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sábado, 3 de agosto de 2013

No regrets - Capítulo trinta e cinco

* * *

- Tranca a porta, Justin. – Ele saiu de cima de mim, trancou a porta e voltou. Estávamos só de roupa íntima quando a mãe dele falou do lado de fora da porta:
- Justin, querido, você já tomou banho? – Fechei os olhos rindo pelo nariz, mas baixinho.
- Já, mãe! – Ele gritou de volta e olhou pra mim. – Desculpa. – Ele deu um sorrisinho tímido.
- Nada...
- Você ainda...
- Tá brincando, né? – Sorri pra ele e eu fiquei por cima dele distribuindo beijos pela sua barriga. Tirei a sua cueca a acariciei o seu membro.
- Tá demorando um pouco, não acha? – Segurei o seu membro e coloquei na boca fazendo movimentos circulares com a língua. A mão dele não saia do meu cabelo pressionando contra ele. Os gemidos dele estavam começando a ficar altos.
- Mais baixo, amor... Seus pais vão escutar
- V-vou... Vou... – Entendi o que ele quis dizer apesar de não ter terminado de ele não ter terminado de falar a frase. Tirei o membro da boca e ele gozou. Subi, dei um beijo nele e ele me deitou na cama. Esticou um braço e tirou um preservativo da gaveta do criado mudo. Abriu o pacote, colocou a camisinha no seu membro e finalmente fez o que tinha que fazer. Difícil de acreditar, mas ele estava arfando mais que eu.
Por um tempo.
Ele entrelaçou as nossas mãos e eu as ergui. Pra falar a verdade, me senti num filme naquela hora. Ele me fazia tão bem. Como não percebi que ele gostava de mim antes? Eu teria aproveitado mais e desperdiçado menos desse homem. Ele só foi para a Waverly porque gostava de mim.

Pattie P.O.V.
Quando eu acordei, fui fazer o café da manhã. Não tinha o leite desnatado que o Justin gosta pra colocar no cereal e a Giovanna dormiu aqui. Então eu fui lá ao quarto dele pra ver se podia colocar o leite normal e pra ver o que ela queria comer. Abri a porta devagar para não acordá-los caso estivessem dormindo. E estavam. Foi impossível de descrever o que eu senti quando vi os dois. Ela estava deitada no peito dele e ele com o braço em volta dela, cobertos pelo cobertor do Homem-Aranha que o Bruce, avô dele, deu pra ele no natal passado. O meu bebê dormindo com uma garota. Tudo bem que ele já era um homem, mas ele estar dormindo com uma menina debaixo de um cobertor do Homem-Aranha é meio contraditório. E pra deixar claro, ele continua sendo o meu bebê. E ela... Nunca pensei que a menina que vinha brincar aqui em casa estaria, um dia, namorando o meu filho. Quanto mais dormindo com ele. Mas mesmo assim. Sorri e acabei fechando a porta e deixei-os dormindo.

Resolvi deixá-los em casa porque não queria estar lá quando eles acordassem. Mesmo depois de tanto tempo e mesmo depois de saber que eles estão namorando, ela ia se sentir estranha de descer as escadas de mãos dadas pra ele olhando para mim e para o Jeremy e os pais do namorado dela saberem que rolou alguma coisa na noite anterior. Jeremy e eu fomos até o supermercado, pois além de nos manter fora de casa, dava o tempo para a Giovanna voltar para casa e não se sentir desconfortável com o fato de ter dormido lá em casa.

Giovanna P.O.V.


Nós estávamos tomando leite com biscoitos às dez e meia da manhã sentados/deitados no sofá e vendo desenhos idiotas. E rindo, esse era o pior. Nós éramos as únicas pessoas de 17 anos que ríamos de Bob Esponja, que a propósito, era o nosso desenho favorito. Mas sei lá, por mais que nós tivéssemos as nossa put*rias de vez em quando, era um relacionamento tão puro e bobo. Difícil de imaginar que eu posso vir a ter um desses com outra pessoa.

Comecei a me lembrar da minha primeira vez, que foi com ele. Não vou dizer que foi lindo porque nenhuma relação sexual é linda. Mas foi... Especial. De alguma forma, mais do que eu esperava.

