisa.

- Eu sei. Faremos falta... – Respondi, convencida

- Mas voltando ao assunto da festa. – Chris.

- Tá. Talvez eu vá com vocês. – Justin

- Eu também. – Respondi.

- Então. Onde que é mesmo, Chris?

- É naquele condomínio legal. O... Springs.

- Perto do clube? - Perguntei

- É.

- Então estou dentro. – Justin falou

- Eu também. – Eu concordei

- Party and bullshit? – Brett perguntou, sorrindo

- Party and bullshit. – E Justin afirmamos.

* * * 

Eu estava me sentindo deslumbrante com a roupa que eu escolhi pra passar o Ano Novo com os melhores:
Deve ser esse salto Marc By Marc Jacobs que eu ganhei de natal da minha mãe. Brett disse pra eu comprar esse vestido no meio de um monte que eu experimentei por que ele valorizava meu peito. Ela me intimou a comprar, na verdade. Mas eu fiquei legal com ele.

                                                                                                                                                                   
Geeeenteeee. Oii. Então, obrigada pelos comentários e a leitora novaaaa! Sério, valeu mesmo, eu fiquei hiperfeliz. Continuem comentando. Amo vocês. Beijos com açúcar colorido pra vocês. Gi!



sexta-feira, 12 de abril de 2013

No regrets - Capítulo cinco

                                                                           * * *

- Já carregaram o vídeo no Youtube. – Justin me disse no chat e me mandou o link. Eu cliquei e vi o vídeo. Deu até pena do Tyler, acho que exagerei. Odeio quando me desafiam.
- É... Desculpa aí por ter usado como cobaia. Haha. – Respondi.

- Adorei ser sua cobaia.
- Ainda bem que você entendeu o recado e agiu como se fosse total profissionalismo.
- E quem disse que não foi? Hahaha.

- Minha mãe tá me chamando. Beijos, cobaia.
- Tchau, atriz.

- Tchau, cobaia.
* * *
- E por que você não me avisou antes? – Perguntei quase berrando.
- Você nunca ia concordar. – Minha mãe respondeu.
- E assim você acha que eu vou concordar? Você vai estragar a minha vida, entende?
- Filha. Foi necessário. É pelo seu futuro.
- E VOCÊ ACHA QUE DESSE JEITO VAI MELHORAR? EU VOU PARA NUM MANICÔMIO!
- Filha... – Minha mãe falou. Não deu tempo, eu subi as escadas correndo e me tranquei no meu quarto. Nunca mais quero sair daqui. Quero esquecer que eu existo. Esquecer que um dia eu existi. Esquecer que eu vim parar nesse mundo por algum acaso.

* * *

Justin P.O.V.

Quando cheguei a escola, ela estava sentada num degrau da escada escutando música e estava com uma cara terrível. Parece que havia chorado a noite inteira. Ela estava escutando música com a cabeça encostada no corrimão. Sentei-me ao lado dela.
- Oi.
- Ah. Oi. – Ela virou-se para mim e tirou um dos fones.
- Você está com uma cara péssima.
- Obrigada, Justin. Toda menina adora escutar isso de manhã.
- É TPM?
- Não.
- É por causa do viadinh* do Tyler?
- Não.
- Tá grávida? – Perguntei tentando fazer graça.
- Não... – Não funcionou.
- Pode me dizer o que aconteceu? – Ela deu um suspiro intenso e tirou uma mecha de cabelo do rosto.
- Não fala nada. Só me escuta. Depois das férias de inverno, minha mãe vai me mandar para um colégio interno. Waverly Academy. Fica em Rhinecliff, New York e ela já fez a matrícula. Ele disse que é para o meu bem por que essa escola não está mais me “fazendo aflorar o meu potencial” e a Waverly é uma escola preparatória. – Enquanto ela cuspia as palavras, as lágrimas rolavam pelo seu rosto totalmente maquiagem, o que eu acho bem estranho, já que ela sempre passa aquele troço rosado nas bochechas e um pincel preto nos cílios.
- V-você vai pra um colégio interno?
- Foi o que eu disse.
- Não. Não pode. Não tem como.
- Ela já fez a matrícula. Vou me formar lá. . – Sequei uma lágrima dela com o polegar e ela fechou os olhos. Odeio vê-la chorando. Odeio muito.

* * *
- Mãe. Você me ama muito, né?
- Amo, filho. Meu bêbêzinho fofinho do meu coraçãozi... – Minha mãe começou, mas eu a interrompi.
- Tá, tá. Menos, mãe... Você gosta da Giovanna?
- Claro. Ela é muito querida. Por quê? – Expliquei pra minha mãe toda a situação dela e implorei pra ela deixar.
- Você tá é maluco que eu vou deixar você ir para um internato só por que a sua melhor amiga vai.
- Mãe. Ela é a minha melhor amiga e estava chorando hoje. Eu detesto vê-la assim. Por favor. Eu acho que... que... acho que eu gosto dela... – Tá. Ela era minha amiga, e eu não gostava dela desse jeito. Mas eu precisava convencer a minha mãe de que eu tinha um ótimo motivo para ir para outro país.
- Você gosta dela. Quer dizer gostar mesmo?
- Sim. Gosto. – Abaixei a cabeça.
- Justin. Não sei. É outro país. E você vai morar lá. Não sei mesmo.
- Mãe. Pense bem no assunto. Fala com o meu pai e depois me dá uma resposta, ok?
- Filho...
- Pensa. Por favor. Eu gosto dela mesmo. – Santa pressão psicológica. Fiz uma saída teatral da cozinha e fui para o meu quarto. Tomara que tenha funcionado.

