Não que eu não estivesse gostando de escutar You shook me all night long do AC/DC nas alturas dentro do carro. Mas é que quando eu chegar em casa, ou o Justin não vai estar, ou ele vai estar e nenhum dos dois vai pedir desculpa por causa da merd* do nosso orgulho que mal cabe dentro da nossa casa. Às vezes eu só queria resolver tudo isso porque já faz uns três dias e ele só voltou a dormir na nossa cama ontem. Tipo, cada um virado para um canto. Sem beijo de boa noite, sem sexo de reconciliação, sem nada. Apenas a respiração ofegante e suspiros cansados e orgulhosos à espera de alguém que se renda. Parecia que eu estava dormindo com um completo estranho. Eu havia acabado de voltar de uma reunião com a Editora e não estava a fim de discutir e nem resolver nada.
- Martha, Justin já está em casa? – Perguntei deixando a minha bolsa em cima do sofá, tirando os sapatos e carregando-os pro quarto.
- Sim, querida. Quer alguma coisa pra comer?
- Depois eu vejo Martha... Obrigada. – Justin já estava em casa? Estranho. Fui para o quarto. – Justin? – Perguntei quando entrei no quarto.
- Oi. – Justin disse. Ele segurava uma garrafa de Pellegrino e duas taças. Na cama, tinha uma bandeja com um prato de morangos e um spray chantilly do lado. – Uma surpresinha de desculpas. – Ele me entregou as taças, abriu o champagne, encheu as duas taças até a metade e colocou o champagne na bandeja.
- Vamos brindar a que?
- Ao perdão? – Ele respondeu de imediato.
- Tá me pedindo desculpa?
- Sim. – Ele sorriu.
- Eu também quero te pedir desculpa. Eu que comecei a ficar irritada por um motivo tão idiota. Você só estava fazendo o seu trabalho. Eu tinha mais é que ficar quieta. – Ele não disse nada. Apenas deu um beijo na minha testa. Que pra mim, sempre foi muito fofo e pode significar muitas coisas, como “eu te perdoo”, “eu te amo”, “eu vou proteger você” e muitas outras coisas. Depois que tomamos o champagne, fomos comer os morangos e falar as novidades que não falamos nesses três dias. Justin vai para a Europa ficar uma semana lá, Kim, vejam só, está noiva do Mason. Quando eu falei isso, Justin quase engasgou com o chantilly que eu havia colocado na boca dele. Quando achamos que o assunto havia chegado ao fim... Bom, vocês já sabem o que aconteceu, né...
- Martha, Justin já está em casa? – Perguntei deixando a minha bolsa em cima do sofá, tirando os sapatos e carregando-os pro quarto.
- Sim, querida. Quer alguma coisa pra comer?
- Depois eu vejo Martha... Obrigada. – Justin já estava em casa? Estranho. Fui para o quarto. – Justin? – Perguntei quando entrei no quarto.
- Oi. – Justin disse. Ele segurava uma garrafa de Pellegrino e duas taças. Na cama, tinha uma bandeja com um prato de morangos e um spray chantilly do lado. – Uma surpresinha de desculpas. – Ele me entregou as taças, abriu o champagne, encheu as duas taças até a metade e colocou o champagne na bandeja.
- Vamos brindar a que?
- Ao perdão? – Ele respondeu de imediato.
- Tá me pedindo desculpa?
- Sim. – Ele sorriu.
- Eu também quero te pedir desculpa. Eu que comecei a ficar irritada por um motivo tão idiota. Você só estava fazendo o seu trabalho. Eu tinha mais é que ficar quieta. – Ele não disse nada. Apenas deu um beijo na minha testa. Que pra mim, sempre foi muito fofo e pode significar muitas coisas, como “eu te perdoo”, “eu te amo”, “eu vou proteger você” e muitas outras coisas. Depois que tomamos o champagne, fomos comer os morangos e falar as novidades que não falamos nesses três dias. Justin vai para a Europa ficar uma semana lá, Kim, vejam só, está noiva do Mason. Quando eu falei isso, Justin quase engasgou com o chantilly que eu havia colocado na boca dele. Quando achamos que o assunto havia chegado ao fim... Bom, vocês já sabem o que aconteceu, né...
* * *
Eu e Kate tínhamos acabado de deixar Justin no aeroporto e estávamos indo ao shopping. Alguns paparazzis, mas não muitos. Já até estou acostumada a ignorar. Algumas meninas vieram falar conosco e demos alguns autógrafos e tiramos fotos enquanto estávamos tomando cappuccino no Starbucks. Um cara atá agradeceu o nosso manual para mulheres.
- Vocês não tem noção de como eu adorei esse livro. Obrigada por tê-lo feito, acho que salvaram o meu casamento. – Nós rimos e tiramos uma foto com o cara.
- Kate, dei uma folga para a Martha e tá tudo tão silencioso lá em casa, posso dormir na sua?
- Claro.
- Só até ele voltar, fica tudo meio chato.
- Ainda não acredito que a Kim tá noiva do Mason. Eles se odiavam tanto... –Kate falou quando entramos no carro.
- Mas vamos combinar que eles ficam muito bonitinhos juntos.
* * *
- Oi. Justin. Ai que saudades, amor! – Abracei Justin quando encontrei com ele no aeroporto e ele me ergueu. Paparazzis como sempre, tirando fotos e mais fotos sem se contentarem com uma ou duas. - Eu estava com saudades. – Ele me deu um selinho sem se desgrudar de mim. Fomos pra casa e jantamos. – Aqui, eu trouxe umas surpresinhas pra você. – Ele tirou duas sacolas da bolsa. Uma que tinha o símbolo da Chanel quase me matou do coração. E uma outra sem símbolo nenhum.
