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segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

5° capítulo de Over Again - So, we can start it all over again?


Giovanna P.O.V.
É isso mesmo? Justin Bieber apaixonado por uma garçonete do Hooters. Mesmo assim, não consigo perdoá-lo. Iludir uma garota por causa de um jogo de verdade ou consequência é uma put* falta do que fazer. Levantei-me e fiquei em pé na sua frente. Eu quase perdi a porr* da minha virgindade com ele.
- Você nem parou para pensar que poderia estar me iludindo?
- Iludir você? – Ele disse incrédulo. – Claro que não. Você sempre foi tão determinada, parecia inabalável. Totalmente intocável e certinha. Eu, completamente diferente de você – Não deixei transparecer surpresa.
- Jura? Qualquer uma cairia aos seus pés. Você com esse seu jeito malandro. O mais gato e popular do acampamento, simpático. Sempre se sentou-se à mesa 7, a “mesa legal” do acampamento. Nunca passou pela sua cabeça que isso faria uma menina se apaixonar por você?
- Você acha mesmo isso de mim? – Ele agora estava na minha frente e tinha um sorriso de lado, timidamente perfeito no rosto.
- Não tenta mudar de assunto. Você acha mesmo que vai conseguir me fazer de boba novamente?
- Vamos ver – Ele sorriu novamente, colou nossos corpos e me beijou. Um turbilhão de pensamentos passaram pela minha cabeça naquele momento. As suas duas mãos estavam em minha cintura e as minhas em seu pescoço. Havia me esquecido de como ele beijava bem. Não, Giovanna. Para com isso agora. Não pode se apaixonar novamente. Pelo menos, não por ele. Parei de beijá-lo.
- Imbecíl! – Ele sorriu, abaixou a cabeça e limpou o canto da boca com o polegar daquele jeito sexy que eu amo, levantou a cabeça e mordeu o lábio inferior. Ah! Eu odeio/amo quando ele faz isso. É tão sex appeal. – Ainda bem que eu não transei com você naquele verão.
- Eu sei que você queria. Ainda quer – Ele ainda tinha aquele sorriso de canto no rosto
- Eu quero ir pra casa, Justin. Só isso.
* * *
Cheguei ao prédio e fui para o apartamento da Kate no primeiro andar, ao lado do meu. Quando ela abriu a porta, vi que Mason e Kim estavam lá comendo pizza e com uma garrafa quase pela metade de Jack Dainiels e uma de Absolut Vanilla aberta, mas sem ninguém ter bebido ainda. Estava tocando a música Hurt do Johnny Cash, mais deprimente, impossível. Joguei-me no sofá dela. Kim estava chorando com a cabeça deitada numa almofada sob o colo de Mason. O rímel borrado e escorrendo.
- O que houve amiga? Seus pais de novo? – Ela fungou e se sentou.
- É. Denovo... Porque eles simplesmente não aceitam que é o que eu quero fazer.  – Ela pegou a garrafa de Absolut e bebeu um gole. – Só tô aqui porque queria desabafar.
- Você já sentou para conversar com eles dois? - Perguntei
- Uma vez eu tentei, e dois dias depois, eles estavam brigando pelo mesmo motivo.
- Amiga, eles vão se acostumar com essa ideia de ser modelo e perceber que isso é o que você gosta de fazer. Você é linda e tem uma carreira toda pela frente. – Kate disse. Ela é ótima com conselhos. Sempre foi.
- Tomara. – Ela disse e deu outro gole
- E você Mason? O que tá fazendo aqui?
- Kim me arrastou pra cá dizendo que alguém teria que leva-la de volta para casa, sendo que provavelmente ela ficará bêbada.
- Como foi seu encontro com o Mr. Swag de Ferrari branca? – Kate provocou.
- Nem te conto – Inclinei-me para frente e peguei a garrafa de Jack Dainiels e dei um gole. - Lembra que eu te falei daquele acampamento?
- Kansas?
- Sim. Ele disso que aquilo entre a gente só rolou porque foi uma brincadeira de verdade ou consequência que ele não podia recusar pra não ferir a porr* do orgulho.
- Que moleque escroto. Vou mata-lo da próxima vez. – Mason ficou vermelho, da raiva, eu acho.
- Tem alguém com ciúmes só porque ela está saindo com outro cara. – Kim disse só para irritar.
- Cala a boca, vadia. – Ele pegou a garrafa da mão da Kim e bebeu um gole.
 Depois de devorarmos o resto da pizza que tinha, Mason levou Kim para casa, porque tinha bebido menos de nós quatro. Fui cambaleando até a porta do meu apartamento segurando ainda a garrafa quase vazia na mão. Tem tempo que eu não fico bêbada. Depois de trocar de roupa e colocar o meu pijama, fui dormir. E como já era o esperado, acordei de ressaca. Quando Kim bateu na minha porta para irmos para trabalho, pedi para ela dizer ao Fred que eu estava com muita dor de cabeça e passando mal,
- Tá bom. Eu digo
- Mas não fala que eu estou de rassaca...
 Voltei a dormir e só acordei uma hora da tarde. Cozinhei um macarrão para comer e almocei vendo televisão. No canal da Hollywood Life, e é claro, eu estava lá.
“Giovanna foi vista novamente saindo com o cantor Justin Bieber. Dessa vez eles foram ao Boliche Super Bowl, no centro de Los Angeles. Enquanto eles estavam no boliche, que foi fechado somente para eles, seu segurança, Kenny Hamilton, distribuiu autógrafos do cantor no guardanapo para fãs que estavam do lado de fora do local.”
Fiquei entediada com a futilidade dos programas que passam na TV e acabei dormindo ali mesmo e acordei com um barulho de mensagem no meu celular. Olhei para a janela e já estava de noite, deviam ser umas sete horas. Mensagem do Justin.
“Não vai me perdoar mesmo?” Ignorei sua mensagem fui comer Nutella e ver O diário de Briget Jones, que é infinitamente melhor que dialogar com ele.
                                                                                                                                                                      
