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segunda-feira, 4 de março de 2013

23° cpaítulo de Over Again - Cidade maravilhosa, cheia de encanto mil

Lá pelas quatro horas da manhã, finalmente saímos, entramos no carro e fomos para o aeroporto. Eu, como sempre, insistindo pra ele me dizer aonde iríamos.
- Tá... – Ele deu-se por vencido e me entregou a passagem que dizia: Voo 35264, Rio de Janeiro, Brasil. Seis horas e cinco minutos. Assentos nove e dez.
- Brasil?! – Meu sorriso foi enorme. – Ai meu Deus. Você ainda lembra daquela vez quando eu disse que gostaria de conhecer o Brasil?
- Claro. Foi quando eu te pedi em namoro. – Ele sorriu docemente.
- Homens não costumam lembrar a data de quase nada. Você é homem né? – Disse sarcástica indo em direção ao avião.
- Claro que sou. – Ele deu um tapa consideravelmente forte no meu bumbum.
- Ai. – Dei um sorriso sapeca pra ele.

* * * 
Justin P.O.V.
Ela estava dormindo de boca aberta. Depois de tirar algumas fotos, prendi o riso e tentei acordá-la sem levar um soco na cara.
- Ei... Amor... Acorda. Vamos pousar. – Balancei- a de leve. Eram nove horas da manhã aqui no Rio e o sol já estava ofuscando os meus olhos. Como eles aguentam?
- Já? – Ela perguntou esfregando os olhos e olhando pela janela.
- Sim. Bem vida ao Rio de Janeiro. – Foi o que eu disse quando pisei no solo carioca.

* * * 
- Ui. Suíte presidencial. – Giovanna disse, ainda não acostumada depois de dois anos com suítes presidenciais.

- Depois você desfaz as malas e coloca aqui. – Apontei pro armário.

- Vamos fazer o que primeiro? Praia? Shopping? Cristo Redentor? – Ela perguntou rapidamente.

Ela ficou insistindo em irmos primeiro à praia, depois ao Cristo Redentor e ao Bondinho do Pão de Açúcar. Não conseguimos ir no Cristo nem no Bondinho. Eles disseram que, para a segurança das pessoas e nossa, não poderíamos entrar porque ia ficar muita gente em cima. Só podemos ir na praia. O nome é meio estranho. Praia da Macumba, mas a Demi já foi e disse que é linda. E é mesmo. A areia daqui é diferente, faz um barulho legal e é macia. Não posso dizer que não haviam fotógrafos, por que haviam. E muitos, mas não tanto quanto lá. Haviam mais meninas do que fotógrafos. Meninas de biquíni. Meninas brasileiras de biquíni. E eu estou casado. Não. Eu não estou lamentando. Eu juro.
                                                                              
                                                                             * * *
Giovanna P.O.V. 
- Ah. Cama. Tô tão cansado – Justin murmurou e jogou-se na cama king size e colocou as mãos pra trás apoiando a cabeça enquanto eu estava saindo do banheiro. 
- Cansado até pra mim? – Apoiei-me na soleira da porta do banheiro de frente para a cama e sorri. Eu usava uma lingerie preta, sendo que era uma calcinha meio fio-dental e uma blusa-sutiã transparente.
- Obrigado, Deus. – Ele juntou as mãos e olhou pra cima e bateu a mão no colchão depois. Arqueei as sobrancelhas e sorri, um pouco mais maliciosa. Pulei na cama e ele ficou sobre mim, me beijando por alguns poucos segundos antes de colocar as mãos quentes na minha barriga por dentro da minha blusa. Ele subiu a parte transparente da blusa distribuindo beijos pela minha barriga. Logo depois, tirou a minha blusa toda e acariciou os meus seios sem parar de me beijar. Ele tirou a minha calcinha me olhando com os olhos brilhando de luxúria e desejo, quase soltando labaredas de fogo pelos olhos tamanho êxtase e satisfação por saber que estava me dando prazer. Porém, seu sorriso não era malicioso, demonstrava amor e afeto. Delicadeza em cada toque que dava. Seus dedos macios percorriam todo o meu corpo, assim como os meus percorriam o dele, que já estava nu. Ele beijava meu pescoço passando a sua língua por todos os lugares que ele sabe que me deixam louca.
- Vai.. logo... – Disse entre alguns gemidos ao ouvido dele. Pela primeira vez, ele me escutou e penetrou todo o seu membro, o que me fez arcar as costas. Nesse momento, eu me lembrei daquela frase do filme Hitch, o conselheiro amoroso: A vida não é feita de quantas vezes você respirou, mas dos momentos que fizeram você perder o fôlego. E esse, com certeza, foi um deles. O som de gemidos, arfadas e suspiros surdos e irreprimíveis ecoavam pelo quarto e dominavam o ambiente quente e até um pouco estonteante. Minha mão entrelaçada na dele estava sendo erguida até o meu braço esquerdo ficar esticado na cama enquanto eu sussurrava palavras desconexas ao seu ouvido, o que fez ele sorrir por alguns segundos. Ele apoiava um de seus braços na cabeceira da cama, o que fazia a mesma bater contra a parede no mesmo ritmo das estocadas cada vez mais fortes.
Pele contra pele. 

