Páginas

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

15° capítulo de Over Again - Santa Claus is coming to town - HOT


Depois de passarmos por fotógrafos no aeroporto, finalmente entramos no avião, classe executiva, claro. Nunca havia entrado numa dessas antes.
- Eles são loucos... Mas, pra falar a verdade, eu estou me acostumando.
- Viu, eu disse que você se acostumaria...

Depois de algumas horas viajando de avião e mais algumas com um carro alugado, finalmente chegamos a Stratford, na casa dos avós de Justin, que nos esperavam na porta, apesar da neve e do frio. Era literalmente uma casa de avó, com coisas bonitinhas e tal. Não me acostumei com o frio, você sabe, sou de Los Angeles, só neva beeeeem raramente e mesmo assim, quando está quase na divisa do estado. Bruce, avô de Justin me ajudou a subir as coisas para o quarto, que era o mesmo de Justin. Pattie não gostou muito da ideia, mas só havia três quartos. O de Bruce e Diane, o de Justin, e o de hóspedes, onde dormiriam Pattie, Jazzy, Jaxon e... Jeremy. Ela também não gostou disso, mas fazer o que?
- Justin, eu não comprei nada pra ninguém... – Eu disse pra Justin enquanto desfazíamos as malas.
- Não tem problema. Eu falo que escolhemos juntos. – Ele olhou no relógio. – Vá tomar banho e se vestir, daqui a pouco vamos comer a ceia. – Peguei a minha toalha e fui para o banheiro, tirei a minha roupa e prendi o meu cabelo. Fiquei alguns segundos criando coragem para entrar debaixo da gélida água do chuveiro. Quando finalmente consegui entrar debaixo do chuveiro, já estava congelando. Não se quanto tempo eu demorei, só sei que quando eu saí, não havia mais ninguém no segundo andar. Fui para o quarto e peguei coloquei essa roupa:


















Desci as escadas e as pessoas presentes ficaram me encarando até que Jaxon, que estava brincando com Jazzy perto de Justin, quebrou o silêncio.
- Que gatinha. – Jaxon disse e fez todos rirem e voltarem a conversar. Andei até Justin, que parecia estar em algum tipo de transe.
- Acho que você só vai estar mais bonita no dia do nosso casamento...
- Bobo.
- Jus, essa é a menina por quem a tia Pattie disse que você estava chorando aquele dia? – Sabe, tô começando a me acostumar com isso...
- Jazzy! – Justin indagou e ela deu uma risada sapeca e voltou a brincar com Jaxon.
- Você tá linda, amor. – Ele disse
- Brigada...
- Vamos trocar os presentes? – Bruce propôs.
Depois de todos trocarem os presentes, era a vez de Justin dar os dele.
- Vó, esse é pra você. – Ele entregou pra ela e Diane abriu. Era um porta retrato digital Apple. Pouco rico ele.
- Vô, esse é seu. – Era um bastão de hóquei no gelo – Está autografado pelo Tim Brent. Eu sei que ele é o seu preferido. - A cena de uma família reunida, gargalhando e confraternizando me emocionou. Nem lembro como foi o meu último natal em família. Meu avô só manda 500 libras a mais pra mim no natal, nem um telefonema, carta, nada. Tenho saudade dos natais em família lá em São Francisco.