Então mesninas, eu quero agradecer muuuuito porque vocês me receberam bem aqui no blog e espero que vocês estejam gostando de mim, é importante. Que vocês tenham um 2013 muito feliz e não desistam de seus sonhos! SWAG
Beijos, Giovanna *-*

sexta-feira, 28 de dezembro de 2012

4° capítulo de Over Again - Just a game of love


Fiz o de sempre: Ir para o trabalho, atender os clientes e pedir para o Fred parar de ficar me olhando.
- Giovanna! – Fred gritou
- Que é?! – Me virei e ele apontou para a televisão. Era uma reportagem da TMZ sobre o Justin e eu. Ah! A última coisa que eu queria que acontecesse.
“Parece que Bieber é bem rápido. Logo após o término com a cantora Selena Gomez, Justin e uma garota morena, identificada como Giovanna Moreira, foram vistos saindo de um restaurante mexicano de Los Angeles. Ao que tudo indica, Justin pode estar tendo um relacionamento ainda não assumido com Giovanna. Seja o que for, acho que as Beliebers não vão gostar muito disso” – A mulher falava enquanto passavam fotos e vídeos de nós dois saindo do restaurante.
- Ih, amiga. Parece que descobriram... – Kate estava ao meu lado ainda olhando para a TV
- Descobrir não sei o que. Não estou namorando com ele. Apenas saímos juntos. – Dei de ombros e voltei a trabalhar, sempre com alguma adolescente me perguntando sobre o Justin e como foi o nosso encontro. Teve uma que perguntou se dormimos juntos. Isso é um saco.

* * *
Escutei o meu celular tocando. Justin...
- Oi...
- Oi... Você viu né?
- É... Eu e toda a América...
- Sinto muito. Mas você ainda vai sair comigo né?
- Vou... Eu cumpro o que eu digo.
- Ok. Só liguei para confirmar. Pensei que você desistiria.
- Não. Oito e meia, né?
- Isso...
- Ok então... Tchau.
- Tchau...
* * *
Acho que é hoje que eu vou perguntar... Depois de quase quatro anos. É. Eu estou meio nervosa. Talvez até mais do que meio nervosa. Coloquei essa roupa:



















Mensagem do Justin.
“Dessa vez, eu tenho o Kenny, já pode descer.” Eu sei lá como eu vou conseguir ter um encontro normal com um segurança olhando para a gente. Desci, abri a porta do carro e entrei.
- Oi, Justin
- Oi, Giovanna. Esse é o Kenny. - Ele apontou para o banco de trás do carro e eu vi o Kenny. Dei um sorrisinho sem graça para ele e me virei de volta – Nós vamos hoje ao boliche. - Não sei se ele entendeu o meu olhar que queria dizer “tem muitas adolescentes que vão ficar gritando enquanto você joga e pedindo autógrafos”, mas ele respondeu do jeito que eu esperava de um astro do pop – Quer dizer, eu fechei o boliche para ninguém interromper.
- Você fechou o boliche para três pessoas?
- É... Melhor do que ter um monte de fotógrafos atrás de você. Né?
- É. Acho que sim. Todo mundo hoje no trabalho ficou tipo “você saiu com o Bieber?” “foi bom?”. Saco.
- Entendo... – Ele pareceu indiferente. O carro ficou em silêncio até chegarmos lá. Quando chegamos, parecia que Justin tinha postado no Twitter que estaríamos lá. Fãs gritando, tempestade de flashes quando Kenny abriu a minha porta. Ele nos escoltou até a porta e lá dentro não se escutava nada. Olhei com um olhar assustado para Justin. - Aqui dentro, ninguém pode interromper, ok? – Assenti.
 O encontro foi melhor que eu esperava. Kenny jogou com a gente. Sou péssima com boliche. Quando joguei a bola na canaleta, Justin gargalhou. Eu mostrei a língua para ele.
- É assim que joga – Ele ficou atrás de mim segurando a bola por cima da minha mão e com a outra na minha cintura. – Quando soltar a bola, dobra o joelho e colocar a perna pro lado, assim... – Ele segurou a minha perna e colocou a na posição.
Apesar de me mostrar como se joga, Justin nos ganhou...
- Ele sempre ganha de todo mundo. – Kenny disse num tom de lamento
 Depois que terminamos de jogar duas partidas ganhas por Bieber, fomos na lanchonete do Boliche. Conversamos um pouco, como sempre, sobre coisas alheias que não me interessavam muito.
Justin P.O.V.
- Justin, posso te fazer uma pergunta? – Ela disse pra mim e olhou para o Kenny, que estava perdido em seus devaneios.
- Kenny, porque você não vai lá fora conversar com as minhas Beliebers? Dá um autógrafo meu para algumas delas. – Assinei em alguns guardanapos. Ela achou isso engraçado. Kenny saiu com guardanapos assinados nas mãos. Eu acho que já sabia o que ela ia perguntar.
- Pode falar. – Ela tinha uma expressão meio nervosa no rosto.
- Lembra do verão há quatro anos atrás?
- No acampamento em Kansas? – Merd*, é exatamente isso.
- Isso. Por que depois que saímos do acampamento, depois daquela noite, você não me ligou, nem deu sinal de vida? – Ela parecia triste e estava com as bochechas vermelhas. Eu não gostava nem um pouco do que eu havia feito. Mas era tudo para não ter o meu orgulho ferido. Ainda me sinto um babaca por isso.
- Você quer mesmo saber? Talvez você fique meio triste ou sei lá... – Diz que não, por favor!
- Sim. – Merd*
- Eu e os meninos do meu quarto estávamos jogando verdade ou consequência...
Flashback on
- Justin, verdade ou consequência? – Mathew me perguntou depois de girar a garrafa vazia de Gray Goose que ele tinha no armário, com mais um monte de bebidas tipo Jack Dainiels e Blue sky.
- Consequência. – Ele pensou um pouco antes de falar qual era a minha consequência.
- Sabe aquela garota do Grupo de Teatro do acampamento. A que também é líder de torcida?
- Jane?
- Não. A Sra. Peitos.  – Assenti com a cabeça
- Prossiga.
- O acampamento acaba em uma semana. Você tem esse prazo para conseguir passar uma noite com ela na cabana do lago. Não precisa transar, só passar uma noite. – Todos nos quarto fizeram um uníssono “ow”
- Não sei, cara. – Eu fiquei em dúvida, mas eles começaram a fazer barulhos de galinha, então, me senti pressionado e aceitei o desafio.
Flashback off
- À partir daí, você já sabe.
- Então foi tudo uma completa mentira? – Seus olhos se encheram de lágrimas.
- Não! Durante aquela semana, eu realmente me apaixonei por você. De verdade.
- Foi verdade ou só uma consequência? – Ela disse num tom sarcástico me fazendo sentir vergonha de mim mesmo.
- Foi verdade! Eu juro.
- Então porque você não me ligou?
- Porque eu achei que fosse só coisa de verão. – Ela não disse nada. – Não era verdade. É... É que eu descobri que eu ainda sou completamente apaixonado por você.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