* * *

Estávamos voltando da escola no dia seguinte e ela continuava com a mesma cara triste e desolada. Fiquei tentando animá-la o dia inteiro, até zoei o professor de Espanhol e o fato dele parecer um Kinder Ovo e nem isso a fez abrir nem um sorrisinho que seja.
- Você não vai querer as balas Razzle?
- Não. Valeu. Tô legal.
- Eu sei que não... Só dá um sorrisinho.
- Justin, eu vou pra um internato, não tem como eu sorrir.
- Então eu vou fazer cócegas em você. – Segurei na cintura dela e fiz cosquinhas e só parei quando finalmente escutei a sua risada.
- Você é muito irritante, sabia?
- Sim. E você é muito resmungona.
- Posso estar resmungona, mas não sou. – Ela me deu língua

* * *

- Filho... – Já estava de noite e minha mãe chegou no meu quarto quando eu estava estudando.
- Diga. Pensou sobre o internato?
- Eu conversei com o seu pai...
- E ele disse... – Deus, eu estou morrendo por dentro pra saber.
- Ele concordou. Foi difícil, mas eu expliquei a sua situação pra ele. – Ele acreditou cara.
- ELE CONCORDOU? MÃE EU TE AMO! OBRIGADO! VOCÊ É A MELHOR
- Se...
- Se o que?
- Se você fizer uma ligação de vídeo todos os domingos e vier pra cá em todos os feriados prolongados de mais de três dias. Incluindo Ação de Graças, Natal e Ano Novo. Eu já... fiz a matrícula hoje de manhã
- Claro. Todas as condições aceitas. Contanto que eu vá para lá, está ótimo. Você é a melhor mãe de todas no universo. – Abracei a minha mãe quase sufocando-a, e beijei sua bochecha quase fazendo um buraco. É. Eu sou meio exagerado.


Oi flores! Tudo bem com vocês? Então, gostaram? Comentem aqui embaixo qual foi a reação de vocês. Esperando as "leitoras fantasmas" interagirem comigo... Emfim, beijocas com estrelinhas de pasta americana. Gi!

quinta-feira, 11 de abril de 2013

THE HEART NEVER LIES

Capítulo 3 - Let the games...

Porque matemática tem que ser tão complicado? Pra que equação, conjuntos,par ordenado e muitas outras coisas? Eu só irei precisar enquanto viver de quatro coisas: adição, multiplicação, subtração e divisão. Somente isso. Vou chegar na padaria e falar " você poderia me dá a raiz quadrada de nove de pão? " nunca! Pelo amor de Deus né?
Mas enfim, faltam cinco minutos para o sinal bater para irmos para casa, e preciso confessar que não prestei atenção em nenhum dos três últimos tempos de matemática. Ah fala sério, eu já sei que vou passar, estamos na última semana!
- Caramba, são os cinco minutos mais longos da minha vida! - Andressa exclamou e depois escorregou na cadeira.
- Nem fale... - eu disse enquanto bocejava.

Finalmente o sinal bateu. Soquei meus livros e meus cadernos dentro da mochila e sai da sala com Andressa.
Andamos até nossos armários e no meio do caminho encontramos Lari e Gi.
- Day, será que eu poderia ficar lá na sua casa até minha mãe chegar do trabalho? Sabe como é né... Estou sozinha em casa e minha mãe pediu pra eu ficar na sua casa... - Lari perguntou.
- Claro que pode pirralha - eu ri - Nem precisava perguntar sua boba - ela me deu língua.
Deixei os livros dentro do armário e peguei meu long.
- Vamos então? - Gi falou.
- Vamos - disse eu e as meninas em uníssono.

- Você só ferra comigo Dayane! Sua imbecil! - Lari gritava ofegante e soando enquanto eu abria a porta de casa. Eu apenas ria. Eu vim remando no long e ela correndo atrás de mim para me acompanhar.
- Te amo bebêzinha! - mandei beijo pra ela e entramos em casa.
- Day? - minha mãe surgiu na sala secando as mãos em um pano de prato. - Oi Lari, como você está? - minha mãe abraçou Lari.
- Oi tia, estou bem e a senhora? - ela sorriu mostrando seu sorriso de grade ( por causa do aparelho) hahaha.
- Tudo bem. Bom, lavem as mãos que eu vou preparar um lanche pra vocês tá bem?
- Sim senhora - eu e Lari dissemos em uníssono e depois rimos.
Subimos as escadas e fomos ao banheiro do corredor e lavamos as mãos.
Assim terminado, descemos e voltamos para cozinha e nos sentamos nas cadeiras do balcão.
- Cadê o Zayn mãe? - perguntei enquanto colocava suco no meu copo e no de Lari.
- Ah, foi para casa do Niall jogar video game- minha mãe revirou os olhos. Eu sei o quanto ela odiava essa vagabundagem de Zayn. Afinal, ele tem 20 anos e nunca arrumou um empregou ou até mesmo foi procurar um. E também nunca mostrou o menor o interesse para entrar em uma faculdade.
- Niall? - Lari perguntou enquanto enfiava um pedaço de cookie na boca.
- É Lari, o Niall. Meu melhor amigo, irlandês, loirinho...
- Eu sei idiota! Odeio ele.
- Ué, por que? - perguntei indignada. Não havia motivos nenhum para ela o odiar, Niall sempre a tratou muito bem, assim como todas as outras meninas.
- Porque sim, oras!
- Falo nada sabe - tomei um gole de suco.
Tem coisa ai...

- Tchau amiga! - acenei para Lari que já estava dentro do carro indo embora.
Olhei em meu relógio no pulso a hora e marcavam 7:00pm.
- Mãe, o Zayn tá demorando não é? - eu disse enquanto entrava para casa e fechava a porta.
- Está mesmo filha, e eu não consigo ligar nem para ele e nem para o Niall.
- É que na casa do Niall só tem área no quarto dele e provavelmente eles estão na sala.
- Ai meu Deus, vamos lá buscar ele? Não sei onde é.
- Ok mãe, vou apenas pegar meu celular no quarto.

