- Não posso. Eu jurei que não diria nada. – Suspirei e fiquei olhando o lado de fora pelo vidro tentando adivinhar o caminho e até onde ele me levaria.
* * *
- Primeira parte do plano, completa. Não responda ou ela ouvirá a sua voz. Cambio. – Kate passou um rádio para a pessoa que está por trás disso tudo. Eu estava no aeroporto, prestes a ir pra um lugar que eu nem mesmo sei onde é.
- Vem. Vamos. – Kim disse ao desligar o telefone.
- Pra onde?
- Pro jatinho, oras... – Eles me levarem/puxaram até o jatinho.
- Vocês não vão mesmo me dizer pra onde estamos indo né?
- Não – Responderam em uníssono.
* * *
Depois de uma hora e meia de voo, finalmente desembarcamos. Eu estava tão curiosa pra saber pra onde estávamos indo. Quando cheguei ao portão desembarque, toda a minha curiosidade acabou. - KANSAS? VOCÊS ME TROUXERAM PARA O KANSAS? – Eu disse quando vi uma plaquinha escrito “Bem vindo à Kansas City”. Não acredito. Eu odeio esse lugar. Lembranças horríveis transcorriam pela minha mente.
- Sim. Calma Giovanna. – Mason respondeu-me com tanta calma que chegou a ser irritante.
- Se eu tivesse uma arma, mataria vocês. – Sorri sarcasticamente.
Quando chegamos ao taxi, Kim cochichou no ouvido do motorista o endereço.
- Você vai ter que colocar uma venda agora... – Mason disse.
- O que? Vocês não me disseram pra onde eu estava indo, me trouxeram ao Kansas e agora vou ter que colocar uma venda?
- Sim. Vai ter que colocar uma venda. – Bufei e ele colocou a venda em mim. Eu quero muito saber pra onde eu estou indo.
Depois de uns 40 minutos sem enxergar nada, saí do táxi, e senti folhas secas quebrando sob meus pés. Mason tirou a minha venda e eu me deparei com a placa de carvalho em frente ao portão, também de carvalho, com a escrita “Sunshine Kansas Camp”. O acampamento que meus pais me mandavam. O acampamento que eu mais odiava no mundo e que eu havia jurado que nunca mais pisaria ali.
- Vocês estão me sacaneando né? Só pode...
- Não. É sério. Entra. – Kate ordenou e em seguida me empurrou acampamento adentro. Eu já sabia que Justin tinha haver com isso. Tem uma pessoa de longe, perto da quadra... Mathew? Aproximei-me e ele me entregou um papel e uma rosa vermelha e se juntou à Kim, Kate e Mason. Ele não disse nada. Abri o papel e comecei a ler.
“Oi amor. Espero que você não esteja tão brava comigo. Siga para o dormitório feminino.”
Olhei para os quatro atrás de mim e sorri. Segui pra o dormitório feminino e avistei Jane, a menina que era líder de torcida junto comigo.
- Jane? – Ela também não disse nada, mas me deu uma rosa e outro papel, como Mathew e se juntou a eles. Abri o papel.
“Você deve estar confusa, né? Imaginei. Já passamos por tanta coisa juntos não é mesmo? Eu sei que você odeia esse lugar mais que muita coisa, mas à partir de hoje, você vai amá-lo pra sempre. Vá para o refeitório”.
Segui para o refeitório como ele disse e vi Chaz... Chaz? Cheguei perto dele, ele sorriu, me deu um papel e uma rosa e se juntou aos cinco ali atrás. Abri o papel.
“Eu só quero dizer que eu te amo muito e que eu não sei o que eu teria feito da vida se você não me deixasse dormir na sua casa aquele dia. Obrigado por tudo. Agora, siga para o dormitório masculino”.
Fiz como o papel mandou. A cada passo que eu dava, eu ficava mais ansiosa pra saber o que estava escrito no próximo papel e pra onde eu deveria ir. Perto do dormitório masculino, vi Chris, amigo de Justin. Ele fez o mesmo que os outros. Um papel, uma rosa, nenhuma palavra e se juntou com os outros.
“Espero que saiba que todas as vezes que você cair, eu estarei lá embaixo pra te segurar. Sempre. Agora, vá para o lugar que você mais odeia do acampamento”.
Segui para a cabana do lago. O lugar que eu mais odeio do acampamento é lá. Kim, Mason, Kate, Chaz, Chris, Mathew e Jane estavam bem atrás de mim, ainda sem dizer nada. Cheguei à porta da cabana do lago e li uma folha colada nela que dizia: Você está pronta? Respirei fundo e abri a porta. Encontrei Justin sentado numa banqueta no meio dela com um violão no colo. A cabana estava com pétalas de rosa espalhadas pelo chão, luz de velas em toda ela e um cheiro maravilhoso de canela.
- Oi. – Ele disse e sorriu em seguida – Desculpa ser um romântico incorrigível... – Ele sorriu novamente e começou a tocar uma música que eu não sabia ao certo qual era, mas quando ele começou a cantá-la, logo identifiquei: Marry me, do Train(coloca pra tocar, vai dar um climinha). Meus olhos deixaram lágrimas escorrerem deles involuntariamente, eu mexia os lábios sem emitir nenhum som ‘cantando’ a música junto com ele, sem saber mais o que fazer. Quando ele terminou de cantar a música, eu já estava chorando tanto que nem raciocinei direito.