- Justin... Como foi a sua primeira vez? – Ele olhou pra mim com uma cara de quem não acredita na pergunta que foi feita.
- Oi?
- É... Como foi a sua primeira vez?
- Pra que você quer saber isso? – Ele deu um risinho confuso.
- Curiosidade... Como foi? Vai, fala... – Cutuquei ele
- Eu não vou falar isso... – Ele disse e voltou os olhos para a TV.
- Ah... Vai... Fala...
- Quer mesmo saber? – Ele perguntou virando-se de novo pra mim.
- Uhum... Pode falar. Foi com quem?
- Lembra-se da Cristie?
- Lembro.
- Foi com ela. A gente nem estava namorando. Eu tinha 15 anos e era a única coisa que eu pensava. Perder a virgindade era tipo, o auge da minha vida... Pra falar a verdade, ela era meio vadia então não era a primeira vez dela. Aí ela me chamou pra uma festa na casa dela e eu fui. Lá a gente transou. Foi isso.
- E... Você conseguiu? – Eu perguntei sorrindo.
- Mais ou menos... – Ele corou.
- Como assim, mais ou menos? – Eu quis saber. Ou a pessoa consegue ou não.
- Eu gozei antes. – Ele corou mais ainda.
- Que bosta. – Eu disse e ri.
- Não ri, cara... Mas depois rolou legal.
- Sei.
- Você não está com ciúmes, está? – Ele perguntou.
- Não... É só que... Ela já era experiente e eu não. Acho que não fui tão legal quanto ela.
- Querida, claro que não... A única diferença é que eu amo você , então foi bem melhor.
- Sério? – Perguntei.
- Claro. Eu juro. – Ele enterrou os dedos no meu cabelo e me beijou.
- Ah, Justin. – Eu disse separando os nossos lábios - Hoje, vão me mandar os detalhes da matrícula de Princeton junto com o formulário de confirmação matrícula. Aparece você e seus pais lá em casa pra gente ler junto, tá?
- Tudo bem... A gente vai ter que falar de mensalidade também. Acho que vou ter que trabalhar no final das contas.
- Também acho...
- Trabalhar com o que? Você não sabe nem cozinhar nada...
- Eu posso ser garçonete...
- Desde que não seja do Hooters...
- Por que? Tá com ciúmes?
- Sim, tô. Não vou gostar nada de que outros homens fiquem olhando pra sua bunda.
- Mas o que é bonito é pra ser admirado, amor... – Eu disse, debochando.
- E o que é meu não é pra ser dividido.
- Também está certo.

* * *

- Boa noite, Pattie e Jeremy. Oi Justin. – Cumprimentei-os e dei um selinho em Justin e depois fomos nos sentar à mesa. – A minha mãe fez frango assado.
- Deve estar uma delícia. – Justin falou. Depois de comermos, eu peguei o netbook do meu pai e acessei o meu e-mail, onde, na caixa de entrada, tinha o e-mail de Princeton com as instruções que eu comecei a ler.
- Quando é mesmo que começam as aulas?
- Dia dois de setembro, pai.
- Ah sim... Mas eles têm alojamentos lá, né? – Minha mãe disse.
- Sim... Mas aqui está dizendo que os alojamentos são pagos por fora. E a mensalidade já é bem cara. Não dá pra pagar a mensalidade e o alojamento... – Eu disse.
- Mas vocês não podem ir para New Jersey e não terem nenhum lugar para ficar... – Pattie disse.
- E eu ainda vou ter que trabalhar porque quero ajudar a pagar a mensalidade... – Justin falou.
- E eu também. Não vou deixar vocês pagarem tudo sozinhos. – Eu concordei.
- A gente podia pagar um aluguel de um apartamento pra vocês... – Jeremy sugeriu.

Heey, girls! Gostaram do capítulo? Espero que sim. Eu estava tentando dormir ontem e já era quase meia noite, só que me veio um brainstorm sobre a nova história que já tem até nome. Sempre acontece isso quando eu estou tentado dormir, então eu levantei e comecei a escrever para passar para o computador. Querem saber o nome da nova história? Leiam o próximo capítulo que vai estar aqui nas notas finais, ok? Obrigada por lerem, gatas. Beijos de leite condensado, Gi!

4 comentários:

  1. Continuaaaa, pelo mor dos deuses continua, ain que pics. Amo sua fic.



    Bjs Inae

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  2. Ta chegando Princeton!!!! Aleluia uhuuu! Altas putarias hein danada? xxx

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  3. PQP .....Eles vão morar juntoss ohhhh *O* kkkkkkkkkkk ta mt mas mt bom Gi continuaaaa bjão!-Lays

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