- Você vai lá chama-lo Day? - minha mãe perguntou enquanto desligava o carro.
- Claro, já volto - sai do carro e atravessei a rua parando em frente a uma pequena porta de ferro. A abri e subi um lance de escadas chegando finalmente a porta de Niall. Então, dei 3 batidas na porta.
- Caralho Zayn, abre lá, eu estou quase vencendo o Justin- escutei Niall berrando.
Argh, Justin estava lá.
- Espero que seja a gostosa da sua vizinha - Zayn disse logo após soltou uma risada. Meu irmão é um idiota né?
- O que você está fazendo aqui? - Zayn disse/berrou, assim que abriu a porta e me viu.
- Ah, mamãe estava preocupada com você, pois você está fora de casa desde cedo e não atende o celular, então viemos te buscar - entrelacei meus dedos com a mão em frente ao meu corpo e dei o sorriso mais fofo. - Niall! - entrei no apartamento e me joguei no colo dele, que acabou largando o controle do Xbox.
- Oi linda! - ele me deu um beijo na bochecha.
- Porra Niall, se concentra no jogo! - Justin disse irritado sem tirar os olhos da tv. Ele ainda estava com o curativo na testa.
- Dá pausa ai cara, o que custa? - Niall disse tranquilamente.
- Vai se fuder cara! - Justin jogou o controle no sofá e pegou uma cerveja que estava no chão e saiu do apartamento sem se despedir de ninguém. Óbvio que ele não faria isso.
- É, ele me odeia - eu sorri para Niall que riu.
- Vamos Dayane! - Zayn me puxou pelo braço.
- Beijos baby - mandei beijo para Niall.
- Tchau Day! - ele acenou. Saímos do apartamento com Zayn falando pra caramba porque eu tinha feito Justin ir embora. O negocio é o seguinte, os incomodados que se retirem não é?


- Sentem aí que eu quero falar com vocês... - mamãe disse séria.Fodeu.
- Foi ele/ela! - eu e Zayn dissemos juntos apontando um para o outro.
- Aprontam tanto que quando vou falar algo com vocês já se protestam...- mamãe balançou a cabeça rindo- É o seguinte crianças, a tia Evelyn de Los Angeles,ligou para mim enquanto vocês estavam no apartamento de Niall, dizendo que vai viajar nessas férias de verão para o México, e quer alguém cuidando da casa, então ela ofereceu a casa para vocês e seus amigos.
- EU VOU COM OS MEUS AMIGOS! - eu e Zayn gritamos em uníssono.
- Eu vou com as minhas amigas! - eu disse olhando nos olhos de Zayn.
- Eu que vou com os meus amigos sua pirralha, passem as férias brincando de boneca!
- Idiota! - bati nele.
- Mãe, olha ela me batendo!
- Olha só, o negocio é o seguinte, vocês vão ter 4 dias para resolver isso, então eu proponho um desafio, quem ganhar, fica com a mansão em L.A - mamãe disse com um sorrisinho maléfico nos lábios, como se estivesse tramando algo - Quem me agradar mais até sexta, fizer tudo para mim, arrumar a casa, ir ao mercado, lavanderia e resolver outras coisas, irá ser o ganhador. Boa noite - então Sr. Malik subiu as escadas sem dizer mais nenhuma palavra. E eu Zayn permanecemos em silêncio.
- Irmãozinho, olha pra mim - puxei seu queixo com o dedo indicador - Que comecem os jogos - dei o sorriso que ele mais odiava, o sorriso desafiador. Zayn odiava quando eu dava esse sorriso.



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Oi amoresssss! Tudo bem? Então, ai um enorme capitulo para vocês! Estão gostando da ib? Espero que simmm! Muita coisas ainda estão por vir!
Obrigada pelos comentários gatinhasss, fico muito feliz com eles.
Leitora novas, sejam bem vindas, e velhinhas, rs, voltem sempre e sempre.
Leitoras fantasmas, dêem um oizinho por favorzinho, hahha.
Beeeeijos, amo vocesss!
day barreto

segunda-feira, 8 de abril de 2013

No regrets - Capitulo quatro

Eu e Tyler andamos de mãos dadas enquanto caminhávamos pelo shopping fingindo não conhecer os outros idiotas que estavam atrás de nós gritando nossos nomes como loucos. Minha mãe buzinou na porta do shopping quando foi buscar eu e Justin, Tyler fez questão de me puxar pelo braço quando eu virei e me dar um beijão, de tirar o fôlego. Quando entrei no carro Justin e minha mãe ficaram e olhando com aquele sorriso.

- Qual foi? – Perguntei.

- Nada... – Justin e a minha mãe disseram em falsete.

- Bestas... – Falei e olhei pro vidro.

* * *
- Vamos ao banheiro? – Brett perguntou na hora do recreio. O que eu achei estranho. Desde que chegamos nesse colégio, nunca vi Brett indo no banheiro da escola porque ela acha nojento. E essa é a primeira vez desde que voltamos as aulas, o que já faz três semanas.

- Cara, já estamos a dez minutos aqui dentro. Vamos logo. – Falei com a Brett.

- Espe... – Ele pegou o celular que tocou indicando mensagem. – Vamos. – Ela me puxou pra fora e eu me deparei com Tyler segurando uma rosa tingida de azul (minha cor favorita).

- Giovanna, namora comigo? – Tyler esticou a rosa pra mim e eu segurei e assenti com a cabeça. Ele puxou-me pra perto e me beijou. Bem cena de filme mesmo. Os enxeridos que ficaram olhando ficaram gritando como animais de circo. Um deles gritou um: BOA MOLEQUE! E me fez rir. Tipo, o que? Meu primeiro namorado. É estranho, nunca namorei ninguém. Tem muito idiota que fica tipo “Ah, minha melhor amiga tá namorando e não me dá mais atenção” ou “Meu amigo está namorado e só pensa nela e não se liga mais na gente” o que me deixa um pouco receosa, mas acho que isso passa. Afinal de contas, adolescência é isso, né? Certeza sobre as dúvidas.

* * *


- Mããããe!!!

- Que foi, menina? O que houve? – Minha correu pra sala quando eu cheguei da escola gritando.

- Tô namorando! – Disse com um sorriso idiota na cara

- Quem?! Aquele menino que você ficou no cinema?! – Quando eu digo que minha mãe parece uma adolescente, eu digo literalmente. De ficar histérica com uma novidade tipo essa e ficar sorrindo à toa depois que escuta o que aconteceu.

- Sim! Tyler!

- Ai, filha, que lindo! O primeiro namorado da minha filha! Ele é muito fofo, sabia? Então, me conta! Como ele pediu? Foi gentil? Na frente de todo mundo? – Contei tudo pra minha mãe depois que ela me puxou pra cozinha me fazendo comer o brigadeiro que ela fez enquanto contava algo que não demorou mais de vinte minutos.
* * *


- Amor, vamos ao boliche amanhã? – Tyler me perguntou enquanto andávamos pela escola no intervalo

- De noite? – Perguntei

- Ahan.