3° capítulo de Over Again - She don't like the lights


À distância, o vi entrando no restaurante enquanto eu saia da cozinha, com uma bandeja com uma Coca-cola e um Chicken Stirps. Entreguei o pedido à um casal da mesa 3 e fui atender Justin, na mesa 6.
- Então você veio mesmo...
- Eu cumpro minhas promessas
- Mas eu não pedi pra você vir. – Rebati –Vai querer o que?
- Uma Pepsi grande e uma porção de Cheese Sticks. – Anotei seu pedido no bloquinho e fui pegar. Atendi mais algumas mesas e fui entregar o pedido do Justin.
- Está aqui.
- Senta aí. – Ele apontou com a cabeça para o banco em sua frente.
- Fala logo que eu tenho que voltar pro trabalho.
- Selena terminou comigo depois que eu passei a noite fora. Ele disse que se arrependeu e quando foi ver eu não estava mais na calçada. Quando voltei para casa, de manhã, ela terminou comigo.
- Hm... – Falei, indiferente
- Isso quer dizer que eu estou disponível.
- Hm. Eu tenho que voltar ao trabalho, se não se importa– Eu me levantei
- Calma. Você não quer sair comigo? – Eu parei, me virei para ele e cheguei bem perto do seu rosto.
- Eu prefiro pregar meus olhos com grampeador ao sair com você
- Um não já bastava. Se você sair comigo e não gostar, eu nunca mais te perturbo.
- Não. – Me virei para pegar outro pedido com George, o cozinheiro.
- Eu vou subir na mesa. – Virei-me rapidamente para ele.
- Não! Não faz isso. – Ele subiu na mesa.
- Giovanna. Você quer sair comigo?
- Não! Desce. – Minhas bochechas queimavam de vergonha.
- Só desço se você aceitar.
- Não!
- Por que?
- Você sabe!
- Você nunca me disse! Ignorou todas as minhas ligações. Por favor!
- Tá! – Senti-me derrotada. - Eu saio com você. Só pra você descer. Agora desce.
- Contanto que você vá. – Ele desceu da mesa.
- E que não tenha nenhuns paparazzi para fotografar. Porque eu não quero mesmo sair na capa da Celebuzz, ou Teen Vogue, TMZ ou qualquer outra revista de fofoca de Hollywood. Eu vou.
- Pego você às oito e meia na sua casa, hoje. Tá bom?
- Tá.
                                                                 * * *
Tomei um banho e coloquei essa roupa aqui:



















