Beijamo-nos por um tempo, cada vez mais
rápido e cada vez mais quente, mas isso já não era mais o suficiente. Uma de
suas mãos apalpava a minha bunda, e a outra, a minha coxa. Tirei seu casaco e
ele me colocou no seu colo e me levou para o meu quarto e fechou a porta (só
fechou, não tem chave pra trancar, rs). Ele me colocou na cama, ficou na minha
frente e tirou a sua blusa preta de gola V que deixa ele mais sexy ainda, mas
sem blusa é beeeeem melhor. “Nossa, como
ele é gostoso. Quantas garotas se matariam para estar no meu lugar agora?” Pensei
comigo mesma. Ele ficou por cima de mim, beijou meu pescoço (o meu ponto fraco)
e deu um chupão perto da minha clavícula que fez os pelos do meu corpo se
arrepiaram e reduziu á pó todo o restinho de resistência que eu ainda tinha à ele. Depois, ele tirou a minha blusa e meu sutiã com alguma dificuldade porque
eu estava deitada e passou sua língua pelo meio dos meus seios. Depois, ele se
livrou de sua calça ficando só com uma boxer azul clara. Seu membro estava duro
e o volume incrivelmente grande.
- Deve dizer que eu estou meio impressionada...
Talvez até mais que meio impressionada. – Eu não conseguia desviar o olhar. Ele
deu aquele sorriso de canto que eu amo, só que um pouco mais malicioso, tirou
meu short e acariciou a minha vagina por cima da minha calcinha o que me fez
arfar. Levantei-me e o encostei na parte de trás da porta, abaixei a sua cueca,
segurei o seu membro e coloquei na boca. Ele pressionava a minha cabeça contra
o seu membro. Ele deva alguns gemidos e a sua respiração estava absurdamente
descontrolada, porém, excitante.
- Gi... Giovan... - Ele disse depois de uns dois minutos. Entendi o seu recado e
retirei o seu membro da boca e ele gozou. Ele me empurrou novamente para cama e
tirou a minha calcinha. Ele passava a cabeça do seu membro pelo meu clitóris.
- Vai logo Bieber – Pedi, mas ele me
torturou por mais alguns segundos que pareceram anos até que eu não aguentava mais... E ele também não. Ele me penetrou lentamente, o que, até agora, foi a
melhor sensação do mundo. Ele dava fortes estocadas, o que fazia que eu
apertasse o travesseiro para reprimir gemidos. Ele riu disso.
- Eu sei que você não aguenta muito tempo
sem fazer nenhum barulho... - Ele começou
a ir rápido demais, até que eu gozei, mas não gemi, como ele esperava. Ele
retirou seu membro de mim e desceu, distribuindo selinhos pela minha barriga
até chegar na minha vagina.
- Vamos ver se você não vai emitir nenhum
gemido mesmo. – Ele sorriu maliciosamente e percorreu com a sua língua toda
ela, dando alguns chupões. Uma hora ele chupou muito forte, o que fez com que a
corrente de prazer que estava em mim desde que começamos a transar se
transformasse em um gemido um tanto quanto alto. Tínhamos chegado ao clímax.
- Agora sim... – Ele sorriu orgulhoso de
si, subiu e me beijou mais calmamente e se deitou ao meu lado. Homens são tão orgulhosos depois que transam. Acho que nunca vou entender isso.
- Eu te amo tanto, sabia?
- Sim... Sabia... – Eu encarava o teto
- Você não vai dizer que me ama? – Olhei
para ele e sorri.
- Não...
- Como assim? – Ele se sentou e olhou pra
mim por cima do ombro.
- Tô brincado, amor. – Sorri e o puxei de
volta e deitei em seu peito. - Eu te amo muito, tá? Não esquece... – Chamei-o de amor, mesmo?
* * *
Acordei com um barulho de prato ou panela
caindo às seis da manhã. Olhei para o lado e percebi que Justin já tinha se
levantado. Sorri. Levantei-me, coloquei apenas uma blusa e um calcinha e fui de
pantufas até a cozinha e fiquei olhando pra ele enquanto pegava as duas panelas
que ele havia deixado cair. Ele olhou pra mim e estava com a bochecha suja de
alguma coisa. Eu balancei a cabeça tipo “nossa, como você é idiota, não sabe
fazer nada na cozinha”.
- Bom dia. – Ele sorriu e eu caminhei até
ele.
- Bom dia... – Olhei para a frigideira. - O
que você tá tentando fazer?
- Panquecas...
- Isso não está parecendo com uma panqueca...
- Eu sei...
- Deixa que eu faço... Mas fica aí e vê se
aprende...
Justin P.O.V.
Ela pegou a frigideira da minha mão e
começou a fazer as panquecas do jeito certo. Ela me encantava tanto. Ela me
encanta ainda. Sei lá, acho que mesmo antes do jogo, eu já gostava dela, só que
nunca tive certeza porque ela parecia inabalável. Acho que só havia falado com
ela umas três vezes. Mas eu gostava, gostava da sua energia e de como ela
atuava e ficava impressionado da maneira como ela colocar um pouco de si em
cada personagem. Gostava de vê-la em campo junto com as outras cheerleaders e acho que é bom óbvio o
porquê, sou homem, gosto de bundas e peitos, mas ela... Ela era diferente, eu
gostava do conjunto da obra. Do corpo, da voz, do jeito, dela. Eu estava perdido no meio dos meus devaneios, analisando cada gesto
seu, e ela chamou minha atenção novamente. Olhei bem para o seu braço...