- Mas amanhã é a quarta da pizza com o Justin. – Respondi. Eu percebi que ele ia perguntar se podia ir e antes dele abrir a boca, continuei. – É uma coisa que inventamos na sexta série.

- Entendo. E depois de amanhã?

- Aí dá. – Dei a mão pra ele. – Não fica triste, não, tá? Você é o meu namorado. – Dei um beijo na bochecha dele.

* * *
- Acho que o Tyler ficou meio chateado quando eu disse que não dava pra ir ao boliche com ele por que era quarta da pizza.
- Chateado? Explicou pra ele que fazemos isso desde a sexta série?
- Expliquei. Acho que ele ficou com ciúme. – Dei de ombros e mordi um pedaço de pizza. A quarta da pizza funcionava assim: Uma quarta na casa de um, outra quarta na do outro. Comemos pizza, vemos um filme e depois vamos mexer no computador ver se tem alguém legal online no computador. Hoje era na casa de Justin.
- Tem alguém de interessante online? – Perguntei ao Justin me jogando na cama e pegando um exemplar dum livro que ele estava lendo.
- Não... Ah, tem. O Tyler tá online. Quer falar come ele?
- Ahan. – Levantei-me e Justin ligou a câmera. – Oi amor. – Fiquei ao lado do Justin, que estava sentado na cadeira.
- Oi gatinha. Tudo bem?
- Ahan
- Onde vocês estão?
- No meu quarto. – Justin disse. Se soou estranho, Tyler não deixou transparecer.
- Viram algum filme? – Tyler perguntou.
- Sim. Um filme chato aí. – Justin respondeu.
- Sei. – Tyler disse desatento. Ele parecia tão distante. – Vou lá. Meu pai tá me chamando. Amanhã boliche, amor?
- Claro.
- Te pego às sete.
- Beijo. – Joguei um beijo no ar pra ele e ele desconectou.
- É. Ele parece com muito ciúme mesmo. – Justin falou quando eu me joguei novamente na cama e se virou pra mim na cadeira.
- É. Mas se ele vier com qualquer palhaçada de “estou com ciúmes e não gosto de ver você com ele”, eu vou o mandar tomar no c*. – Fiquei de cabeça pra baixo na beira da cama. Adoro fazer isso. Acho que eu penso melhor assim.
- Mas ele é o seu namorado. Você não pode simplesmente manda-lo para aquele lugar mágico.
- Como eu falo então?
- “Amorzinho”. – Ele começou e eu já estava rindo. Ele fazendo voz de menina é engraçado. – “Amor da minha vida. Vai tomar no seu c*zinho lindo e cheiroso, tá? Dá beijo, dá” – Ele jogou um beijo no ar me fazendo rir. Mesmo de cabeça pra baixo, ele continua engraçado, e percebi, lindo. Imaginei o porquê de Tyler ter ciúmes. Justin é realmente lindo. Esse cabelo dele que ele joga pro lado de cinco em cinco segundos tem um caimento perfeito.
- Ai. – Levantei e sentei-me normalmente na cama. – Minha cabeça tá começando a doer.
- Só um minuto. Vai melhorar. – Ele virou-se para o computador e quando percebi a música Sad but true do Metallica já estava no último volume na parte mais barulhenta. Depois ele desligou, virou-se e sorriu.
- Ba-ba-ca. – Eu disse.
- Eu diria implicante.
- Ok. Babaca e implicante.

* * *

- Ah! Ganhei! – Eu disse. – Quem perder tinha que dar um beijo. - É idiota, eu sei, mas eu gosto. Ele me deu um beijo e se afastou.
- Vai querer comer o que?
- Sei lá. Na lanchonete do boliche tem nachos. É uma delícia. Eu vim aqui com Justin uma vez e nós comemos. São um pouco apimentados, mas deliciosos. – Eu percebi que ficar falando do Justin perto dele faz com que ele sinta ciúmes. Tenho que parar com isso já.
Depois que comemos os nachos e bebemos refrigerante (ele deu nachos na minha boca e limpou o molho que estava em volta... com a boca dele) e me levou em casa.
- Ele é tão fofo... – Foi o que eu disse quando encostei a cabeça no travesseiro, prestes a dormir.

* * *
O primeiro bimestre de provas já havia passado e já estávamos no final de novembro. Havia só mais um teste pra fazer. O de sociologia. (Na América do Norte, as férias de verão são em Agosto. É como se fossem as férias de Janeiro daqui).
- Amor, vamos comer alguma coisa depois da escola. – Tyler disse enquanto estávamos indo nos sentar perto de Brett, Chris e Justin.
- Hm... Não vai dar.
- Por que?
- Vou estudar com Justin para sociologia.
- Com Justin.
- É. Qual é o problema? – Deixei a minha bandeja na mesa e coloquei as mãos na cintura. Já havíamos brigado por isso umas duas vezes.
- É tudo com ele. Justin pra cá. Justin pra lá. – Ele aumentou o tom de voz consideravelmente.
- E qual é o problema? Tá com ciúmes? – Aumentei o tom também. O suficiente para as pessoas da outra mesa nos olharem.
- O problema é que eu sou o seu namorado. E não ele!
- Tá preocupado de virar corno, amorzinho? – Essa sou eu sendo irônica.
- Não. Mas vai ser feliz com ele. Cansei de você me trocar por ele
- Deve ser por que ele é muito mais legal que você.
- Então por que você não namora com ele? – Ele perguntou me desafiando. À essa altura do campeonato, todos os olhos do refeitório estavam sobre nós. Eu abri a boca pra responder.
- Pode ser que eu namore.
- Ah é? Beija o Justin então se você gosta tanto assim dele a ponto de me trocar por ele. – Ele me desafiou novamente. Se tem uma coisa que eu odeio é quando duvidam de mim. Sorri sarcasticamente, virei-me para Justin, peguei a mão dele, levantei-o e beijei Justin. Ele é meu amigo, vai me entender e sabe que eu sou orgulhosa e que a última palavra sempre é minha. Ele entendeu o meu recado e agiu como se já tivéssemos feito isso milhões de vezes, sendo que só foi uma. Afastei-me dele, limpei o canto da boca com o polegar, peguei a minha Coca Diet e bebi um gole sem tirar os olhos de Tyler. Aprendi uma coisa com um livro que ganhei, A arte da Guerra: Nunca tire os olhos do seu oponente. Desviar os olhos demonstra insegurança. Arqueei a sobrancelha no sinal de “acabou pra você”. Ele deixou a bandeja na mesa e saiu do refeitório e percebi que havia gente que tinha gravado no celular. Aos poucos, os cochichos viraram conversas e tudo se normalizou depois.