Depois de Justin entregar todos os presentes, ele veio entregar o meu. Ele me entregou uma caixinha vermelha Swarovski e me deu um selinho, que fez a família dizer ‘awn’. Dentro da caixinha tinha uma pulseira de berloques dentro.
- E o primeiro berloque é esse. – Ele pendurou uma pequena árvore de natal na pulseira e em seguida colocou a pulseira no meu pulso – O primeiro de muitos natais com a nossa família. – Meus olhos estavam marejados, mas eu apertei os lábios, impedindo de alguma lágrima escorrer e borrar a maquiagem. Depois de Jeremy propor um brinde à família, erguemos os nossos copos de vinho (O da Jazzy e o de Jaxon eram de refrigerante). Tiramos uma foto da família, que agora posso chamar de minha e depois subimos pra dormir, sem fazer barulho para não acordar Jaxo e Jazz, que nessa hora, já devem estar no quinto sono. Eu estava deitada na cama coberta até o pescoço com o edredom do homem-aranha por causa do frio e esperando o Justin. Ele entrou no quarto com as mãos pra trás e um sorriso suspeito.
- Que isso, amor? – Perguntei, super curiosa.
- Outro presente.
- E o que é? – Sentei-me na cama, lutando contra o frio. Ele me entregou uma bolsa rosa da Victoria’s Secrets e se sentou ao meu lado. Eu abri a bolsa e tirei uma lingerie preta com alguns lacinho rosa na alça e olhei pra ele.
- Achei melhor não dar isso pra você lá embaixo.
- Que bom que você achou isso, né... – Analisei a lingerie. Era um sutiã meia-taça e uma calcinha fio-dental. Tinha até aqueles elásticos com ligadura na calcinha, sabe? - O que eu vou fazer com isso, criatura?
- Agora? Você vai colocar pra eu tirar depois... – Ele sorriu, cheio de malícia.
- Vou colocar. – Mordi o lábio inferior, me levantei e ele me deu um tapinha no bumbum.
- Você tem sangue de brasileira... – Eu ri pelo nariz e entrei no banheiro. Troquei a blusa grande, velha e larga do Guns’n’Roses por um sutiã meia- taça preto e um short curto por uma calcinha fio-dental. Coloquei o elástico e a ligadura na perna e me olhei no espelho. Tirando a minha cara, eu estava me sentindo uma Angel. Fui até a porta do quarto, coloquei a mão na cintura e me apoiei na soleira da porta e fiz uma cara de tipo “e aí, o que achou?” – Tá melhor que a Barbara Palvin... - Ri e ele caminhou até mim, fechou a porta e me encostou atrás dela. O clima estava frio, nevando lá fora, mas dentro daquele quarto, a sensação térmica era de uns 50°. Ele segurou a minha coxa e colocou-a em volta de sua cintura, enquanto eu estava com as minhas duas mãos eu seu rosto, o beijando. Depois de uns dois minutos de carícias, eu já estava suando. Tipo, o que? Eu não sou mais adolescente e eu não estou tendo a minha primeira vez, então porque diabos eu estou suando feito uma porca?
- Tá nervosa, amor? – Ele parou de me beijar e deu um risinho.
- Um pouco. – Voltei a beijá-lo e ele parou novamente.
- Qual é. Já fizemos isso antes.
- Mas estamos na casa dos seus avós.
- E? Esse povo tem sono pesado, você pode gritar tanto que eles nem vão escutar. – Ele me colocou em se colo e me levou para a cama. Ele deitou-se na cama e eu me posicionei em cima dele e continuei beijando-o. Tirei a sua camisa e ele tirou o elástico da minha coxa, junto com a ligadura. Acho que
não fez muita diferença. Em seguida, tirei a sua calça e cueca, juntas. Nossa, o membro dele estava tão grande e duro. Mais do que da última vez.
- Ui, apressada. – Ele debochou.
- Vai dizer que você não está? – Rebati. Ele deslizou a mãos pelo meu corpo chegando a minha cintura, descendo a minha calcinha e voltando a me beijar.
- Amor...
- Que foi? – Continuei beijando-o.
- Não tô me sentindo bem nessa posição.
- Não?
- Sei lá... Tô me sentindo uma mulher. – Revirei os olhos e troquei de posição com ele.
- Tá se sentindo homem agora?
- Tô... – Ele sorriu e colocou as mãos nas minhas costas, abrindo o meu sutiã.
- Ai, calma que o meu cabelo esta me incomodando. – Prendi o meu cabelo e sorri.
- Pronto? – Assenti. Acho que essa é a vez que a gente mais fala durante a transa, isso era até meio engraçado. Quando eu menos esperava, ele penetrou todo o seu membro, isso me fez ficar sem respirar por uns três segundos. Foi tão de repente, mas não deixou de ser bom. Não sei se já disse, mas ele tem esse poder sobre mim que me faz cair aos pés dele. Parece que ele guardou toda a sua gostosura pra agora. Como eu estava suando. A cada estocada subiam uns dez graus dentro daquele quarto. Deus, ele estava indo tão rápido. Já estávamos assim há uns três minutos, até ele gozar. Não sei como ele consegue me cansar e não se cansar. Bom, quando finalmente gozamos, ele quis mudar de posição. – Sabia que o Jerry é um ótimo cavalo?
- Ah é? – Ele se sentou na beira da cama comigo no colo. – Vamos ver. – Sorri maliciosamente. Ok. Admito, no início doeu um pouco (bastante), mas depois melhorou. (Isso comprova o que a minha amiga, Kate disse: anal é para os fortes). Coloquei o meu cabelo para o lado que já tinha soltado a essa hora, porque né... Ele segurava a minha cintura pra a controlar a velocidade, bem rápida. Depois que terminamos, o deitei na cama, empurrando-o pelo peito. - Minha vez de fazer o trabalho. - Desci, segurei o seu membro e coloquei na boca. Nessa hora eu me lembrei de As Branquelas, a cena da festa do pijama, mas me controlei pra não rir. A sua mão estava agarrada ao meu cabelo pressionando a minha cabeça cada vez mais rápido e com mais força.
 Depois que terminamos eu estava muito suada então fui tomar banho e depois ele foi. Deitamo-nos e encaramos o teto. Não sei porque sempre que eu acabo de transar com alguém faço isso: encaro o teto.
- Queria ter te dado algo de presente de natal...
- Acho que só de ter você aqui, já é o bastante.
- Te amo tá?
- Eu também te amo.
- E posso falar uma coisa?
- Claro
- Essa foi a melhor transa que eu já tive... Foi... Divertida... – Eu estava falando sério.
- Concordo com você – Ele me deu um beijo na cabeça e acabamos adormecendo.
***
Acordei com Pattie chamando Justin.
- Filho... Justin. Acorda. Vem cá. Cuidado pra não acordar a Giovanna. – Senti ele se levantando. Eu queria saber o que ela ia falar, então não abri os olhos. Acho que eles foram lá pra fora, mas ainda consigo escutá-los.
- Justin Drew Bieber, que roupas são essas espalhadas pelo quarto?
- Ah mãe... São roupas, né. – Eu tive vontade de rir. Mas pessoas dormindo não riem de coisas acontecendo com pessoas acordadas no momento em que elas estão dormindo (entenderam?).
- Justin, tem calcinha, sutiã e cueca também! – Ai meu Deus, isso é hilário.
- Mãe... Relaxa...
- Filho, se ela aparecer grávida...
- Eu não vou engravidar a Giovanna... Agora...
- Justin...
- Mãe... Somos jovens e estamos namorando. Jovens namorando... Transam. E muito. – BA-BA-CA!
- Ainda não concordo com isso.
- Mãe. Relaxa.
- Tudo bem. Juízo, hein. Se quiser camisinha, é só pedir! – kkkkkkkkkkkkkkkkk
- Mãe!
- Tô só dizendo. Acorda ela, vamos tomar café da manhã.
Justin P.O.V.
- E eu escutei ontem, hein.
- Escutou? Escutou o que?
- Coisas... – Eu ri pra ela.
- Eu hein, não sei do que você está falando. – Na verdade, eu também não.
Só queria ter o que falar. Entrei no quarto de volta e encontrei Giovanna de
olhinhos abertos sorrindo.
- Que foi?
- A sua mãe é engraçada
- Por que ela é engraçada? – Sentei-me na cama
- Porque é, oras.
- Posso fazer uma coisa?
- Pode, ué. – Eu comecei a fazer cócegas em sua barriga e ela se contorcia de tanto rir. Essa risada dela me conquistava a cada vez que eu a escutava. Acho que foi nessa hora que eu soube que a única coisa de que eu ainda precisava era acordar com ela do meu lado amanhã. E depois de amanhã e depois, e depois, até ficarmos velhinhos ou até depois.
                                                                                                                                                               