Recebi uma mensagem no meu celular. Nossa, depois de todos esses anos ele ainda tinha o meu número. Concentra Giovanna. Não vai rolar nada.
‘’Estou te esperando aqui embaixo. Tentei ser discreto’’
Merd*. Ele deve ter vindo que aquela bosta de carro cromado. Desci e não, graças à Deus, ele não veio com um carro muito chamativo. Entrei na Land Rover.
- Antes de qualquer coisa, eu quero dizer que eu estou indo contra a minha vontade.  –Eu falei
- Não tem problema. Pelo menos você não me deu bolo.
- Vamos aonde?
- Num restaurante. Gosta de comida mexicana? – Ele começou a dirigir.
- Gosto.
- Que bom. Vamos ao El Cholo Restaurant. Já comeu lá? Fica à umas três quadras daqui.
- Não. Eu quase sempre como no Hooters. Posso comer lá de graça.
* * *
- Já sabe o que você vai pedir? – O garçom disse enquanto eu olhava o menu.
- Tacos de frango e milho. Sem pimenta. – Eu disse ao garçom.
- A mesma coisa pra mim – Justin disse ao garçom enquanto ele anotava os pedidos.
- Então... O que te fez me chamar pra sair?
- Sei lá. Eu geralmente faço o que me dá na cabeça.
- Hm... – Nós comemos, conversamos sobre assuntos alheios e outras coisas que as pessoas fazem em encontros e quando saem juntas. Antes de sair, olhei pela porta de vidro e depois olhei para o Justin, furiosa.
- Desculpa! Eu não tenho como controlá-los.
- Ah! Não acredito. Não quero sair em capa de revista como “a nova namorada de Justin Bieber”.
- Estamos namorando?
- NÃO! Mas eles vão fazer parecer que estamos. – Um cara de mais ou menos um metro e noventa chegou perto de nós. Eu fiquei com medo.
- Oi, meu nome é Brown. Vocês querem que eu escolte vocês até o carro? Sou segurança...  – Já amo aquele cara
- Claro. Obrigado. É aquela Land Rover ali. Justin apontou para o carro.
- Tudo bem. Vamos lá.
- Só abaixe a cabeça e não diga nada. Vão fazer milhões de perguntas. – Ele disse enquanto Brown abria a porta. Brown nos escoltou através da chuva de flashes ofuscantes e milhões de perguntas, como Justin disse. Perguntas como “Justin, quem é a sua nova namorada?” ou “Você já terminou com Selena?”. Inferno. Finalmente quando conseguimos entrar no carro, Justin fez um sinal de “muito obrigado” para Brown e começou a dirigir. Ele parou o carro em frente a minha casa. Eu olhei para Justin, furiosa.
- Desculpa.
- Não é culpa sua. Mas eu vou sair em revistas de qualquer maneira...
- Você se acostuma.
- Se acostuma?
- Ah é. Quer sair de novo, amanhã? Vou levar o Kenny dessa vez. – Ele sorriu
- Não sei...
- Ah, vamos! Você gostou de hoje que eu sei!
- Tá... – Eu estava cedendo aos poucos. Não! Ai como eu sou idiota.
- Então, até amanhã na mesma hora – Ele me deu um beijo na bochecha e eu saí do carro.

domingo, 23 de dezembro de 2012

se liguem na meiguice uiefjuerhf

dskfmcdfmkdmfk na boa q meiga uehfuefh  so q nao uhaushauhsa
sou a mamae noel hhohoho
ok eu vou dormir tchau
mamo vcs
quer dizer amo vcs

We Found Love - parte 24º

Gay. Isso que eu estava me sentindo. Parecia uma garotinha de 10 anos apaixonada.
Caminhei até Day, que mantinha um sorriso no rosto.
- Oi Day - eu disse assim que cheguei perto dela e ela me surpreendeu com um abraço. Sorri, inalando seu perfume maravilhoso e retribui o abraço. Day se afastou ainda com o sorriso no rosto.
- Obrigada por ontem Justin, sério mesmo.
- Eu não deixaria ele falar aquilo pra você e não fazer nada.
- Muito obrigada mesmo - ela sorriu.

- E ai pessoal, vamos começar o amigo oculto? - vovó disse e todos concordaram.
Sentamos todos em uma roda, menos Day e o Alexandre.
E começou a troca de presentes, todos riam, brincavam...era ótimo ver a família reunida.
Olhei para Day, e ela ria, e puts...ela era tão linda!
Quando terminamos o amigo, já era 00:00. Desejei feliz natal a todos, menos para DAY.
Fui lá pra fora, e me sentei em um banco que tinha na varanda, e peguei meu celular digitando a seguinta mensagem para Day:
 " Vem aqui fora, tenho um presente pra você (: " 
Uns 2 minutos depois, Day apareceu lá fora, vestida no seu sobretudo branco.
- Psiu! - ela deu um pulo e depois riu.
- Que susto! - ela caminhou em minha direção e sentou ao meu lado, e eu novamente senti seu perfume. - Então, por que me chamou aqui?
- Bom, eu comprei um coisa pra você - procurei pela pulseira  dourada que eu tinha comprado para ela, com um pingente de coração.
- Sério? - ela sorriu, e eu finalmente encontrei a pulseira e a segurei em sua frente.
- Espero que você goste - ela pegou a pulseira e a olhou.
- Aw Justin, é linda! Eu amei, muito obrigada - ela me abraçou, e eu retribui é claro.
- De nada, um presente pra minha irmãzinha - nos afastamos e ela sorriu e eu também.
- Coloca em mim? - eu assenti. Ela levantou a manga do casaco e eu coloquei a pulseira em seu pulso.
- Ah, feliz natal - eu disse.
- Pra você tá bem - ela sorriu tortou, e depositou um beijo em minha bochecha.
( aconselho que vocês coloquem Mistletoe pra tocar agora )
- Ah, vocês estão ai! - vovó apareceu na porta - Não esqueçam que estão em baixo do visco - ela riu, e depois entrou.
Eu e Day olhamos para cima, e realmente, havia um visco ali, como não vi antes?
- É...eu não tinha visto isso antes, sério - eu disse e ela riu.
- Tudo bem.
- Day... - quando ela virou para me olhar, nossos rostos ja estavam próximos demais. Tirei um mecha de seu cabelo que caiu sob seu rosto e depois fiz carinho na sua bochecha com o polegar.
- Você é tão linda... - eu disse sem ao menos perceber.
- O-obrigada Justin, mas eu acho melhor nós entrarmos - o que eu escutei agora foi " rgrzgergefawd " juro. Eu estava completamente tonto com a sua beleza, seu cheiro, com seu jeito doce... Me aproximei e...