- O que é isso no seu braço? – Ela soltou a
frigideira e abaixou o fogo.
- Isso? – Ela apontou para seu pulso
esquerdo e eu assenti com a cabeça – É uma tatuagem. Nevermind. Fiz depois que um babaca me traiu. – Ela sorriu e se voltou para o fogão novamente. E, ah, o jeito que ela lidava com as situações sempre me surpreendeu. Digo sempre porque acho que ela já foi ao mesmo acampamento que eu três anos seguidos, são mais ou menos, seis meses que eu vi essa garota que sempre ia com uma mala roxa que tinha um monte de frases escritas nela, a maioria de músicas do Guns’n’Roses.
- Nunca percebi... Só vi ontem aquela sua
na costela, Dream without fear...
- É meio recente a do pulso. Tenho umas cinco... A da costela, essa do pulso, tenho Forever and ever no pé, que fiz com a Kate e a Kim, tenho um dreamcatcher na panturrilha direita e uma estrela de Davi no calcanhar esquerdo. Ainda quero fazer mais algumas, mas não sei o que... - Ela colocou a panqueca num prato. - É assim que se faz, entendeu?
- Ahan... Posso provar?
- Vai em frente. – Cortei um pedaço e
comi...
- Nossa. Está delicioso. Onde aprendeu a
cozinhar?
- Quando você mora sozinha... E não tem
empregadas para fazerem as coisas pra você, você aprende a se virar sozinha. –
Senti a “indireta”
- Tá me chamando de vagabundo?
- Tô. – Ela colocou as mãos na cintura, me
provocando. Peguei o prato com a panqueca e estiquei no alto. – Me dá! Eu estou
com fome!
- Não...
- ME DÁ ESTA MERD*!
- Então me chupa.
- ME DÁ ESTA PORR*! – Ela se debruçava no
meu peito pra tentar pegar o prato
- Me dá um beijo antes – Coloquei o prato
na pia atrás de mim, peguei-a no colo e a beijei.
Giovanna P.O.V.
Depois que ele me colocou no chão e
continuou me beijando, peguei o prato atrás dele, sem ele perceber, parei de
beijá-lo e corri para a sala.
- Você sempre arranja um jeito de escapar
né?
- Parece que é um dom... – Sentei-me no
sofá e liguei a TV e ele se sentou ao meu lado, tirou o controle da minha mão e
tirou do canal que eu estava vendo, no caso, vendo Bob Esponja e colocou no
Hollywood Life. O encarei com a minha cara de reprovação.
- Que foi? Assiste aí e vê se tem alguma
coisa sobre você. – Concordei e assisti. Depois de um período de uma mulher
loira oxigenada ficar falando cobre coisas fúteis, falou algo sobre o
Justin...E eu.
“Nessa madrugada, o astro pop, Justin Bieber, foi visto entrando
num prédio, que o porteiro indicou ser de Giovanna - Charles, filho da put*, pensei. - a garota que Justin Bieber teve, supostamente, um caso há dois meses e
achamos que ele foi tentar reconciliação. Ao que parece, ele conseguiu se
reconciliar com a menina, porque até agora, não saiu de lá. A equipe de
fotógrafos e repórteres da Hollywwod Life estão em frente ao prédio esperando
Bieber sair e se manifestar sobre o caso.” Deixei o prato em cima do braço do sofá e
abri a janela da sala do meu apartamento minúsculo. Sim, havia cerca de 10
pessoas lá embaixo com câmeras e todas aquelas coisas de mídia que tanto me
irritam. Quando perceberam a minha presença, apontaram a câmera, mas eu logo
saí da janela, nem vi se pegaram alguma coisa.
- Eles estão lá mesmo? – Ele me perguntou e
eu assenti. – Que merd*, como eu vou sair daqui?
- Como EU vou sair? Tenho que trabalhar...
- Será que adianta eu ligar para o Kenny e
o Moshe?
- Acho que sim, tenta... – Ele ligou para o Kenny e o Moshe e
meia-hora depois, enquanto eu me arrumava, eles apareceram lá na porta da minha
casa e nos levaram até o carro. Eu acho meio idiota duas pessoas para apenas
nos levar para o carro, mas, emfim. Depois que entramos no carro, Justin parou
na frente do Hooters, me deu um selinho e eu saí.
Fui
recebida, como de costume, por Fred...
- Danada você, hein. Dormiu com o Bieber
pra ficar grávida e pedir pensão. Esperta. – Ele deu uma piscadela irônica
- Não dormi com ele. – Menti. – E se
tivesse dormido, usaria camisinha – Menti novamente e caminhei até o
almoxarifado, onde guardamos as coisas durante o trabalho. Kate estava lá, deve
ter acabado de chegar. – Amiga, tem pílula? – Ela me olhou com uma cara de
“ontem teve, né danada?” e pegou uma cartela na bolsa e me entregou. Eu
coloquei na bolsa e fui trabalhar. Na hora do intervalo, fui até a cozinha
peguei uma garrafinha d’água e tomei a pílula, tomara que faça efeito.
Aaaah danadaaaa !
ResponderExcluirHuum ... danadinhaaa !!!
ResponderExcluirkkkkkkkkk amei amor
ResponderExcluirContinua bj
aaaaaaahhh meus ovários!! kkkkkkkkkkk u.u' Que danada essa Gi, viu?? kkkkkkkk' Continua. Por: Thalita moreira
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