Rélou lindas! Então, mais um aí pra vocês, comentem pelo amor de Deus Pai o que vocês estão achando da história, isso me incentiva a continuar. Beijocas com cheiro de Somaday. Gi

sexta-feira, 5 de abril de 2013

No regrets - Capítulo três


* * *
- Ô vagabundo! Acorda! – Acordei com Chad pulando em cima da minha cama. Sim, fiquei com a cama de solteiro, porque eu sou fod*. 
- Chad, sai de cima da cama, seu idiota. – Sempre que me acordam, eu passo a manhã inteira de mau humor.
- Já é quase uma hora da tarde. Você ficou pensando nas coisas ilícitas que você fez no jogo de ontem... – Ele pulou da cama – E dormiu até tarde enquanto já fomos à praia e comprar alguma coisa pra fazer pra comer.
- Quem vai fazer a comida? – Perguntei esfregando os olhos e levantando da cama pra ir ao banheiro do quarto.
- Brett e Giovanna estão fazendo. – Chad respondeu encostado na soleira da porta
- E a Beatrice? Vagabundeando?
- Lavando a louça... Cara, vou descer, você parece uma menina quando entra no banheiro. – Chad bufou e saiu do quarto. Mas que porr* de cheiro de mijo. Eles não sabem apontar o pau deles para o vaso não? Tampei o nariz. Não dá pra ficar aqui não, vou usar lá em baixo. Desci de pijama (quando eu digo pijama, eu quero dizer um short) e fui até o banheiro social. Pareço um gay falando desse jeito, mas pelo menos esse banheiro não está com cheiro de mijo de homem. Não que mijo de mulher tenha um cheiro diferente... Vocês entenderam.
* * *
Giovanna P.O.V.
- Planos para hoje à noite? – Perguntei dando uma garfada na no macarrão que eu e Brett fizemos. Sim, conseguimos cozinhar alguma coisa.
- Ouvi falar que tem um luau em frente à casa 260, no final dessa rua. Não precisa pagar... – Chris comentou e colocou os cotovelos em cima da mesa. Sim, estávamos na mesa como pessoas quase civilizadas.
- Vamos. Estava louca para uma festinha. – Beatrice se balançou na cadeira
- Ok, mas se vamos, por favor meninas. É um luau. O que significa festa na praia. Sem essa de saltos altos e vestido justinho. – Tom reclamou
- Ah, estão você é que é o gay que não gosta de meninas de salto e vestido justinho? – Beatrice rebateu com deboche.
- Se eu tivesse ficado com você ontem, você ia ver o gay. – Tom disse com um sorriso malicioso no rosto.
- É mesmo. Ele disse que se tivesse pegado você ontem, ia cair de boca... – Chris disse
- Chris! Isso são modos de falar enquanto as pessoas estão comendo? – Disse.
- Não tem ninguém mais comendo mesmo. – Olhei em volta e ninguém estava comendo mesmo.
- De qualquer forma, não é uma coisa legal de se falar, Chris. – Justin disse.
- Mas você também não falou coisas muito líticas ontem à noite quando estava dormindo. – Chris disse e nós ficamos esperando pra saber o que Justin tinha dito enquanto estava dormindo. – Ele ficou tipo “Não para, vai... Não para. Continue”. – Chris fez uma imitação fajuta de Justin. Todos na mesa riram, menos Justin que havia corado, o que até então, ninguém havia percebido.
- Ele tá vermeeelho gente!!!! – Brett gritou e nós continuamos a rir. Coitada da pessoa.
* * *
Eu e Brett já estávamos prontas, apenas esperando por Beatrice, que mesmo para um luau, passa base, rímel, blush, sombra marrom-clara opaca, brilho e hidratante labial, delineador marrom-claro enquanto eu e Brett apenas com blush e rímel. Beatrice faz o estilo patricinha. Rica, loira e linda. Sempre que saímos, ela leva uma troca de roupa completa, apesar de quase nunca usar. Os pais dela são gerentes de umas quinze concessionárias filias da Jaguar. Ela já tem o carro garantido quando completar dezesseis anos. Brett é tão diferente dela. Chega à ser até meio hippie, tirando pelo fato que tem nojo de terra.
- Be!! Vamos logo. Os meninos estão esperando lá embaixo. – Falei.
- Ah. Calma. Tô pronta já, sua chata. – Be reclamou saindo do banheiro. Nem parece que ela fez nada na cara. A não ser que, mesmo a dez centímetros do rosto dela, os poros parecem inexistentes.
* * *
Em frente a casa 260 havia umas 150 pessoas segurando os seus devidos copos com sabe lá o que tinha dentro e dançando ao som de Don’t you worry, child do Swedish House Mafia. Já que não precisava de convite, fomos andando pela areia até onde havia a concentração de pessoas.  Logo, alguém veio falar com a gente, já que meio que fechamos uma rodinha na areia.
- Oi. Meu nome é Matthew. Eu e meu amigo que organizamos esse luau. Querem alguma coisa, bebida?
- Não, obrigada. – Respondi.
- Você são de onde? – Matthew perguntou com um sorriso. Por que pessoas de Miami são tão sorridentes?
- Ontário. – Dissemos em um quase uníssono
- Onde fica isso? – Ele perguntou, confuso.
- Canadá.
- Ah, cês são lá de cima. Lá no friozinho. Entendi. – Ele respondeu. Ele parecia legal. Além de ser bonitinho. Os cabelos castanhos e lisos e os olhos da mesma cor eram bonitos e me lembravam dos dias de frio quando cancelavam as aulas por causa da neve e nós ficávamos todos na outra casa de Brett, que tem um clima rústico bebendo chocolate quente e conversando assuntos aleatórios.