MUAHSAHSMASUASMSUASH PAREI '-'
tá, foi pequeno e ainda por cima eu deixei vcs curiosa, UHAUHSUAHUS sou una bitch
ok, são exatamente 05:20 da manha e eu to com sono e to retardada e vcs ja devem ter percebido udejfujenfe uahsuhuahs parei meninas serio to muito louca
cara caramba cara caraô, ces sao lindas cara! obrigada pelos comentarios, obrigada obrigada, ces sao demais, eu amo vcs, obrigada por nao me abandonarem, e cara, se tiver algum erro de portugues, me desculpem, mas eu to com mt sono p poder corrigir uahsuahushuahs ces me entendem née? eu queria responder geral tá ligado? mas cara, to morrendo aqui
amo vcs demaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaais
suas lindas
xaaaau
feliz nataaaaaaaaaal e ano novov uahsuausauhs

sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

2° capítulo de Over Again - A strange at my house

- Não é isso. Pode falar o seu nome, por favor?
- Giovanna – Revirei os olhos.
- Giovanna Moreira?- Assenti - Nossa, nem te reconheci...
- Já vi que você não está bêbado. Posso ir embora, agora?
- Ninguém te chamou aqui...
- Eu sabia. Metido demais. Com licença – Eu ia me levantar, mas ele me puxou novamente.
- Que é?
- Nada... Não vai perguntar o que eu estou fazendo aqui?
- Porque está aqui? Quer dizer, estava na festa?
- Não. Estava em casa.  – Ele apontou para uma casa per-fei-ta atrás dele. Levantei-me e cruzei os braços
- Está dizendo que você mora aqui, tem uma mansão só pra você e está sentando no meio-fio em posição semi-fetal perto de uma house party rolando na casa ao lado? É sério?
- É. Eu briguei com a Selena e ela perdeu a cabeça e me trancou fora de casa -Eu ri, inevitavelmente. E muito alto
- Na boa, uma garota te colocou pra fora de casa? Só porque vocês brigaram?
- É.
- Você é muito otário. – Vi Kate saindo da casa. – Ok. Eu tenho que ir agora. – Me virei e ele me chamou e ficou me olhando com uma cara de cachorro molhado.
Eu entendi.
- Ah. Não. Não mesmo! De jeito nenhum.
- Por favor – Ele se levantou e andou até mim – Eu não tenho onde dormir. Minha namorada me trancou fora de casa.
- Já tentou bater na porta? E ficar chamando?
- Já... Mas ela me mandou ir me fod*r. Deixa? Vai ser como se eu nem estivesse lá. – Não consigo ver as pessoas assim e não me compadecer.
Suspirei.
- Tá. Mas só essa noite. E você vai dormir no sofá.
- Sem problemas. – Ele me seguiu. – Fica aí. Eu vou buscar a Kate e já volto.
* * *
Voltei e ele ainda estava lá. Parado, em pé com as mãos no bolso me esperando.
- Aqueli ali é o Bibi? – Kate disse atordoada
- É. Ele vai dormir lá em casa. É uma longa história. Quando você estiver sóbria eu te conto.
- Podi deixarr.
-Vem Bieber. - Passei por ele e fui andando.
- Vamos a pé? – Ele perguntou
- Táxi.
- Eu pago...  –Ele se ofereceu
- Eu já diria isso mesmo.
* * *
Deixei a Kate em cima da cama dela e fechei a porta e fui para a minha casa. Ele entrou, atrás de mim.
- Fecha a porta – Falei, indo para o quarto.
- Vai fazer o que? – Ele perguntou me seguindo.
-Pegar um travesseiro e um lençol pra você.
- Tá. – Peguei o travesseiro e o lençol e entreguei pra ele. Ele estava se ajeitando no sofá da sala. – É o seguinte. Vamos estabelecer algumas regras: Você não pode ir para nenhum outro cômodo, só pode ficar na sala e ir ao banheiro. Não pode me acordar à noite.  – Ele acabou de se ajeitar no sofá e parou virado para mim, atento. - A menos que a casa esteja pegando fogo ou qualquer outra coisa do tipo. Tá?
- Tudo bem. – Me virei e voltei a olhá-lo.
- E ah no meu quarto não tem chave então, não pode, sob hipótese alguma, em nenhuma condição, entrar no meu quarto. Tá?
- Ok.
- Vou dormir. Boa-noite.
- Boa-noite. E obrigado
- Não disponha. – Fui para o meu quarto e estava como short do pijama e de sutiã, colocando a blusa e ele abre a porta.
- E se...
-FECHA O OLHO! – Ele fechou os olhos imediatamente.
Justin P.O.V.
Eu estava com meus olhos fechados, mas, sinceramente, queria estar de olhos abertos.
- Pode abrir- Ela disse. Eu abri os olhos e ela estava brava e vermelha, de braços cruzados, o que, eu não deixei de reparar, ressaltava seus seios. O seu short era curto e o seu cabelo estava preso num coque desarrumado. – O que eu disse sobre não sair da sala e NÃO poder entrar no meu quarto? Esqueceu? – É, algumas meninas ficam muito lindas quando estão bravas. Eu não conseguia parar de olhá-la. –Hein?!
- Nada. Não esqueci. Só queria ver como era o seu quarto.
- Sai daqui. Agora. Vai, vai!  - Ela disse, me empurrando e bateu a porta na minha cara.
Estou começando a achar que brigar com a Selena foi uma boa coisa.