Oi lindas! Tudo bem com vocês? Espero que sim. Está aí mais um capítulo pra vocês ok? Espero muuuito que vocês estejam gostando e se vocês tiverem alguma ideia pra me dar, é só comentar. Preciso de ideias, estou empacada nesse capítulo... Mas mesmo assim, milhões de beijos e uma estrelinha na testa pra vocês.
Gii.

6 comentários:

  1. lindona gatona CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA MT MT MT BOM

    ResponderExcluir
  2. MTS PESSOAS AINDA VAO COMENTAR TA BJSS

    ResponderExcluir
  3. ooi, eu to lendo seu ib, nao so esse o outro tambem, e estou viciada! Hahaha eu sou uma das leitoras "fantasmas" que voce citou, eu nao consigo parar de ler, mas tem continuacao ): estou esperando viu? Amei aqui! Beijos linda

    ResponderExcluir
  4. NSS .. morri de rir aquii .. um dos melhores q vc ja postoo !! Ameeeii !!
    Contiinuuuuaaaaa !!

    ResponderExcluir
  5. FLOR DE MI VIDA VC VAI CONTINUAR NE? SE NÃO EU MORRO E EU SOU MT JOVEM PRA MORRER VC TEM QUE CONTINUAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA

    ResponderExcluir
    Respostas
    1. Oi gata! Então, eu estou escrevendo. Estou empacada nesse capítulo, mas eu NUNCA abandono uma IB no meio. Não importa o que. Beeeeeeiiijooooos

      Excluir