A festa estava indo bem, as pessoas dançando, tendo um bom momento e se divertindo. Num segundo estava tudo tranquilo e no outro, as pessoas estavam correndo. Luzes vermelhas e azuis indicavam a chegada da polícia. Felizmente, conseguimos sair da praia antes de pegarem a gente, sem nunca largar o copo vermelho com substâncias ainda não identificadas, mas boas. Beatrice, Chris e Tom estavam bêbados, então eu, Justin, Brett e Chad levamos os bebuns para casa.
* * *
- Cadê a Beatrice? – Chad perguntou quando acordou e sentou-se na mesa pra tomar café da manhã (Lê-se: Nescau)
- Deve estar vomitando lá em cima. – Brett respondeu.
- Chris e Tom estão vomitando lá em cima... Ressca é uma merd*. – Justin falou.
- Ninguém mandou eles ficarem bebendo feito loucos as coisas que eles nem sabiam o que eram.
- E o Tom que ficou fumando uma maconha que não tava pura lá no cantinho. Tá com os olhos todos vermelhos. Eu falei pra ele que não era só marijuana. – Chad explicou o que Tom ficou fazendo a noite inteira esquecendo-se de avisar onde estava.
- Maconheiro da porr*. – Justin falou do Tom. Mas o pior é que é verdade. Só Justin pra convencer a mim e a minha mãe que ir para a casa de praia com ele seria bom. Ele apenas se esqueceu de avisar que o Tom fuma maconha e não tem controle de nada.
Depois de uma breve discussão sobre usar/não usar maconha, contras/prós da mesma, fomos à praia. Não no lugar do luau, por que é muito chato você pisar em xixi, cacos de vidros, e camisinhas usadas com aquela coisa que são as únicas coisas que restem depois de um luau na praia cheio de adolescentes drogados, bêbados e tarados.  O que me faz refletir que a adolescência é só um passe livre de seis anos pra você fazer merd*. O que não faz muito sentido na minha cabeça é o porquê adolescente é tão babaca. Sei lá. Se você parar pra pensar é a fase mais crítica da sua vida, onde você primeiro tem a fase de achar que já é gente só por que fez treze anos. Quatorze é a parte que você faz os seus pais bem como os pais dos seus amigos de chofer. Quinze é a idade que eu estou e é a parte que eu não sei o que rola, por que o meu aniversário foi semana retrasada e eu seria muito mentirosa se eu dissesse que eu sei o que acontece.  Mas aposto que é a fase que você mente que já transou pra se sentir legal. Não acho que ter transado com quinze anos seja legal. A minha opinião é que você deve esperar até se casar, mas como isso nunca rola, sei lá, espera até dezoito até “ir até o final”. Chamem-me do que quiserem, mas eu penso assim.
* * *
Hoje começa a última semana de férias de verão que eu queria que não acabassem nunca. Voltamos da casa de praia tem três dias, mas eu queria ter ficado lá. Gostei do clima, daquele sono depois do almoço, ficar deitada na rede da varanda, ir à praia todo dia, festinha de noite, de manhã repetir tudo novamente. Hoje nós vamos todo ao cinema junto com um menino, Tyler, que mora em Ontário e conhecemos em Miami. Ele é da nossa idade, tem cabelos castanhos e olhos da mesma cor e é engraçado.  Descobrimos que ela era da nossa escola, mas o nosso intervalo não era junto por que a turma dele era diferente ou algo assim, mas que por mais que não tenhamos percebido, o nosso recreio é junto. Minha mãe que vai nos levar e ela já estava esperando lá no carro e eu estava esperando Justin na sala da casa dele.
- Juízo hein. Divirta-se. – Pattie gritou da cozinha enquanto Justin saia junto comigo. Nossas mães eram realmente parecidas e são amigas desde que eu me entendo por gente. Às vezes parecem duas adolescentes, vão ao shopping juntas, contam segredos, pedem conselhos.  Eu acho isso muito fofo.
* * *
- Ei! Calem a boca aí atrás! – Gritou uma mulher resmungona na terceira fila
- É! Queremos ver o filme! – Outro cara gritou.
- E eu quero ver eles ficarem! Estão demorando muito! – Chris gritou de volta. Tyler queria ficar comigo e eu fui saber disso hoje. Eles estão ensandecidos querendo que eu fique com ele. O Tyler é muito fofo, engraçado, e até bonitinho, não custa nada, mas sei lá. Uma mão na minha nuca interrompeu os meus pensamentos. Tyler encaixou seus lábios nos meus e movimentou-os na minha boca num beijo inesperado e explosivo, mas delicado. Os meus amigos babacas começaram a gritar e urrar dentro do cinema. Veio uma luz na minha cara e eu afastei-me de Tyler. Era o lanterninha do cinema pedindo para nós saímos da sala de cinema e se não saíssemos, ele iria chamar os seguranças para nos tirar à força então resolvemos sair.
- Vamos sair porque nós queremos e não por que vocês estão mandando.  – Chris disse e empinou o nariz depois saímos. O lanterninha revirou os olhos e disse:
- Adolescentes... – E bufou.