* * *
Giovanna P.O.V.
Escutei alguém na porta batendo desesperadamente.
Justin.
Olhei no celular e ainda eram cinco e meia da manhã.
- Que é?   - Falei abrindo a porta.
- É que eu tenho que ir embora antes que apareçam paparazzis na sua porta
- Então vai!
- Você tem que abrir a porta. - Peguei a chave em cima da cômoda, fui até a sala e abri a porta.
- Obrigado. – Ele disse. – Vou te visitar no trabalho um dia desses.
- Você não sabe onde eu trabalho. – Ele me analisou.
- Peitões, bundão, gatinha... Hooters.
- Qual é? Você não adivinhou assim.
- Não. Vi seu uniforme no seu quarto.  – Ele olhou para os meus peitos e eu o encarei. - Tá. Tô indo. Tchau.

quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

Apresentação de personagens e primeiro capítulo de Over Again - Party All Night


Giovanna: Tem 20 anos, mora sozinha, trabalha no Hooters de Los Angeles e mora num apartamento pequeno de apenas um quarto. Seus pais morreram num acidente de carro e ela se mudou de São Francisco para Los Angeles com o dinheiro que juntou desde 10 anos. Não ganha muito mais que um salário mínimo, sendo que não gasta com quase nada. Pode comer de graça no Hooters e a casa já foi quitada, então, gasta seu dinheiro com roupas e coisas do tipo. É desprovida que qualquer luxo e o seu maior sonho é... Bom, ela não tem sonhos. Vive por viver, mas faz de tudo para viver bem. Escuta de tudo, menos Justin Bieber, que odeia.
Justin Bieber: Ídolo Teen, milionário, mora num bairro nobre de Los Angeles numa casa recém-comprada e namora e mora com Selena Gomez, mas não sabe por quê. Tem fãs no mundo todo e ama as fãs que tem.
Mason: Melhor amigo de Giovanna desde quando ela se mudou para Los Angeles. Estudou com ela no último ano do colegial e tem as mesmas condições que ela, a diferença é que ele mora com os pais.
Kimberly: Melhor amiga de Giovanna, estudou com ela e com Mason no ultimo ano do colegial. É loira, rica e tem um corpo perfeito. Aparentemente, tem a melhor vida do mundo, mas seus pais vivem brigando muito desde que ela decidiu que queria ser modelo, o que segundo o pai é uma profissão de garota fútil, mas a mãe apoia e ela se sente culpada por isso, mesmo que não seja.
Kate: Amiga de Giovanna. Trabalha com ela no Hooters ,mas também trabalha numa loja de doces do shopping aos sábados de manhã até a tarde e mora sozinha, por opção no apartamento do lado da casa da Giovanna. Tem 19 anos e meio nervosinha. Tem cabelos ruivos e curtos. 6 piercings na orelha esquerda e um alargador na direita e seu estilo é meio grunge. Mas não. Ela não é rockeira. Muito pelo contrário, ela AMA One Direction.
Fred: Acabou de herdar o restaurante do pai, que morreu. Tem apenas 23 anos e está tentando administrar o restaurante. Vive dando em cima das garçonetes, principalmente Kimberly e Giovanna

Party All Night
Giovanna P.O.V.
- Já decidiu o que a senhora vai comer? – A mulher estava analisando o cardápio há cinco minutos e não havia dito nada ainda.
- Ainda não. Você pode fazer o favor de esperar? – Eu quis fuzilar aquela senhora.
- KATE! – Gritei e ela veio rapidamente – Atende ela aqui que eu não aguento mais. – Virei-me para trás e vi Fred me chamando para perto do balcão, onde ele estava.
- Você tem que tratar os clientes direito. – Ele reclamou.
- Mas ela é muito lerda! – Murmurei meio alto e olhei para os lados para ver se não havia ninguém prestando atenção
- Não importa. Volta lá e atende ela
- Mas ela é muito le...
- Eu posso ser mais rápido. Demitindo você. – Bati os pés e voltei para lá – Você tá uma coisa hoje hein. Que delícia – Dei o dedo do meio para ele sem me virar. Otário.
Fui até a mesa onde a senhora estava sentada e atendi-a ‘corretamente’.
                                                               *  *  *
Coloquei os meus fones de ouvido tocando How to save a life da banda The Fray e estava voltando para casa quando escuto alguém gritando.
- Me espera! Ei! Me espera aí. – Virei-me para trás e vi Kate. Esperei até ela chegar e continuamos andando. – Odeio andar sozinha com esse uniforme. Dá medo.
- Calma. Quando pensarem em te estuprar vão olhar a sua cara e mudar de ideia. –Ela me deu um tapinha – Brincadeira.
- Então, amanhã é sábado. Vamos fazer o que?
- Eu estava pensando em fazer nada. E você.
- Recebi dois convites da Kim para uma social que vai ter naquele condomínio maravilhoso do lado oeste da cidade. – Ela conhecia Kim porque ela sempre vinha aqui.
- Então tudo bem. Que horas?
- Começa às dez.
- Da noite?
- Não, não, babaca, da manhã... Claro que é da noite!
- Vai saber né.
                                                                      *  *  *
Tomei meu banho que coloquei essa roupa:



