- Então... Casa comigo? Passa o resto da sua vida comigo? – Foi o ápice do meu choro. Tampei a boca com as duas mãos tentando me conter enquanto ele esticou uma aliança dentro de uma caixinha preta.
- Mas é claro que eu caso com você! – Ele colocou a aliança no meu dedo anelar direito, me pegou no colo e me beijou. – Eu te amo tanto – Disse entre selinhos. - Eu também te amo muito! – Ele me colocou de volta no chão e correu pra fora. – ELA ACEITOU! EU VOU CASAR, CARAS! – Escutei Chaz, Chris e Mathew gritando “aee”. Saí e todos eles me abraçaram. Justin tirou uma foto das nossas mãos, uma em cima da outra com as alianças à mostra e postou no Instagram com a legenda “Ela aceitou”. A sensação de que uma pessoa me ama ao ponto de querer passar o resto da vida comigo é uma das melhores do mundo.
Olhei para os quatro atrás de mim e sorri. Segui pra o dormitório feminino e avistei Jane, a menina que era líder de torcida junto comigo.
- Jane? – Ela também não disse nada, mas me deu uma rosa e outro papel, como Mathew e se juntou a eles. Abri o papel.
“Você deve estar confusa, né? Imaginei. Já passamos por tanta coisa juntos não é mesmo? Eu sei que você odeia esse lugar mais que muita coisa, mas à partir de hoje, você vai amá-lo pra sempre. Vá para o refeitório”.
Segui para o refeitório como ele disse e vi Chaz... Chaz? Cheguei perto dele, ele sorriu, me deu um papel e uma rosa e se juntou aos cinco ali atrás. Abri o papel.
“Eu só quero dizer que eu te amo muito e que eu não sei o que eu teria feito da vida se você não me deixasse dormir na sua casa aquele dia. Obrigado por tudo. Agora, siga para o dormitório masculino”.
Fiz como o papel mandou. A cada passo que eu dava, eu ficava mais ansiosa pra saber o que estava escrito no próximo papel e pra onde eu deveria ir. Perto do dormitório masculino, vi Chris, amigo de Justin. Ele fez o mesmo que os outros. Um papel, uma rosa, nenhuma palavra e se juntou com os outros.
“Espero que saiba que todas as vezes que você cair, eu estarei lá embaixo pra te segurar. Sempre. Agora, vá para o lugar que você mais odeia do acampamento”.
Segui para a cabana do lago. O lugar que eu mais odeio do acampamento é lá. Kim, Mason, Kate, Chaz, Chris, Mathew e Jane estavam bem atrás de mim, ainda sem dizer nada. Cheguei à porta da cabana do lago e li uma folha colada nela que dizia: Você está pronta? Respirei fundo e abri a porta. Encontrei Justin sentado numa banqueta no meio dela com um violão no colo. A cabana estava com pétalas de rosa espalhadas pelo chão, luz de velas em toda ela e um cheiro maravilhoso de canela.
- Oi. – Ele disse e sorriu em seguida – Desculpa ser um romântico incorrigível... – Ele sorriu novamente e começou a tocar uma música que eu não sabia ao certo qual era, mas quando ele começou a cantá-la, logo identifiquei: Marry me, do Train(coloca pra tocar, vai dar um climinha). Meus olhos deixaram lágrimas escorrerem deles involuntariamente, eu mexia os lábios sem emitir nenhum som ‘cantando’ a música junto com ele, sem saber mais o que fazer. Quando ele terminou de cantar a música, eu já estava chorando tanto que nem raciocinei direito.
- Então... Casa comigo? Passa o resto da sua vida comigo? – Foi o ápice do meu choro. Tampei a boca com as duas mãos tentando me conter enquanto ele esticou uma aliança dentro de uma caixinha preta.
- Mas é claro que eu caso com você! – Ele colocou a aliança no meu dedo anelar direito, me pegou no colo e me beijou. – Eu te amo tanto – Disse entre selinhos. - Eu também te amo muito! – Ele me colocou de volta no chão e correu pra fora. – ELA ACEITOU! EU VOU CASAR, CARAS! – Escutei Chaz, Chris e Mathew gritando “aee”. Saí e todos eles me abraçaram. Justin tirou uma foto das nossas mãos, uma em cima da outra com as alianças à mostra e postou no Instagram com a legenda “Ela aceitou”. A sensação de que uma pessoa me ama ao ponto de querer passar o resto da vida comigo é uma das melhores do mundo.
Oie gataaas! Eu sou muito melosa cara, pqp. Desculpa o romantismo e a melosidade. Maaaas, espero que vocês comentem aqui em baixo o que acharam (De verdade, eu preciso de sugestões). Leitoras que não comentam, eu sei que vocês leem, e se não comentarem, eu conto pra mãe de vocês o que é Jerry! Brincadeira, mas sério. Comentem. Preciso saber o que acham da minha IB. Tem a Fabi, a Yngrid e a Lucy Hale que sempre comentam (amo vocês demais tá?). Comentem. Beijos com cobertura de mirtilos azuis. Gi!
Aiii, choreei cara .... mt seriiio !! QUE LIIINDOOO !!! *-*
ResponderExcluirLINDOOOO ESSE CAP FOFA VC TEM QUE CONTINUAR LOGO IB D-E-M-A-I-S
ResponderExcluirTbm te amo MT MT MT MT
ResponderExcluirleitora novaa :D to amando demais sua IB...que fofo esse pedido de casamento *-* chorei k
ResponderExcluircontinuaa
aiiii que perfeituuuuuhh linduuu de mais...continua..pfvrr
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