Oi, lindinhas! Ó, vim agradecer por vocês lerem a minha IB, tá? LUCY! Claro que eu não te esqueci, doida, obrigada por comentar sempre. E as leitoras fantasmas, comentem aqui pra eu saber que tem gente que quase nunca comenta lendo, isso me deixa feliz. Beijocas esmagadoras com brigadeiro pra vocês. Gi!

quinta-feira, 4 de abril de 2013

THE HEART NEVER LIES

Capítulo 2 - I Hate You!

Comecei a ficar um pouco desesperada, sangrava muito. Caminhei até ele, e tentei encostar em sua testa, mas ele tirou minha mão.
- Não toca em mim, sua louca!
- Me desculpa Justin, não era pra ter machucado! - acabara de me arrepender de ter feito isso.
- Mas machucou ou você é cega e não está vendo? - ele se levantou. Justin tirou a camisa, me deixando meio tonta, porque cá entre nós, o garoto podia ser chato, irritante, grosso e etc, mas era um gostoso. Percebi que ele tinha algumas tatuagens, a quais eu nunca tinha visto. Elas o deixavam com um ar sexy.Justin colocou a camisa em sua testa e saiu do meu quarto, batendo a porta com força.
Caralho, que merda eu fiz? Se o porta jóia tivesse batido no olho dele?
Desci e fui até a cozinha, de onde vinham vozes masculinas. Ainda bem que a mamãe tinha saído, se não ela iria ter me colocado de castigo pelo resto do ano... Espero que Zayn não fale nada.
- Tira essa doente daqui, ela vai acabar me atingindo com uma faca agora! - Bieber disse enquanto meu irmão "cuidava" do estrago que eu havia feito em sua testa - Ai viado, tá doendo! - ele exclamou.
- Deixa de ser frouxo Bieber! - o provoquei.
- Vamos lá pra cima que eu te mostro o frouxo, docinho! - argh, odiava quando ele me chamava assim! Então, lhe mostrei meu dedo do meio.
- Mas respeito com minha irmã, dude - Zayn disse. Justin bufou.
Então caminhei em direção a porta da cozinha, e quando estava saindo, Justin me chama.
- O que é?! - perguntei/exclamei.
- Eu odeio você, só para lembrar - ele sorriu.
- Igualmente Bieber...igualmente...- então saí da cozinha e fui para o meu quarto.
Eu o odiava. Justin era o garoto mais insuportável que eu já conheci na vida. Ele era um merda que magoava as garotas,apenas as usavam. Esse jeito dele me deixava irritada.
***
Droga, mais um dia de aula. Tudo bem Dayane, só mais uma semana para tudo isso acabar.
Vou ter que olhar pra cara de merda do Matt, e da putinha da Mandy.
- Vamos Dayane! - minha mãe me apressava enquanto eu escovava os para sair.
- Não sei porque a senhora está me apressando mãe!
- Não quero que você chegue atrasada, apenas isso.
- Tá bem mãe, estou indo! - coloquei minha Jansport preta no ombro e peguei meu long (pra quem não sabe, é um skate) e saí de casa.
Subi em meu long, e fui remando até a escola.
Assim que cheguei na entrada, todos olhares se direcionaram á mim. Desci do long e o coloquei em baixo do braço.
Eu sou forte, e vou mostrar para eles que não estou nem um pouco abalada com o que houve sábado. Ergui minha cabeça, sorri e tomei rumo ao meu armário, enquanto algumas pessoas me cumprimentavam.
Vamos dizer, que sou... hum... bem conhecida. Isso por já ter sido cheerleader, por ser sempre simpática e por Zayn, pois ele estudou aqui e ele foi o capitão do time de futebol americano.
Muito disputado, pegava todas e bom, meu irmão é lindo pra cacete.
Abri meu armário e peguei alguns livros e deixei meu long lá dentro, já que o armário era grande. Tranquei o armário e como ainda não tinha batido o sinal, resolvi procurar as meninas.
Fui até o banheiro, pois sabia que elas estavam lá, sempre ficam se maquiando e/ou jogando conversa fora antes de começar a aula.
Acertei em cheio, lá estavam minhas vadiazinhas.
- E ai delicinhas?
- Daaay! - todas disseram juntas e me abraçaram.
- Como você está? - Giovanna perguntou.
- Estou bem amiga, obrigada- sorri. Então o sinal bateu.
- Ah, mas uma semana nesse inferno - Andressa disse seguido de um biquinho.
- Calma, só mais essa semana, pensa que semana que vem já estaremos nas férias de verão- Lari disse e suspirou como se estivesse imaginando algo maravilhoso.
- Tomara que essas férias sejam perfeitas! - eu disse.
- Algo me diz que vai ser Day...- Gi sorriu.
Bom, eu realmente espero. Quem saber um novo amor?

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Oi minhas lindaaaas! Tudo bem?
Estão gostando do novo ib? Espero que sim! Tá ai mais um capitulo. Obrigada pelos comentários, fico muito feliz com isso.
Leitoras novas, sejam bem-vindas, e leitoras que sempre me acompanham, voltem sempre!!
PS.: Leitoras fantasmas, nao custa nada dá uma comentada pra me deixar feliz né? hehhee
Amo vocês! <3
day barreto