Tomara que não esteja exagerado. Kate me gritou lá de fora.
- Tô indo mulher! – Saímos e fomos para a tal festa.
 O condomínio da casa onde era a social só tinha mansões maravilhosas. Eu queria morar numa daquelas.
- Acho que é aquela ali. Número 56.  – Kate apontou para uma mansão pintada de verde-clara e branca. – Vamos. – Andamos até a casa que estava com as portas abertas. Andamos pelo caminho de pedras que dava na porta para a sala. Tinha uma piscina enorme na parte da frente uma churrasqueira do lado.
- Conhece alguém aqui além da Kim? – Perguntei
- Não. Cadê ela? – Saí andando pela casa junto com Kate, procurando Kim. Acho que só tem umas coisas que eu não gosto em sociais: Caras bêbados do time de futebol da faculdade passando a mão na sua bunda, gente com cheiro de álcool perto de mim e patricinhas se esfregando nos caras. – Ali. – Ela apontou para um loira com saltos altos, saia tule rosa, rindo com um cara.  Chegamos perto dela.
- Oi Kim. – Olhei para o cara. Loiro, alto e forte. – Oi cara lindo que está com a Kim
- Esse é o Easy. Acabei de conhecê-lo. Ele é muito engraçado e os pais dele tem uma casa no Kansas  - Kansas...Odeio esse lugar... - e disse que eu posso levar mais cinco pessoas para passar o verão lá. Vocês estão dentro?
- É claro. Gostei de você, Easy. Sou Kate. – Ele o cumprimentou
- E você é... – Ele falou para mim.
- Giovanna. – O cumprimentei. Ficamos conversando um pouco e fomos dançar. Kate. Um copo, dois, três, sete, doze. – Não acha que tá na hora de parar não?
- Só maix um. – Disse ela visivelmente alterada
- Nem mais um. Vambora que já são três horas.
 - Vou só falarrr com a Kiim que extamoux indo pra ela não ficar perdidinha, tá?
- Tá. Tô te esperando lá fora. A porta é porta lá, tá? – Apontei, debochada. Saí me esquivando das pessoas que estavam no chão, ou ainda dançando. Saí da casa e fui andando pela rua do condomínio até que eu vejo um garoto de cabeça abaixada sentado no meio-fio da calçada. “Tadinho, deve ter bebido muito e caiu... Vamos ajudá-lo.” Pensei comigo mesma.
Mentira.
Eu pensei assim “Awn, um menino no meio-fio. Fod*-se” Mas pelo meu senso de ser gentil com as pessoas me disse para fazer o certo. Sentei-me ao lado dele.
- Ei. Você tá legal? Quer água? Só deve ter bebido vodka durante a festa né? Quer comer alguma coisa? – Ele levantou a cabeça. Ah, mano. Sério? Não podia ser qualquer outra pessoa no mundo não? Tinha que ser ele? Justin Bieber? Esse moleque metido á besta, metido à gostosão? Podia ser qualquer outro e foi ele? Suspirei.
- Quem é você?
- Sou uma pessoa que está tentando cumprir os seus deveres sociais como uma cidadã americana que jurou pela bandeira. Se você não quiser a minha ajuda, eu agradeço muito! – Eu ia me levantar e ele me puxou



É isso, espero que tenham gostado. Comentem o que acharam do primeiro capítulo. Beijos :*

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

Escritora nova

Oi meninas. Então, meu nome é Giovanna, eu tenho 13 anos e eu moro no Rio. Sou amiga da Dayane linda e amo muito ela(ela pediu pra eu colocar isso, mas eu amo muito ela mesmo). Eu tenho uma IB que eu deixo arquivada no meu computador e não posto em lugar nenhum. Hm..Eu tô sem nada pra dizer, então se você quiserem me conhecer, esse é o meu Facebook, esse é o meu Twitter e esse é o meu Tumblr. Espero que gostem da minha história e se quiserem dar sugestões, eu aceito.
Beijos caramelizados, Giovanna

segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

We Found Love - 23º parte

Dayane on

Abri os olhos vagarosamente e respirei fundo. Será que foi um pesadelo? Não, infelizmente não foi.
Eu sou forte, eu vou superar isso. Bola pra frente garota, você merece coisa melhor.
Me sentei na cama com os pés pra fora dela,enfiando meus pés dentro das pantufas. Me levantei, e andei até a janela, afastando a cortina e vendo a neve cair. Saudades de abrir a cortina e ver um lindo dia de sol. Caminhei até o banheiro, abri a torneira, e molhei meu rosto. Peguei a toalha e sequei. Logo depois escovei meus dentes e sai do quarto.
Encontrei meu pai na sala, lendo jornal.
- Oi pai - dei um beijo na bochecha dele.
- Oi filha. Como foi o baile ontem? - tremi. Não podia contar a verdade, não mesmo.
- Foi bem legal pai - sorri - An...cadê o Justin? - perguntei mordendo o lábio inferior.
- O que você quer com o Justin? - ele abaixou o jornal e me olhou.
- Nã-ão, é que ele ficou de me ensinar a tocar violão - meu Deus, como estou mentindo.
- Ah sim. O Justin foi pra Stratford com a Pattie, nós vamos hoje a noite.
- Vamos? - como assim vamos e eu não sei de nada. Como assim o Justin foi e não me falou nada?
- Aham - ele voltou a ler seu jornal.Fui para cozinha, peguei uma tigela, leite na geladeira, e cereal e despejei na tigela. Me sentei no balcão, e comi lentamente.
" Ei, ei princesa, levanta a cabeça,se não a coroa cai " sorri em pensar nas palavras de Justin. Ele foi tão fofo comigo, tão perfeito. Queria agradecê-lo pelo o que ele fez por mim. Bom, posso agradecer hoje.

                                                   ***
Acabei de terminar de arrumar minha mala, bom, é uma mala pequena, vou passar apenas dois dias lá, não é preciso muita coisa.
Já está quase na hora de ir para o aeroporto, e eu já vou arrumada para a comemoração do natal.

