Páginas

quinta-feira, 2 de maio de 2013

No regrets - Capítulo onze

Depois de colocar o meu pijama, deitei-me e peguei o meu celular e vi que tinha uma mensagem do Justin.

Boa sorte esse ano. Já vi que essa escola tem muito drama para o meu gosto ¬¬

Dizia a mensagem. Eu sorri e respondi:

Boa sorte pra você também. Não seja frouxo. Comece a caçar as suas garotas. É um colégio interno, divirta-se.

Li a mensagem mais uma vez e fui dormir.

* * * 


Percebi que, apesar de ser uma escola de ricos, o estilo aqui é bem simples. Não do tipo todas-as-roupas-forever-21, mas do tipo blusa-chanel-gasta-porém-linda. Coloquei esta roupa:


E dane-se se não gostarem do meu estilo. Já está de bom tamanho eu usar o meu jeans favorito True Religion. Só uso uma coisa de marca por dia, e claro, meu All Star “branco” de guerra.

Justin P.O.V.

Me encontra na frente do Maxweell na hora do almoço, vou te apresentar a Dayane.

Fiquei até animado quando a Giovanna me mandou essa mensagem. Tomara que ela coloque essa brasileira na minha fita. Meu colega da quarto chama-se Noah, ele é engraçado, porém , mulherengo, o que me lembrou o Chris.

- Vai aonde, cara? – Ele me perguntou.

- Minha amiga vai me apresentar uma amiga dela. – Noah deu um sorriso diabólico.

- Posso ir junto? – Ele perguntou levantando-se da cama que estava desde que acordamos.

- Acho que sim... – Disse e esperei ele colocar uma roupa. – Cara, você parece uma mulher pra se arrumar.

- Tanto faz. – Ele disse borrifando o perfume Hugo Boss Elements. Porr*, que cheiro forte.– Qual é o nome da amiga dela?

- Sei lá. Dayane não sei o que. – Ele virou para mim e me encarou por dois segundos.

- Dayane? A brasileira? – Ele arregalou os olhos e eu assenti. – Cara, ela é muito gata. Tipo, os peitos dela são enormes. E ela tem uma bunda... – Ele desenhou um corpo feminino com as mãos no ar. – Ela e a gostosa da Ashley quase saíram no tapa no último bimestre.

* * * 

Giovanna P.O.V.

- Oi... Eu trouxe um colega junto, tá bem? – Justin falou – Cadê a Dayane?

- Ela foi lá pra dentro. Reclamou do frio...

- Eu tinha que estar aqui pra esquentá-la. – Um garoto que eu ainda não sabia quem era disse. – Ah, eu sou o Noah. – Ele devia ter um metro e setenta e cinco e cabelos castanhos baixos e, deu pra perceber, tinha um corpo maravilhoso.

- Eu tô com fome, vamos entrar. – Eu disse, virei-me e entrei no Maxwell. Normal as pessoas encararem você quando é nova, mas já está ficando cansativo.

* * * 

Dayane levantou a mão acenando e eu andei até ela depois que pegar alguma coisa pra comer.

- Então, essa é a Dayane, Justin. Conheci essa vaca pela internet e agora, não desgruda mais de mim. Por que ela me ama.

- Você mora aqui desde quando? Por que eu fiquei sabendo que você é brasileira. – Justin não parava de encarar os peitos dela.

- Me mudei com quatorze anos, quando meu pai veio pra cá por causa do emprego dele.

- Uma ótima escolha a dele... – Noah disse, também encarando os peitos dela. Meninos.

- Calado, Brown. – Dayane disse. – Mas fala mais de você. De onde você é?

- Sou do Canadá.

- Sempre quis ir pra lá...

- Talvez você vá... – Justin sorriu. Eu sei quando ele quer ficar com alguém e ele quer isso agora.

* * * 

- Claro que nós sabemos que são imp...

- Claro que não, cara, claro que não! – Bradei interrompendo Justin.

- Sabemos! – Noah falou. Estávamos discutindo sobre sexo, mais especificamente, sobre preliminares, sentados nos sofás do hall de entrada do Dumbarton, perto do final do horário de visita.

- Se vocês soubessem como as preliminares são importantes, gastariam mais tempo nelas. – Dayane disse. Eu sou virgem, mas não posso dizer que não entendo do assunto.

- Gastamos o tempo necessário. – Justin falou

- Necessário pra quem? – Perguntei

- Para os dois. - Noah

- Aí é que está. Você não é o outro pra saber qual é o tempo necessário. – Dayane complementou.

- Preliminares não são só para te deixar excitado, são para você decidir se você quer ou não ir até o final. – Eu disse.

- Falou a experiente em terapia de casal. – Justin disse.

- Não posso ser? – Perguntei

- Pode. Mas só depois que um relacionamento seu durar mais de dois meses.

- AHÁ! Os meus relacionamentos, assim como os seus, não duraram por que somos amigos. As pessoas têm ciúmes.

- Somos lindos. – Ele disse e jogou o cabelo para o lado, como se fosse uma menina.

* * * 

Entrei no quarto quase sem fazer barulho para não acordar Ashley, mas ela estava sentada na janela fumando sabe-se lá o que olhando para o poluído e brilhante rio Hudson.

- Ah... Você tá aí... – Ela olhou pra mim e virou-se para o rio novamente.

- Pode fumar aqui no campus? – Perguntei inocentemente.

- Se pudesse, não seria legal... – Ela disse e deu um sorriso branco que dá até mesmo para ver no escuro, porém, melancólico. – Quer um? – Ela estendeu o maço de Marlboro para mim.

- Não fumo. – Sentei-me na cama. Ela deu de ombros. Saiu da janela num salto e colou o maço de cigarros e o Zippo, o isqueiro, debaixo da cama. Estratégico.

- Só... Não conta pra ninguém importante. Sabe como é... – Ela deitou-se na cama. – Boa noite. – Graças a ela, o quarto está cheirando a cigarro. Palmas.


Oiie! Desculpa a demora pra postar, mas eu tava meio ocupada esses dias, mas ta aí um pra vocês lerem, tá? Leitoras novas, vem vindas, as que já leem, o meu muito obrigada, e as fantasmas, comentem pra me deixar feliz, tá? AMo vocês, beijos bem doces pra vocês. Gi!

3 comentários:

  1. uhu u.u ótimooo!!! Continua Gi <3 !-Lays

    ResponderExcluir
  2. Continua please segue meu blg nao é mt bom mais da gasto http://dricaejus.blogspot.com.br/ continu logo amo sua ib

    ResponderExcluir