terça-feira, 2 de abril de 2013

No regrets - Capítulo três


Giovanna P.O.V.
Steve estava me beijando tão intensamente que eu estava ficando sem fôlego. Eu já havia percebido onde ele queria chegar quando ele quase ficou por cima de mim em uma das cadeiras. Mas eu não queria que isso acontecesse agora. Não ali, e nem com ele.
- Steve. Para... – Ele não me escutou. – Por favor... Steve, para.  – Se eu subisse mais três oitavas da minha voz, estaria gritando.
- Ninguém vai saber, princesa. – Ele beijou o meu pescoço
- Mas eu não quero. – Disse com autoridade, mas não o suficiente para fazê-lo parar. – Steve. Para. – Empurrei o seu peito, mas ele forçou e não saiu do lugar. Não posso competir com um zagueiro de basquete, certo?
- Ela disse pra parar, Steve. – A voz de Brett saiu de algum lugar, que, eu vi depois, estava encostada na porta do auditório com Justin ao lado dela.
- O que os pirralhos estão fazendo aqui? – Steve perguntou com arrogância. Babaca.
- Olhando pra ver se os boatos eram reais. – Justin disse.
- Que boatos? – Perguntei. Agora pouco, descobri que ele é mesmo um galinha, como Justin disse. Mas não sabia que havia boatos. Sobre isso.
- Todo baile, ele escolhe uma garota. Primeiro, ele fica com a garota e é simpático com ela e parece um cavalheiro de tão educado. – Brett disse.
- Depois, ele chama a menina para o baile e quando termina a música lenta, ela trás a garota pra cá e transa com ela.  – Justin completou. – Quando ela vai embora, ele escreve as iniciais da garota no banco.
- Bem nessa cadeira aí. É só olhar. – Brett disse e eu olhei. CSL, Callie Silver Latter. LBK. Lauren Brown Kastorn. Comecei a me lembrar de algumas garotas com quem eu o vi saindo.
- Sério, Steve? Nem pra mudar a sua tática você se deu o trabalho? – Olhei indignada pra ele. – Eu devia ter escutado Justin. – Levantei-me e andei até Brett e Justin. – Você é um babaca.
* * *
- Como ele pode fazer isso com as garotas, cara? Que idiota... – Eu continuava lamentando enquanto eu e Justin caminhávamos pra casa.
- Você já disse isso...  – Justin falou.
- Eu sei. Só que eu estou indignada. Como um cara pode enganar uma garota só pra transar com ela. Não é possível que o prazer momentâneo de 30 minutos seja mais importante do que manter a felicidade de uma pessoa pro resto da vida dela, fazendo-a cometer um erro que vai ficar marcado pra sempre. Simplesmente não entendo.
- Posso dizer uma coisa? – Justin me perguntou e eu assenti. – Eu te avisei cara. Eu tô parecendo um pai falando agora. Mas eu disse.
- Eu sei... Obrigada por tentar me proteger mesmo eu sendo essa cabeça dura que não te escutado. Quando vocês chegaram, eu estava quase cedendo. Obrigada. – Dei um abraço de lado em Justin
* * *
Férias de verão... Tem alguma coisa melhor? Sim, férias de verão com os seus amigos numa cidade praiana chamada Miami. os seus amigos. Sem pai, sem mãe, sem nenhum responsável. Apenas um amigo nosso maior de idade, o Tom.
- Mãe, eu sou a pessoa que mais tem juízo aqui.
- Mentira. – Chris.
- Cala a boca. – Falei pra ele.
- Mas sério, filha, juízo. Você sabe do que eu tô falando.
- MÃE! – Bradei - São meus amigos! – Ela sorriu.
-Ok, vou sentir saudades. Boas férias – Meu pai disse. Quando todos nós, eu, Chris, Justin, Brett, Chad, Beatrice, embarcamos no avião.
* * *
- Tom, como você conseguiu essa casa linda pra gente? – Beatrice perguntou largando a mala cor de rosa Louis Vuitton no chão olhando a sala.
- Tenho meus contatos. – Tom respondeu com um sorriso. – São quatro meninos e três meninas. Eu durmo num quarto separado. As meninas dormem no primeiro quarto à esquerda e os meninos no primeiro quarto à direita. As meninas não têm problemas com isso, mas dois meninos vão ter que dormir juntos numa cama de casal. – Chris, Justin e Chad se entreolharam e saíram correndo às escadas, quase caindo, pra ver quem ficava com a cama de solteiro. Meninos. Hmpf.
* * *
- Finalmente a pizza chegou. – Chad disse, já impaciente por que a pizza que pedimos uma horas trás acabara de chegar. Juntamos as nossas notas e entregamos para o cara.  Já era o nosso terceiro dia na casa e só comemos pizza até agora. Então eu disse que no almoço de amanhã, faríamos a comida.
- Então... Vamos fazer alguma coisa. – Brett propôs. Estávamos sentados nos sofás da sala vendo TV.
- Tipo o que? – Perguntei.
- Sei lá. Algum jogo.
- Todos aqui somos amigos, certo? – Tom perguntou e nós assentimos – Teria algum problema se nós jogarmos 7 minutos no paraíso? – Depois de alguma hesitação, todos concordamos.
* * *
Brett já tinha ido para o “paraíso” com Chris e Tom. Beatrice com Justin e Chris. Eu fui com Tom e Chad. O jogo funcionava assim. Alguém girava uma garrafa, quando o bico da garrafa parar apontando pra alguém, a pessoa que girou tem que ficar com a que a garrafa apontou por sete minutos, no paraíso, que é um lugar pré-determinado, que no nosso caso, era a dispensa da cozinha.
- Giovanna. Sua vez. Gira a garrafa. – Chad disse. Girei a garrafa e depois dele ameaçar parar em Chris de novo, parou apontando para Justin. Ele me olhou e levantou. Andei até a dispensa com ele. Não sei se consigo ficar com o meu melhor amigo.
Ele ficou me olhando por pelo menos 15 segundos antes de dizer alguma coisa.
- Não consigo ficar com você. – Justin disse.
- É só um beijinho. Não sou tão feia. – Eu disse brincando.
- Tudo bem pra você? – Ele perguntou.
- Claro. Somos amigos, certo? – Eu disse. Ele se aproximou e encaixou seus lábios nos meus. Ok, é estranho beijar meu melhor amigo. Conheço Justin desde que nasci. Brincamos de pular corda juntos. Sabemos que o jogo não se constitui apenas por beijos, mas se já era estranho beijá-lo, fazer alguma coisa a mais seria mais estranho ainda.
- Vamos logo, safadinhos. Seus sete minutos acabaram.  – Brett gritou de fora da dispensa. Nós saímos da dispensa e nos sentamos para continuar com a brincadeira.
* * *
- Eu não sabia que o Chris era tão tarado. – Brett falou/bufou deitada ao meu lado. A Beatrice ficou com a cama de solteiro.
- Exatamente. Ele colocou a mão na minha bunda... duas vezes. – Beatrice disse, indignada.
- Em você foi só na bunda. – Brett resmungou e Beatrice riu.
- E você, Gi? O Tom beija bem? – Beatrice perguntou.
- Beija. Ele tem uma pegada boa.
- E como foi beijar o Justin? – Brett perguntou. – Quer dizer, vocês são melhores amigos, certo?
- Foi... estranho. – Apoiei-me no cotovelo olhando, no escuro, para Brett e Beatrice.
- Estranho bom, estranho ruim?
- Estranho do tipo “caralh*, fiquei com meu melhor amigo”
* * *
Justin P.O.V.
- Ela beija bem mesmo. Mas foi do tipo “caralh*, fiquei com a minha melhor amiga”.
- Mas ela é bem gostosa. Eu gostaria de ficar com ela, mas a garrafa não ajudou... – Chad resmungou.
- Sim, ela é gostosa mesmo.
- Você só a beijou, ou foi... mais longe? – Chad perguntou.
- Só beijei, cara. Ela é minha melhor amiga. Não consigo fazer nada mais com ela. – A verdade é que eu pensei durante uns minutos em como seria tê-la como namorada, mas lembrei-me de que ela é minha melhor amiga e isso não vai rolar nunca. Tipo, nunca mesmo.





Oiieee! Suas lindas, obrigada por terem comentado, ok? É importante. Mais um capítulo aí pra vocês, espero que gostem, amo vocês demais, bebês. Beijos dentro de ovos de páscoa que sobraram (?). Gi!