Bom, pra falar a verdade, eu enfiei o salto dentro da mochila, e calcei minhas uggs pretas. Não iria ir de salto até lá... Não mesmo! Não gosto de salto, muito menos de ficar com eles por muito tempo.
- Day, vamos! - meu pai gritou do outro da porta.
- Estou indo, pai! - vesti meu sobretudo branco, e coloquei a mochila nos ombros. Meu pai já tinha colocado minha mala no táxi.
Sai do quarto, desci as escadas e sai de casa. Meu pai já me esperava dentro do táxi. Entrei no carro, e fomos caminho do aeroporto. Meu Deus, que frio na barriga em pensar que irei ver o meu garoto, quer dizer, o Justin.

                                          ***
- Ô pai, leva minha mala! Qual é! - eu dizia me arrastando atrás dele, e junto, a minha mala roxa. Eu era uma fracote, então, mal conseguia levar a minha mala que tinha roupa apenas pra dois dias.
- Ah Dayane, tá leve! - ele disse parando no ponto de táxi. Argh, Canadá é mais frio ou impressão minha?
Revirei os olhos, e dei graças a Deus por não está mais carregando a mala.
- Pai, por que ainda não entramos em um táxi? - perguntei sentada na mala batendo o pé.
- Porque a Pattie está vindo nos buscar - ele sorriu. Já devia estar cheio de saudades dela, haha. Peguei meu  iPhone, e entrei no Instagram. Tirei um foto, e na legenda escrevi " Oi, acabei de chegar em Stratford (: ". Quem diria que eu ia postar isso em? Olhei a hora,e já eram 22:30. Faltava pouco para o Natal.
- Pai? - o chamei impaciente.
- Hum?
- Tô com fome.
- Calma. Você vai comer muito.

- Pai?
- Que?
- Liga pra tia Pattie.
- Ela já está chegando. Calma!

- Pai?
- Graças adeus ela chegou! - ele levantou os braços. Eu amo perturbar ele.
Tia Pattie estacionou o carro, e saiu, incrivelmente mais linda do que o normal. Ela viu meu pai, e abriu um enorme sorriso. Eles se abraçaram, e meu pai a ergueu um pouco do chão, e eles selaram os lábios. Vou chorar.
Depois, tia Pattie veio até a mim, e eu me levantei, já que estava sentada na mala, e ela me deu um maravilhoso abraço.
- Não sei porque, mas Justin está ansioso pra te ver! - sorri boba.
- É muito amor a irmã mais nova - joguei os cabelos e nós rimos.
Colocamos nossas malas no porta-malas, e depois seguimos em direção a casa da vovó Diane e do vovô Bruce. Aw, eu ia conhecer eles, aw, aw.
Tirei meu salto da mochila, e tirei minhas uggs, colocando elas dentro de um saco e depois as colocando na mochila. Calcei os meus saltos, e já podia meus dedinhos sendo triturados.

- Chegamos! - tia Pattie anuciou. Borboletas no estômago, mãos soando, pernas bambas...Ah, por que ele tem que fazer isso comigo? Maldade level 10.
Saí do carro, e tia Pattie abriu o porta-mala e pegou a minha mala. Sussurrei um " obrigada " e ela sorriu.
Droga, meu salto tá afundando na neve. E tá frio pra cacete.
- Chegamos! - tia Pattie disse abrindo a porta. Todos olharam para porta curiosos. Até as crianças que corriam pra lá e pra cá pararam. Eu estava sem graça.
- Pessoal, quero apresentar a vocês o Alexandre, meu namorado, e a filha dele, Dayane! - ela disse bem alto e com um enorme sorriso no rosto.
Todos foram falar comigo e com meu pai, e foram extremamente simpáticos, principalmente Diane e Bruce, que são tão fofos que dá vontade de apertar.
- Alexandre, vamos levar as malas lá pra cima - Bruce disse.
- Claro, me dê sua mochila e seu casaco, Day - eu havia tirado o casaco porque lá dentro já estava bem mais quente.
Meu pai subiu com Bruce, e eu fiquei em uma rodinha com Diane e tia Pattie. Meus olhos procuravam por Justin, mas ele não estava ali.Ótimo, fico mais nervosa.
- Hum, o cheirinho está ótimo! - eu disse.
- Obrigada querida, falando nisso, já deve está pronto o peru. Pattie, me ajuda filha? - Diane disse.
- Claro mamãe.
- Querem ajuda? - me ofereci.
- Você é visita Day - tia Pattie disse e beijou minha bochecha e seguiu para cozinha.
Bom, estou sozinha agora. Andei até a janela, e me encostei nela, vendo a neve cair. Era tão lindo.

day off / juss on

Estava olhando pela janela, e vi o carro da minha mãe estacionando, e puts...Que frio na barriga em pensar que a Dayane tinha chegado.
Resolvi subir e lavar o rosto pra ver me acalmava. Passei uns 5 minutos trancado no banheiro, até que resolvi sair.
Desci as escadas, e ao chegar na metade, a procurei sentada no sofá, ou conversando com alguém, mas ela estava encostada na janela sozinha, tadinha, que família a minha que deixa visita sozinha, haha.
Ela estava linda. Perfeita pra falar a verdade. Acho que ela sentiu minha presença ali, porque ela olhou para as escadas, nossos olhares se encontraram, e ela sorriu. Um sorriso que fez meu coração disparar.







Oiiiiiii amorees! Tudo bem? Demorei, mas postei. Tá grande, bom, eu acho que tá, hehehe.
Saudadeeeess de vocês. E ai? Quem ainda não me abandonou? Obrigada por terem comentado no capítulo anterior suas lindas, amo vocês, sério.
beijossssssss

ps: quem quiser me adc no face tá ai : http://www.facebook.com/dayane.barreto.92