Membro contra membro. 

Lábios contra lábios sem nunca se desgrudarem por mais violentos que sejam os movimentos. 

Êxtase. 

Luxúria. 

Paixão mesclada com amor.

Só ele pra poder colocar tudo isso junto sem se enrolar, mas me enlaçando em cada movimento. Não sei de onde vem tanto poder, mas confesso que amo.

* * * 
O clássico final de sexo de lua de mel. Dois amantes, deitados na cama, cansados no meio da madrugada, com respirações tentando se normalizar depois de suspiros ofegantes durante um bom tempo.
- Justin... Tá acordado ainda? – Perguntei.
- Uhum... – Ele disse, meio atônito ainda.
- Já transamos antes de casar... – Analisei a aliança de ouro que rodeava o meu dedo anelar esquerdo. – Mas confesso que essa foi a primeira vez que eu senti que fizemos... amor. – Fiquei em silêncio tentando descrever o que eu estava pensando. – Não sexo com amor. Mas amor com sexo. É... diferente.
- Eu... Senti a mesma coisa. Achei que seria estranho falar isso, mas foi exatamente o que senti.
- Fico feliz que tenha dito... De verdade.

* * * 
Acordei sentindo os dedos de Justin percorrendo as minhas costas nuas enquanto eu estava deitada de bruços.
- Bom dia... – Eu disse ainda de olhos fechados e com um sorriso idiota no rosto
- Bom dia, princesa. – Abri os olhos e Justin estava sentado na cama. A minha vista era dele sentado numa cama coberta por lençóis brancos e amontoados e a luz do sol que entrava pela janela aberta batia na parte lateral do rosto dele, deixando-o completamente iluminado e eu estava pensando como eu tive a chance de casar com essa cara maravilhoso. Olhei para a minha aliança. - Que foi? – Ele perguntou.
- Nada. Só queria ter certeza de que não foi um sonho... – Clichês à parte.
* * * 
Descemos só na hora de almoçar. Haviam fãs o esperando na porta do hotel. Mas não muitas. Deviam ter apenas uma 120. O que é pouco, comparado quando saímos lá nos Estados Unidos. Acho que as fãs daqui entenderam que estamos em Lua de Mel e privacidade é uma coisa maravilhosa. Coisa que eu não tenho desde que comecei a sair com Justin. Fomos à um restaurante e Justin foi reconhecido, as pessoas pediram autógrafos e tal. Paparazzis estava lá, mas eram mais discretos, tanto que eu até gostei que eles não nos incomodassem. Até acenei quando eles apontaram os flashes para nós.

* * * 
- Vamos! Giovanna, vamos perder o voo.
- Tá... Tô indo! – Apressei-me para fechar tudo dentro da mala. Mania que esse povo tem de ficar me apressando. Que coisa.– Ai, calma. – Disse quando saí do quarto. Do hotel, fomos para o aeroporto. Cercados de fãs, como sempre, os guardas do aeroporto nos protegeram de possíveis acidentes com fãs alucinadas.
- Eu não quero voltar... – Eu disse quando o avião decolou.
- É tão bonito que dá vontade de ficar, né?
- Ahan. Pelo menos, estou trazendo Havaianas personalizadas. – Olhei para os meus pés, com havaianas com o meu nome.
- E eu estou levando seis latas de Guaraná pro Alfredo.
- Isso não é tráfico, certo?
- Não. Eu chamo de importação de produtos nativos não declarados. – Claro.
-Você apenas especificou o tipo de tráfico. Bandido.
- Shiu! A moça tá vindo. – Ele tampou a minha boca, como sempre faz quando quer brincar. Parece até um cachorrinho.
                                                                                                                                                                    
Oi gatitas! Tão gostando? De verdade? Pô. Eu ainda nem pensei num final pra essa hitória. Mas já pensei num começo para a outra. Isso significa que eu ainda vou ficar aqui por um tempo. Lucy Hale, amor de minha vida, quem escreve We Found Love é a Day. Só que ela desanimou de escrever porque quase ninguém comenta, apesar dela escrever muito bem. Quem puder, dá uma forcinha lá e comenta. Eu agradeço, viu lindas? Só não parem de comentar aqui haha. Beijos com açúcar de confeiteiro, Gi!

3 comentários:

  1. nuss q perfeito haha to adoranduu....continua..please-Lays

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  2. MT BOM CONTINUA PENSEI QUE TIVESSE NOS ABANDONADO!!!!!!!!

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  3. #leitoranova
    Amei tudo...continua vaaai

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