- Brigada, amor! – Dei um beijinho nele e peguei as bolsas. Por causa meu IFC (Instinto Feminista Consumista), eu abri primeiro o da Chanel. Era um sapato per-fei-to da Chanel que tinha acabado de lançar e eu vi numa revista só que não tinha pra comprar aqui ainda. – Ai meu Deus! Você é impossível! Ai que lindo. Obrigada, amor! – Ele riu. Abri a outra e era um globo de neve de 50 cm escrito Je t’aime (Eu te amo, em francês). Balancei o globo parecendo uma criança vendo neva pela primeira vez. Coloquei no criado-mudo ao lado do meu lado da cama e guardei sapato Chanel lindo feat. maravilhoso na minha prateleira de sapatos. Eu também tinha uma surpresa para Justin. Tomei muito cuidado para não dar com a língua nos dentes antes da hora. Chamei Justin e ele sentou-se ao meu lado na cama. – Então, Justin. Lembra quando eu te pedi desculpa, há uma semana? E a gente se ‘reconciliou’? – Ele assentiu, sinalizando para eu continuar. – Posso falar? – Acho que ele já sabia, porque ele ficou estático ao invés de responder. - Você vai ser pai, amor. – Ele abriu a boca pra falar alguma coisa, mas fechou logo em seguida. Um sorriso entortou lhe o canto da boca num sorriso lindo.
- P-pai? – Ele gaguejou.
- É. – Sorri pra ele. Ele deu um suspiro fundo de satisfação.
- Eu vou ser pai... – Ele deitou-se colocando a mão nos olhos. Só depois percebi que ele estava chorando. Deitei-me ao lado dele.
- Não tá feliz?
- Claro que estou. É a emoção. Eu vou ter um filho. Ou uma filha. Não sei. – Alguns segundos de silêncio. – Se for menino. Qual vai ser o nome?
- Eu gosto de Noah.
- Não era o nome do seu ex-namorado? – Justin perguntou olhando para o teto. Acho que nós dois temos alguma fixação por teto. Sempre que estamos deitados olhamos pra cima como se estivéssemos assistindo algo superinteressante.
- É. Mas eu gosto desse nome... E se for menina?
- Se for menina pode ser... Eu não sei... Quero um menino. Mas se for menina... Hilary.
- Nome de put*.
- Você acha?
- Acho... Tracy?
- Nome de caipira... Carrie.
- Vai me lembrar aquele filme de terror Carrie, a estranha... Tiffany?
- É o nome da loja de joias caras... Gosto de Lindsay....
- É. Lindsay é legal... Então, se for menino, Noah. Se for menina, Lindsay.
- Acho que se for menina ela vai sofrer.
- Por que?
- Eu sou o pai. Ela vai começar a namorar com vinte anos de idade.
- Dramático.
- Protetor. – Ele me corrigiu
- E se for um menino e ele... Fumar maconha?
- Conto a história da minha mãe. – Ele respondeu rapidamente.
- Inteligente.
- E se for uma menina. E alguém a chamar pro baile pela primeira vez. O que você vai fazer?
- Sei lá. Acho que vou comprar o vestido com ela.
- Você acabou de dizer que ela só vai namorar com vinte anos. E você vai deixa-la ir ao baile?
- Sim. Seria um momento importante pra ela.
- Awn. Que lindo isso, amor. - E se... – Ficamos algumas horas criando situações sobre o que iríamos fazer se alguma coisa ruim ou boa acontecesse. Os “e se” de vez em quando me assustavam porque eu não
saberia o que fazer se a minha filha ficasse grávida ou se o meu filho fosse pego com drogas. Mas iria saber bem o que fazer quando o meu filho chegasse em casa e dissesse que iria se casar ou se a minha filha me pedisse conselhos. Eu iria entender se meu filho ou minha filha chegasse bêbado ou bêbada em casa, mas não ia gostar. Eu ia adorar passar uma tarde de compras com a minha filha no shopping, como duas amigas. Ir com o meu filho no fliperama, mesmo que ele achasse coisa de velho. Poder dar os presentes que eles queriam no Natal. Ver os primeiros passos, a primeira palavra, a primeira namorada ou namorado, a primeira briga, o primeiro término, a primeira nota baixa, a comemoração por passar na faculdade desejada, a primeira formatura. Mas acima de tudo, a primeira vez que eu olhar aquela coisa pequena e ver que eu vou amar para sempre.
Oi lindas! Então, tá aí mais um. Espero que tenham gostado. Emfim, eu pedi pra vocês escolherem uma fic. Justin famoso ou não. A que ele não é famoso ganhou. Eu acho até melhor porque vai estar mais desenvolvida e vou poder explorar mais os problemas de adolescentes. A história vai começar quando Justin e Giovanna nascem. Eles são vizinhos e as famílias são muito amigas. Vocês vão ter que ler o resto pra saber. Bom, vou começar a escrever no meu computador pra postar logo quando acabar Over Again, que eu acho que não vai demorar muito, para a infelicidade de vocês. Mas emfim, beijocas com recheio de doce de leite pra vocês. Gi!
ai que tudoooo..continuaa..ta perfeitoo...anciosa para o proximo capitulo-Lays
ResponderExcluirOnnnnww ... mtoo liindoo cara ... continuaa ... já to ansiosa pra outra, e triste por essa acabar ... mas vai ser mto booom !!!
ResponderExcluirAwwn! ta muito linda essa historia... *-* pena que ja vai acabar! :( mas to ansiosa pra outra começar logo... prefiro historias com o justin sem ser famoso... enfim, continua! por: Thalita moreira
ResponderExcluirAnw ! amiga to amando a historia, que pena que ela ta acabando, mas to animadona pra proxima !
ResponderExcluircontinua amoreee
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